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Em mais uma disputa acirrada com a oposição de direita, as forças políticas da Revolução Bolivariana venceram outra batalha eleitoral na Venezuela, desta vez em eleições municipais, conquistando a maioria dos votos, das prefeituras e das cadeiras de vereadores.
"Hoje, sem dúvidas, obtivemos uma grande vitória, o povo da Venezuela disse ao mundo que a Revolução Bolivariana continua com mais força do que nunca" (...) "A Venezuela elegeu de novo a Revolução Bolivariana e com ela continuaremos protegendo o povo venezuelano”, disse o presidente da República, Nicolás Maduro, comemorando o resultado. Sai fortalecido o movimento e o ideário político conhecido como chavismo, contrariamente às expectativas e vaticínios de desagregação e declínio feitos pela direita dentro e fora da Venezuela.
O Chavismo é uma corrente cívico-militar, arraigadamente democrática, popular e anti-imperialista que tem sua gênese nas rebeliões populares e militares de 1989 e 1992. Estrutura-se como movimento político organizado e de massas sob a inconteste liderança do comandante Hugo Chávez quando este sai da prisão em 1994 e inicia uma “peregrinação social e política por todo o país”, como assinala Elias Jaua, chanceler da República Bolivariana da Venezuela e um dos principais dirigentes políticos do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), em artigo publicado no último domingo (8).
O líder bolivariano conquistou a Presidência da República em 1998, depois de ter galvanizado amplos setores do movimento popular organizado, mas não só. Chávez converteu-se no intérprete da população humilde e desvalida, durante décadas excluída pelo pacto político apelidado de “Punto Fijo” que reunia os partidos representativos dos interesses oligárquicos e imperialistas do país.
Com uma plataforma a um só tempo radical e ampla, de esquerda, patriótica, e com notável originalidade, o comandante Hugo Chávez unificou boa parte das forças de esquerda, fragmentada em miríades de grupos políticos, apontando a perspectiva de convocar a Assembleia Constituinte para refundar o Estado, recuperar a soberania popular e nacional e promover o resgate da questão social, combatendo as flagrantes desigualdades e tornando as massas populares marginalizadas e oprimidas no sujeito principal da vida política e social.
O Chavismo foi consolidando-se ao longo de toda a primeira década do século 21 como um importante movimento político, que, rigorosamente, ainda está no nascedouro, um movimento político que tem por essência o anti-imperialismo, a democracia popular, a militância coletiva e o protagonismo do povo, a luta pelo socialismo com as peculiaridades da época e da nação venezuelana. É a um só tempo um movimento de resistência e construção, de longo fôlego e a longo prazo.
O movimento chavista corresponde à unidade popular, em torno das demandas e anseios dos trabalhadores, dos explorados e oprimidos em luta contra oligarquias espoliadoras e apátridas.
O Chavismo tem dimensão latino-americana e internacional, sua plataforma é também bandeira dos povos latino-americanos e caribenhos cujas expressões maiores são a Aliança Bolivariana dos Povos de Nossa América (Alba) e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
O Chavismo é a revolução democrática, é a Constituição bolivariana, é um modo novo de governar e de enfrentar a aguda questão social, são as Missões, os programas sociais, a defesa das riquezas nacionais.
Agora sob a liderança do presidente Nicolás Maduro, as forças bolivarianas enfrentam os novos desafios da guerra econômica e se preparam para as tarefas de 2014.
A vitória deste domingo motiva a Revolução a empreender uma nova etapa, na qual será necessário enfrentar novos desafios. Munido com a Lei Habilitante, instrumento legal que confere ao chefe de Estado venezuelano poderes especiais para atacar a corrupção, a guerra econômica e outros cenários que atentam contra o desenvolvimento do país, o presidente da República está fortalecido para adotar novas medidas econômicas e administrativas, reiniciar as atividades do Governo de Eficiência nas Ruas, ativar a ofensiva econômica contra os especuladores e intensificar as ações em torno das prioridades do governo nas áreas de habitação, alimentação e segurança pública.
