Do sítio Opera Mundi:
O TSE (Tribunal Supremo Eleitoral) de El Salvador retoma na manhã desta quarta-feira (12/03) a recontagem das atas que apresentaram problemas durante a apuração preliminar do segundo turno da eleição presidencial do país, que indicou vitória do governista Salvador Sánchez Céren, da FMLN (Frente Farabundo Martí Para Libertação Nacional), por uma vantagem de 6.634 votos (50,11%) sobre o opositor Normán Quijano.
A Arena (Aliança Republicana Nacionalista), partido opositor, interpôs ontem uma série de pedidos ao TSE salvadorenho. Primeiro, solicitou a recontagem um a um de todos os 2.981.654 votos envolvidos no pleito. O pedido foi negado pelo órgão eleitoral, alegando que tal medida não é permitida pela legislação que regula o processo eleitoral do país.
Antes de receber a negativa do TSE, a Arena retirou seus representantes do local onde ocorria a apuração das 21 urnas eleitorais que precisam ser revistas. Por este motivo, o TSE interrompeu imediatamente o processo de escrutínio final para manter a legitimidade da recontagem. Como condições para sua volta, o partido da direita salvadorenha exigia que o TSE mostrasse mais "imparcialidade" no processo, retirasse do ar um comercial da FLMN em que Salvador Sánchez Cerén se declarava vencedor da disputa e respondesse à demanda sobre a recontagem total.
Respaldo da ONU
A Arena, que não reconhece o resultado preliminar e classifica o órgão eleitoral como corrupto, também pediu na noite de ontem que anulação completa do processo eleitoral do segundo turno das eleições presidenciais salvadorenhas — o TSE ainda não deu respostas a esta demanda da legenda opositora.
"Encontramos mais de 100 irregularidades em atas eleitorais e continuamos recebendo denúncias. Isto nos leva a exigir a recontagem voto por voto, mas como temos certeza de que a demanda não será aceita, pedimos então a nulidade do processo", manifestou o presidenciável Quijano.
Os pedidos do candidato da direita salvadorenha aconteceram no mesmo dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) expressou, em comunicado, sua "confiança no funcionamento do TSE e das demais entidades encarregadas de administrar o processo, verificar seu correto funcionamento, resolver qualquer diferença e determinar a chapa presidencial que a população salvadorenha escolheu".
O TSE (Tribunal Supremo Eleitoral) de El Salvador retoma na manhã desta quarta-feira (12/03) a recontagem das atas que apresentaram problemas durante a apuração preliminar do segundo turno da eleição presidencial do país, que indicou vitória do governista Salvador Sánchez Céren, da FMLN (Frente Farabundo Martí Para Libertação Nacional), por uma vantagem de 6.634 votos (50,11%) sobre o opositor Normán Quijano.
A Arena (Aliança Republicana Nacionalista), partido opositor, interpôs ontem uma série de pedidos ao TSE salvadorenho. Primeiro, solicitou a recontagem um a um de todos os 2.981.654 votos envolvidos no pleito. O pedido foi negado pelo órgão eleitoral, alegando que tal medida não é permitida pela legislação que regula o processo eleitoral do país.
Antes de receber a negativa do TSE, a Arena retirou seus representantes do local onde ocorria a apuração das 21 urnas eleitorais que precisam ser revistas. Por este motivo, o TSE interrompeu imediatamente o processo de escrutínio final para manter a legitimidade da recontagem. Como condições para sua volta, o partido da direita salvadorenha exigia que o TSE mostrasse mais "imparcialidade" no processo, retirasse do ar um comercial da FLMN em que Salvador Sánchez Cerén se declarava vencedor da disputa e respondesse à demanda sobre a recontagem total.
Respaldo da ONU
A Arena, que não reconhece o resultado preliminar e classifica o órgão eleitoral como corrupto, também pediu na noite de ontem que anulação completa do processo eleitoral do segundo turno das eleições presidenciais salvadorenhas — o TSE ainda não deu respostas a esta demanda da legenda opositora.
"Encontramos mais de 100 irregularidades em atas eleitorais e continuamos recebendo denúncias. Isto nos leva a exigir a recontagem voto por voto, mas como temos certeza de que a demanda não será aceita, pedimos então a nulidade do processo", manifestou o presidenciável Quijano.
Os pedidos do candidato da direita salvadorenha aconteceram no mesmo dia em que a ONU (Organização das Nações Unidas) expressou, em comunicado, sua "confiança no funcionamento do TSE e das demais entidades encarregadas de administrar o processo, verificar seu correto funcionamento, resolver qualquer diferença e determinar a chapa presidencial que a população salvadorenha escolheu".
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