sábado, 18 de maio de 2013

Marina e Feliciano são a mesma coisa?

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Marina Silva, você sabe, saiu numa defesa atabalhoada do deputado Marco Feliciano. Como afirmamos no Diário, num post que se tornou viral, foi o fim de uma promessa de renovação. Numa longa e confusa peroração sobre o estado laico, em que cita a Bíblia algumas vezes, ela disse o seguinte no auditório da Universidade Católica de Pernambuco:

O fracasso do terrorismo midiático

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

No mesmo dia do mês passado em que o país recebeu uma excelente notícia sobre a sua economia, o Jornal Nacional a transformou em notícia ruim de forma a não destoar do noticiário maníaco-depressivo com que a mídia de oposição ao governo federal vem tentando convencer o país de que estamos à beira da ruína econômica.

Lula e o recalque da mídia

Por Cadu Amaral, em seu blog:

O recalque é algo que não se pode medir. Pelo menos não existe máquina ou quantificação ou equação que o faça. Mas é muito evidente que tal sentimento aflora pelos poros dos barões da mídia. Foi lançado em São Paulo, no último dia 13 de maio, o livro "10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil – Lula e Dilma", organizado pelo sociólogo Emir Sader e editado pela Boitempo Editorial. A obra reúne análises de vinte e um teóricos sobre o período, entre eles, Marilena Chauí.

Helena Chagas e o papel da mídia

Por Antônio Mello, em seu blog:



Quando li essa manchete no Portal EBC, levei um susto e fiquei perguntando ao meu zíper (não aos botões, porque a manchete me acertou bem ali, na altura da calça onde fica o zíper):

A disputa entre Barbosa e Gurgel

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Por Bepe Damasco, em seu blog:

Os dois parecem disputar uma competição particular tendo como palco a arena da República Federativa do Brasil. Ganha quem fizer mais pontos nas modalidades cerceamento de direito de defesa, atropelo dos regimentos do STF e da PGR, moralismo seletivo, linchamento de réus, arrogância, prevaricação, autoritarismo, violação do direito penal, ataque à harmonia entre os poderes e afronta à Constituição. Até o momento, no entanto, essa contenda antirrepublicana registra empate. E, pelo "poder de fogo" apresentado pelos competidores, tudo leva a crer que o jogo chegue ao fim sem ganhadores. Afinal, eles se merecem e se equivalem. É mais fácil, porém, apontar o perdedor : o sistema de garantias individuais, um dos pilares do Estado Democrático de Direito.

Questão palestina perturba Israel

Por Breno Altman, no sítio Opera Mundi:

A última campanha eleitoral para o Knesset, o parlamento de Israel, realizada em janeiro, teve uma característica curiosa. O tema sobre qual todos falam e comentam há 65 anos quase não esteve em pauta. Nenhum dos principais partidos quis saber o que fazer e por onde seguir nas negociações de paz com os palestinos.

Como matar os jornalistas

Por Mauro Santayana, em seu blog:

O Brasil é um dos países mais perigosos para os jornalistas. Se excluirmos as zonas de guerra ou de conflito armado interno, o país se encontra à frente nessas estatísticas. Nove já morreram este ano. Aqui nenhum jornalista morre de balas perdidas, como é comum nos confrontos bélicos. Todas acham seu alvo. Só este ano, 4 jornalistas foram assassinados em nosso país – e 600, nos últimos dez anos, no mundo.

Banda larga: pá de cal no oligopólio

Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:

Em 1994, o respeitável jornal inglês The Guardian atirou no que viu e acertou no que não viu. Em um exercício premonitório encartou numa de suas edições alguns exemplares do que poderia ser o jornal no então longínquo ano de 2004. A novidade, além do tamanho reduzido, era a personalização das informações. Por meio de um banco de dados, o jornal saberia exatamente quais eram os interesses de cada um de seus leitores, os quais, através de um cartão magnético, imprimiriam um exemplar pessoal em qualquer banca. Havia ainda o requinte da impressão ser feita em um tipo de fibra impermeável, capaz de resistir à água das banheiras, local onde o jornal poderia ser lido com grande conforto, bem ao gosto dos ingleses.

Médicos cubanos no Brasil?

Por Frei Betto, no sítio da Adital:

O Conselho Federal de Medicina (CFM) está indignado frente ao anúncio da presidente Dilma de que o governo trará 6.000 médicos de Cuba, e outros tantos de Portugal e Espanha, para atuarem em municípios carentes de profissionais da saúde. Por que aqui a grita se restringe aos médicos cubanos? Detalhe: 40% dos médicos do Reino Unido são estrangeiros.

