Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Momento 1 - explodem os casos Asltom e da máfia dos fiscais da Prefeitura. Entram na linha de fogo dois lugares-tenentes do esquema Serra: Andrea Matarazzo e o ex-Secretário das Finanças do município Mauro Ricardo. O caso de agrava quando se conatata que a controladoria do município abriu inquérito contra a máfia e Mauro Ricardo engavetou sob a alegação de que as denúncias anônimas não traziam provas. A fogueira esquenta.
Momento 2 - acuado, Serra amarela e dá entrevista à Folha interrompendo momentaneamente a retórica da radicalização. Mostra-se o mais cordato e democrático dos brasileiros e o mais solidário dos tucanos, disponível até para apoiar Aécio Neves.
Momento 3 - aí, a cobertura da mídia corrige a inconfidência inicial e, apesar de Mauro Ricardo já ter admitido publicamente ter sido responsável pelo arquivamento das investigações, são divulgadas apenas grampos no qual o acusado menciona Kassab. E o fogo de encontro afasta a fogueira que ameaçava se alastrar sobre o esquema Serra,
Momento 4 - sentindo que mais uma vez a cobertura consegue desviar o foco dele, Serra recobra a agressividade e volta a acusar o PSDB de leniente como oposição. Não passou nenhuma semana depois do ato de contrição.
Não sei até quando a velha mídia vai sustentar esse jogo de cena de ignorar o histórico de Serra. Há um conjunto de investigações que ganhou dinâmica própria e um volume expressivo de informações disponíveis sobre a atuação do esquema Serra desde seus tempos de Secretário do Planejamento de Montoro.
É questão de tempo para se desfazer a blindagem.
Quando a barragem explodir, como irão se explicar para seus leitores.
Momento 1 - explodem os casos Asltom e da máfia dos fiscais da Prefeitura. Entram na linha de fogo dois lugares-tenentes do esquema Serra: Andrea Matarazzo e o ex-Secretário das Finanças do município Mauro Ricardo. O caso de agrava quando se conatata que a controladoria do município abriu inquérito contra a máfia e Mauro Ricardo engavetou sob a alegação de que as denúncias anônimas não traziam provas. A fogueira esquenta.
Momento 2 - acuado, Serra amarela e dá entrevista à Folha interrompendo momentaneamente a retórica da radicalização. Mostra-se o mais cordato e democrático dos brasileiros e o mais solidário dos tucanos, disponível até para apoiar Aécio Neves.
Momento 3 - aí, a cobertura da mídia corrige a inconfidência inicial e, apesar de Mauro Ricardo já ter admitido publicamente ter sido responsável pelo arquivamento das investigações, são divulgadas apenas grampos no qual o acusado menciona Kassab. E o fogo de encontro afasta a fogueira que ameaçava se alastrar sobre o esquema Serra,
Momento 4 - sentindo que mais uma vez a cobertura consegue desviar o foco dele, Serra recobra a agressividade e volta a acusar o PSDB de leniente como oposição. Não passou nenhuma semana depois do ato de contrição.
Não sei até quando a velha mídia vai sustentar esse jogo de cena de ignorar o histórico de Serra. Há um conjunto de investigações que ganhou dinâmica própria e um volume expressivo de informações disponíveis sobre a atuação do esquema Serra desde seus tempos de Secretário do Planejamento de Montoro.
É questão de tempo para se desfazer a blindagem.
Quando a barragem explodir, como irão se explicar para seus leitores.
Não acho que a folha terá problemas com seus leitores, pois eles não querem se informar, querem apenas reforçar seu ódio contra o PT.
ResponderExcluirExiste para o Serra o tal Domínio de fato? E aí Joaquim Barboza, o que tu achas?
ResponderExcluirparabens pelo blog
ResponderExcluirPorque tanta maldade com o Cerra... deixa ele ser candidato a presidência minha gente rsrsrs um cara que sempre teve uma vida muito dura... vive do que mesmo?
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