Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Da coluna de hoje de Ricardo Noblat:
“ESTA PODERÁ vir a ser a eleição dos vices. Aquela onde o peso deles valerá tanto ou mais do que o peso dos candidatos a presidente. Na revista “Época” desta semana, o repórter Diego Escosteguy revela que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso talvez seja candidato a vice na chapa de Aécio Neves. FH de vice era um sonho alimentado por Aécio, apenas um sonho. Deixou de ser.
FH AUTORIZOU o PSDB a testar seu nome por meio de pesquisas que começaram a ser aplicadas em São Paulo, no Ceará e no Rio Grande do Sul. São Paulo é o maior colégio eleitoral do país. Se ali FH ajudar Aécio a derrotar Dilma com larga vantagem, tudo indica que o desfecho da eleição ficará para o segundo turno. E que Aécio terá lugar nele catapultado principalmente pelos votos de São Paulo e de Minas Gerais.”
Não desfaço das fontes de Noblat, mas é a caricatura perfeita do que representa a eleição de outubro.
A tentativa de volta desesperada do passado, que não se acanha em se servir da incontrolável vaidade de um personagem que procura doentiamente um protagonismo que perdeu assim mesmo antes de deixar o Palácio do Planalto.
Tanto é assim que foi, eleição após eleição, foi escondido por seus partidários candidatos: Serra, em 2002, depois Alckmin e, em 2010, de novo Serra.
Agora, a crer no que diz Noblat, é Aécio que – por incapacidade de representar, por si, algum futuro – vai à beira da tumba política de Fernando Henrique invocar o fantasma do passado.
Se, de fato, houver procedência na história, será sinal de duas coisas.
A primeira, a de que a situação eleitoral de Aécio é pior do que parece, ao ponte de pensar em lançar mão de um recurso extremado destes para sustentar uma candidatura sem credibilidade alguma.
A segunda, de que é o próprio PSDB que se vê em grave crise eleitoral e se prepara para um “tudo ou nada” desesperado, e isso inclui o medo de perder São Paulo com Alckmin.
Vai ser interessante ver esse cenário.
Principalmente porque legitima Lula como carro-chefe da campanha de Dilma, definitivamente.
Afinal de contas, a eleição passa a ser um caso de exorcismo.
Da coluna de hoje de Ricardo Noblat:
“ESTA PODERÁ vir a ser a eleição dos vices. Aquela onde o peso deles valerá tanto ou mais do que o peso dos candidatos a presidente. Na revista “Época” desta semana, o repórter Diego Escosteguy revela que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso talvez seja candidato a vice na chapa de Aécio Neves. FH de vice era um sonho alimentado por Aécio, apenas um sonho. Deixou de ser.
FH AUTORIZOU o PSDB a testar seu nome por meio de pesquisas que começaram a ser aplicadas em São Paulo, no Ceará e no Rio Grande do Sul. São Paulo é o maior colégio eleitoral do país. Se ali FH ajudar Aécio a derrotar Dilma com larga vantagem, tudo indica que o desfecho da eleição ficará para o segundo turno. E que Aécio terá lugar nele catapultado principalmente pelos votos de São Paulo e de Minas Gerais.”
Não desfaço das fontes de Noblat, mas é a caricatura perfeita do que representa a eleição de outubro.
A tentativa de volta desesperada do passado, que não se acanha em se servir da incontrolável vaidade de um personagem que procura doentiamente um protagonismo que perdeu assim mesmo antes de deixar o Palácio do Planalto.
Tanto é assim que foi, eleição após eleição, foi escondido por seus partidários candidatos: Serra, em 2002, depois Alckmin e, em 2010, de novo Serra.
Agora, a crer no que diz Noblat, é Aécio que – por incapacidade de representar, por si, algum futuro – vai à beira da tumba política de Fernando Henrique invocar o fantasma do passado.
Se, de fato, houver procedência na história, será sinal de duas coisas.
A primeira, a de que a situação eleitoral de Aécio é pior do que parece, ao ponte de pensar em lançar mão de um recurso extremado destes para sustentar uma candidatura sem credibilidade alguma.
A segunda, de que é o próprio PSDB que se vê em grave crise eleitoral e se prepara para um “tudo ou nada” desesperado, e isso inclui o medo de perder São Paulo com Alckmin.
Vai ser interessante ver esse cenário.
Principalmente porque legitima Lula como carro-chefe da campanha de Dilma, definitivamente.
Afinal de contas, a eleição passa a ser um caso de exorcismo.
Se Aércio Neves já não tem credibilidade moral pública, que dirá unindo-se a um Ex-Presidente defensor ferrenho da liberação da maconha, quando temos um País desgovernado, sem leis, totalmente dominado pelos traficantes internacionais que já até implantaram a maconha transgênica e com mentol. Com está dupla não vejo nenhuma credibilidade ética/moral e muito menos com a continuidade do PT. Precisamos le liderança ética, PATRIOTA, embasado em uma administração SEVERA que tenha a credibilidade dos homens de alta inspiração de como se governa um povo, uma Nação....
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