Abismo que separa Aécio da realidade

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Por José Dirceu, em seu blog:

Ontem, no Globo, o presidenciável Aécio Neves (PSDB) foi contemplado, como sempre, com uma entrevista com o título sugestivo “O PT se contenta com a administração da pobreza” , indicando bem o DNA tucano contra os pobres.



O pastor que já foi herói na Globo

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

O Pastor Marcos Pereira, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, está sendo acusado de estupros em série. Teria atacado mulheres que viviam em alojamentos mantidos pela Igreja dele, no Rio de Janeiro. Os indícios são graves. A mídia, em especial o jornal conservador “O Globo”, partiu pra cima do pastor. E não apenas por conta do estupro: investiga-se a vida de Pereira, o patrimônio, tudo.

O plano de demissões da Editora Abril

Por Renato Rovai, em seu blog:

Ontem, numa dessas conversas despretensiosas durante um almoço, um amigo me revelou que tinha sido informado por um executivo da Abril, que trabalha mais diretamente com a MTV, que a empresa dos Civitas teria um plano de demissão para ser anunciado que atingirá aproximadamente mil pessoas, sendo que desses, 300 seriam da MTV.

Marina Silva defende Feliciano

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Por Maria Luiza Tonelli, no blog Viomundo:

Essa semana, durante um debate em Pernambuco, a ex-senadora Marina Silva afirmou que que o deputado-pastor Marco Feliciano “está sendo criticado por ser evangélico, e não por suas posições políticas equivocadas” e que que com isso “A gente acaba combatendo preconceito com outro”.

Tal declaração causou polêmica nas redes sociais, em blogs, e teve grande repercussão, uma vez que sua fala foi interpretada como uma defesa de Feliciano. Marina afirmou ontem (16/05) que sua fala foi interpretada de forma errada.

Goleada de Dilma na MP dos Portos

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Agora cada um pode tirar mil conclusões, lições e análises sobre a batalha das últimas duas semanas em torno da Medida Provisória dos Portos, mas o fato concreto é que, depois de bater de frente com aliados e adversários, fazer concessões e cobrar fidelidades, atropelar regimentos e acordos, ao final a presidente Dilma Rousseff ganhou de goleada, tanto na Câmara como no Senado. E a oposição sumiu.

Venezuela, papel higiênico e a mídia


Por Vanessa Silva, no sítio Vermelho:

A Venezuela vive um golpe. Os golpistas, ao contrário do que querem fazer crer setores conservadores latino-americanos, não são os integrantes do governo, mas a oposição do país e a imprensa venezuelana e internacional. O editorial do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (16) deixa isso claro. Intitulado “O naufrágio venezuelano”, o texto é um apanhado de equívocos e manipulações a respeito da situação política e econômica do país.

Um freio de arrumação no STF

Por Maria Inês Nassif, no JornalGGN:

Dois fatos ocorridos ontem (16) indicam que o bom senso pode trazer para os trilhos as relações entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional. Os dois, direta ou indiretamente, remetem a uma ação sistemática do ministro Gilmar Mendes contra decisões tomadas por maiorias parlamentares dentro do Congresso, que pelo menos momentaneamente parece ter sido contida pelo bom senso dos ministros Marco Aurélio Mello e Celso Mello.

Publicidade: Quais critérios adotar?

Por Venício A. de Lima, no Observatório da Imprensa:

“É necessário explicitar, quantas vezes forem necessárias, os critérios técnicos de mídia da SECOM. Se a publicidade de governo tem como objetivo primordial fazer chegar sua mensagem ao maior número possível de brasileiros e de brasileiras, a audiência de cada veículo tem que ser o balizador de negociação e de distribuição de investimentos. A programação de recursos deve ser proporcional ao tamanho e ao perfil da audiência de cada veículo” [cf. “Transparência e a desconcentração na publicidade do governo federal“].

Liberdade de expressão para os outros

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Não é de hoje que nossos políticos descobriram que toda medida capaz de agradar os interesses da mídia é uma ótima maneira de receber um bom tratamento em reportagens e entrevistas.

Em véspera de uma campanha eleitoral, esse costume salta à vista.

Jornais e TVs protegem personalidades com as quais têm uma identidade política e ideológica.