A vitória nas eleições municipais deste domingo é mais um passo para fortalecer política e ideologicamente as forças da Revolução Bolivariana.
"Hoje, sem dúvidas, obtivemos uma grande vitória, o povo da Venezuela disse ao mundo que a Revolução Bolivariana continua com mais força do que nunca" (...) "A Venezuela elegeu de novo a Revolução Bolivariana e com ela continuaremos protegendo o povo venezuelano”, disse o presidente da República, Nicolás Maduro, comemorando o resultado. Sai fortalecido o movimento e o ideário político conhecido como chavismo, contrariamente às expectativas e vaticínios de desagregação e declínio feitos pela direita dentro e fora da Venezuela.
O Chavismo é uma corrente cívico-militar, arraigadamente democrática, popular e anti-imperialista que tem sua gênese nas rebeliões populares e militares de 1989 e 1992. Estrutura-se como movimento político organizado e de massas sob a inconteste liderança do comandante Hugo Chávez quando este sai da prisão em 1994 e inicia uma “peregrinação social e política por todo o país”, como assinala Elias Jaua, chanceler da República Bolivariana da Venezuela e um dos principais dirigentes políticos do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), em artigo publicado no último domingo (8).
O líder bolivariano conquistou a Presidência da República em 1998, depois de ter galvanizado amplos setores do movimento popular organizado, mas não só. Chávez converteu-se no intérprete da população humilde e desvalida, durante décadas excluída pelo pacto político apelidado de “Punto Fijo” que reunia os partidos representativos dos interesses oligárquicos e imperialistas do país.
Com uma plataforma a um só tempo radical e ampla, de esquerda, patriótica, e com notável originalidade, o comandante Hugo Chávez unificou boa parte das forças de esquerda, fragmentada em miríades de grupos políticos, apontando a perspectiva de convocar a Assembleia Constituinte para refundar o Estado, recuperar a soberania popular e nacional e promover o resgate da questão social, combatendo as flagrantes desigualdades e tornando as massas populares marginalizadas e oprimidas no sujeito principal da vida política e social.
O Chavismo foi consolidando-se ao longo de toda a primeira década do século 21 como um importante movimento político, que, rigorosamente, ainda está no nascedouro, um movimento político que tem por essência o anti-imperialismo, a democracia popular, a militância coletiva e o protagonismo do povo, a luta pelo socialismo com as peculiaridades da época e da nação venezuelana. É a um só tempo um movimento de resistência e construção, de longo fôlego e a longo prazo.
O movimento chavista corresponde à unidade popular, em torno das demandas e anseios dos trabalhadores, dos explorados e oprimidos em luta contra oligarquias espoliadoras e apátridas.
O Chavismo tem dimensão latino-americana e internacional, sua plataforma é também bandeira dos povos latino-americanos e caribenhos cujas expressões maiores são a Aliança Bolivariana dos Povos de Nossa América (Alba) e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
O Chavismo é a revolução democrática, é a Constituição bolivariana, é um modo novo de governar e de enfrentar a aguda questão social, são as Missões, os programas sociais, a defesa das riquezas nacionais.
Agora sob a liderança do presidente Nicolás Maduro, as forças bolivarianas enfrentam os novos desafios da guerra econômica e se preparam para as tarefas de 2014.
A vitória deste domingo motiva a Revolução a empreender uma nova etapa, na qual será necessário enfrentar novos desafios. Munido com a Lei Habilitante, instrumento legal que confere ao chefe de Estado venezuelano poderes especiais para atacar a corrupção, a guerra econômica e outros cenários que atentam contra o desenvolvimento do país, o presidente da República está fortalecido para adotar novas medidas econômicas e administrativas, reiniciar as atividades do Governo de Eficiência nas Ruas, ativar a ofensiva econômica contra os especuladores e intensificar as ações em torno das prioridades do governo nas áreas de habitação, alimentação e segurança pública.
A vitória nas eleições municipais deste domingo é mais um passo para fortalecer política e ideologicamente as forças da Revolução Bolivariana.
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