Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
O Brasil vive um momento surreal. O nosso parlamento é cheio de parlamentares ricos. Muitos são corruptos. Genoíno é um dos raros que não é rico nem corrupto. Pois é justamente este parlamentar, José Genoíno, um dos mais íntegros, talentosos e interessados no povo, que Joaquim Barbosa, agora com a cumplicidade da Justiça do Distrito Federal, escolheram para torturar, num processo interminável.
Genoíno foi submetido a tortura psicológica, pela mídia. Depois a uma tortura física, ao forçá-lo a viajar, mesmo doente, a Brasília e mantê-lo preso ilegalmente em regime fechado. E agora a tortura é financeira, ao exigirem um valor absurdo para um homem cujo patrimônio é uma casa simples em São Paulo, e que está gastando o pouco que tem para realizar tratamentos médicos que lhe estendam um pouco a vida. Afora os gastos a que sua família está sendo obrigada a fazer, ao permanecer longe de sua casa para assistir Genoíno, visto que Barbosa não lhe permitiu, monstro moral que é, cumprir sua prisão residencial temporária em sua própria residência.
Há tortura psicológica novamente ao impor-lhe sucessivos exames, com médicos hostis, e deixar no ar a ameaça de que ele voltará ao presídio assim que melhorar, envenenando-lhe qualquer melhora de saúde.
O Brasil vive um momento surreal. O nosso parlamento é cheio de parlamentares ricos. Muitos são corruptos. Genoíno é um dos raros que não é rico nem corrupto. Pois é justamente este parlamentar, José Genoíno, um dos mais íntegros, talentosos e interessados no povo, que Joaquim Barbosa, agora com a cumplicidade da Justiça do Distrito Federal, escolheram para torturar, num processo interminável.
Genoíno foi submetido a tortura psicológica, pela mídia. Depois a uma tortura física, ao forçá-lo a viajar, mesmo doente, a Brasília e mantê-lo preso ilegalmente em regime fechado. E agora a tortura é financeira, ao exigirem um valor absurdo para um homem cujo patrimônio é uma casa simples em São Paulo, e que está gastando o pouco que tem para realizar tratamentos médicos que lhe estendam um pouco a vida. Afora os gastos a que sua família está sendo obrigada a fazer, ao permanecer longe de sua casa para assistir Genoíno, visto que Barbosa não lhe permitiu, monstro moral que é, cumprir sua prisão residencial temporária em sua própria residência.
Há tortura psicológica novamente ao impor-lhe sucessivos exames, com médicos hostis, e deixar no ar a ameaça de que ele voltará ao presídio assim que melhorar, envenenando-lhe qualquer melhora de saúde.
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