Por Cadu Amaral, em seu blog:
A cada expoente que a direita recorre para soltar sua verborragia, mais ela dá assim atestado de demência e, em boa parte das vezes, de caradurismo infantil. O primeiro é o ex-roqueiro Lobão. Toda vez que abre a boca para comentar sobre o que quer que seja, a sensação que dá é que uma estrela se apaga no céu, tamanha as bizarrices que saem de sua boca.
Em sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura em São Paulo, ele perdeu completamente o senso do ridículo ao se referir à presidenta Dilma Rousseff. Agressões que, por respeito a você que lê esse texto, não serão repetidas. Atualmente o Roda Viva é coordenado pelo “jornalista” Augusto Nunes, de Veja. Ele e Lobão têm estilo parecido ao balbuciar sandices.
Não que as pessoas não possam discordar da presidenta Dilma. Ou de quem quer que seja, mas isso tem que ser feito dentro do que realmente importa: ações e ideias. Nunca verborragia banhada a ódio de classe, regada à boca suja e mal educada.
Lobão saiu de rebelde a mauricinho raivoso. Na verdade, parece que antes ele só queria entrar na festa dos bacanas. Agora conseguiu.
Outra figura que sempre que expõe suas posições e comenta fatos do cotidiano causa dor na espinha é o senador carioca por Minas Gerais e pré-candidato do PSDB à Presidência da República no ano que vem Aécio Neves.
Ele afirmou não ver ligações entre o helicóptero da família Perrella, com meia tonelada de pasta base de cocaína indo para a fazenda dos Perrella, e o senador Zezé Perrella.
Aécio também afirmou que Dilma está sozinha na mídia e que quando a campanha começar ele decola nas pesquisas. É fato que, quando a campanha propriamente dita começar, haverá mudanças nas pesquisas de intenções de voto dos candidatos. Até as pedras sabem disso. Mas dizer que Dilma está sozinha na mídia é de um devaneio sem tamanho.
As mesmas pedras que sabem que ao começar o período eleitoral, com as propagandas nos rádios e na tevê, os números das intenções de voto se alteram, sabem também que a grande mídia brasileira é anti Dilma e pró Aécio. Apesar de eles preferirem o Serra, mas se o eterno candidato não derrotar seu correligionário, vão de Neves mesmo. Quem não tem cão, caça com gato.
Essas sandices parecem aumentar a cada tiro n’água da oposição no Brasil. Inventaram de tudo: bolinha de papel, inflação estratosférica, julgamento de petistas em cadeia nacional durante as eleições de 2012, prisão em feriado cheia de questionamentos jurídicos – inclusive de juristas anti PT, tentaram mudar o foco das manifestações de junho... Enfim, nem as pesquisas de seus institutos lhes dão esperanças eleitorais para o próximo ano. A vida não está nada mole para eles. De repente é por isso que estão pirando.
Pelo menos a uma conclusão se chega: a direita não nasceu para ser vida louca. Há muito ódio e rancor em seus corações.
A cada expoente que a direita recorre para soltar sua verborragia, mais ela dá assim atestado de demência e, em boa parte das vezes, de caradurismo infantil. O primeiro é o ex-roqueiro Lobão. Toda vez que abre a boca para comentar sobre o que quer que seja, a sensação que dá é que uma estrela se apaga no céu, tamanha as bizarrices que saem de sua boca.
Em sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura em São Paulo, ele perdeu completamente o senso do ridículo ao se referir à presidenta Dilma Rousseff. Agressões que, por respeito a você que lê esse texto, não serão repetidas. Atualmente o Roda Viva é coordenado pelo “jornalista” Augusto Nunes, de Veja. Ele e Lobão têm estilo parecido ao balbuciar sandices.
Não que as pessoas não possam discordar da presidenta Dilma. Ou de quem quer que seja, mas isso tem que ser feito dentro do que realmente importa: ações e ideias. Nunca verborragia banhada a ódio de classe, regada à boca suja e mal educada.
Lobão saiu de rebelde a mauricinho raivoso. Na verdade, parece que antes ele só queria entrar na festa dos bacanas. Agora conseguiu.
Outra figura que sempre que expõe suas posições e comenta fatos do cotidiano causa dor na espinha é o senador carioca por Minas Gerais e pré-candidato do PSDB à Presidência da República no ano que vem Aécio Neves.
Ele afirmou não ver ligações entre o helicóptero da família Perrella, com meia tonelada de pasta base de cocaína indo para a fazenda dos Perrella, e o senador Zezé Perrella.
Aécio também afirmou que Dilma está sozinha na mídia e que quando a campanha começar ele decola nas pesquisas. É fato que, quando a campanha propriamente dita começar, haverá mudanças nas pesquisas de intenções de voto dos candidatos. Até as pedras sabem disso. Mas dizer que Dilma está sozinha na mídia é de um devaneio sem tamanho.
As mesmas pedras que sabem que ao começar o período eleitoral, com as propagandas nos rádios e na tevê, os números das intenções de voto se alteram, sabem também que a grande mídia brasileira é anti Dilma e pró Aécio. Apesar de eles preferirem o Serra, mas se o eterno candidato não derrotar seu correligionário, vão de Neves mesmo. Quem não tem cão, caça com gato.
Essas sandices parecem aumentar a cada tiro n’água da oposição no Brasil. Inventaram de tudo: bolinha de papel, inflação estratosférica, julgamento de petistas em cadeia nacional durante as eleições de 2012, prisão em feriado cheia de questionamentos jurídicos – inclusive de juristas anti PT, tentaram mudar o foco das manifestações de junho... Enfim, nem as pesquisas de seus institutos lhes dão esperanças eleitorais para o próximo ano. A vida não está nada mole para eles. De repente é por isso que estão pirando.
Pelo menos a uma conclusão se chega: a direita não nasceu para ser vida louca. Há muito ódio e rancor em seus corações.
Qualquer criança maior do que 3 anos de idade fala as sandices que Lobão falou no Roda Morta.A gente releva na criança por não passar de malcriação. Lobão? Quanto custa um decadente sem elegância na Veja? A TV Cultura e a TV Brasil não poderiam desperdiçar dinheiro público com besteirol. Quanto a Aécio, taí. Ele arranjou um bom ouvinte para conversar.
ResponderExcluirAinda lembro de um comentário de Lobão sobre a música "Independência" do Capital Inicial ali no final dos anos 80. Dizia ele: quem são esse filhinhos de papai para falar de independência, pensando ele que fosse uma música com viés político. Mas era uma canção que falava de relacionamento, amor. Simplesmente não ouviu a música, e fez um comentário preconceituoso. Pelo jeito esse cara não mudou nada e não merece a nossa atenção. Continua patético (igual ao Aécio).
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