Por Igor Ojeda e Tatiana Merlino, no blog Viomundo:
Um espectro ronda o Brasil. O espectro do comunismo. Pelo menos esse é o temor - e a certeza - dos entre 300 e 500 participantes da Marcha da Família com Deus pela Liberdade realizada na tarde deste sábado, 22, em São Paulo (SP).
O processo de cubanização, ou venezuelanização, do Brasil está sendo executado a passos largos. Lula, Dilma, Dirceu, PT, PCdoB e demais partidos de esquerda são seus agentes. A grande mídia, aliada a estes na implementação da ditadura do proletariado, contribui com a manipulação da população, que não consegue reagir. Por essa razão, só há uma saída: a intervenção militar.
“Forças Armadas, salvem o Brasil!”, dizia um dos muitos cartazes levantados na manifestação, cuja concentração foi na praça da República, na região central da cidade. Um coro gritava que as pessoas ali reunidas queriam os militares no comando do Brasil. Verde, amarelo, azul e branco eram as cores que predominavam, contra o vermelho do comunismo. Afinal, uma estrela dessa cor chamativa no meio da bandeira nacional era tudo que os manifestantes não desejavam. O verde e amarelo, segundo eles deixavam bem claro em coro, era preferível à foice e ao martelo.
Mulheres e homens de várias idades, jovens, alguns adolescentes, vindos de várias partes da cidade, integravam o protesto. Poucos eram os explicitamente apoiadores que não estavam enrolados numa bandeira do Brasil, não seguravam cartazes e faixas ou não vestiam alguma camiseta temática. Para compensar, contribuíam com aplausos, gritos de incentivo, adesão às palavras de ordem e a mão no peito e a voz a plenos pulmões nas dezenas de vezes em que o hino brasileiro foi tocado pelo carro de som ou simplesmente entoado pelos manifestantes.
Um dos que o cantava aos berros era um jovem de cabelo raspado que vestia roupas pretas e coturno nos pés e segurava um cartaz pedindo o fim do comunismo no Brasil.
Ao término do hino, ele negou o pedido de entrevista, mas apontou para um amigo, também de cabelo raspado. “Ele pode falar.” Vários jovens, todos com o mesmo visual, cercaram a reportagem enquanto Kleber Eduardo, de 39 anos, falou. “Temos de tirar os comunistas do poder. É a hora de dar um basta socialmente e politicamente. Defendo a intervenção militar.” Questionado sobre as torturas, desaparecimentos e assassinados cometidos pelo Estado durante o regime militar, Kleber atenuou: “não se faz guerra com rosas”.
Um cartaz pedia a saída de Dilma, identificada como comunista. Uma faixa dizia que o governo era “cúmplice do terrorismo internacional” e que as Forças Armadas eram “nossa última chance”. Outra, pendurada no carro de som alugado pela organização do protesto, exigia “Forças Armadas já”. Enquanto isso, um dos organizadores “esclarecia”, ao microfone, que uma intervenção militar era, sim, constitucional: seria permitida em situações de caos – segundo ele, exatamente o que acontece agora.
Minutos depois, um dos apoiadores da marcha começa a defender a instalação de uma monarquia. Quase é linchado pelos demais manifestantes que, aos gritos, “xingam-no” de petista e “pedem”, aos berros e empurrões, que ele vá embora. Um dos exaltados, um senhor de cabelos brancos, exclama: “Tem que linchar! Vermelho aqui não tem vez!”. A Polícia Militar intervém e retira o monarquista do local.
Após a confusão, Angelo Ferraz de Oliveira, cozinheiro de 36 anos e morador de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, disse à reportagem. “Estou aqui para comemorar a contrarrevolução de 31 de março e defender a intervenção militar no Brasil.” De acordo com ele, os militares precisam derrubar “o governo corrupto de Dilma” e convocar eleições depois de 60 dias. Embora não defenda a permanência dos militares no poder, como ocorreu durante a ditadura militar no Brasil, pois “os tempos são outros”, aprova a prática de tortura, “se necessário”. “Matar não defendo, mas defendo que se use de todos os meios para conseguir informações.”
Ao seu lado, três senhoras vestidas com roupas caras protestavam contra o governo atual: “Hoje vivemos enjaulados em casa. Tenho saudades do período dos militares, naquela época havia respeito”, disse Maria de Lourdes, de 70 anos.
Às 16h20, a manifestação saiu em caminhada, em direção à praça da Sé. Os participantes cantavam que não era mole não, o comunismo era a desgraça da nação, que “Dilma nunca mais”, o que eles queriam era “generais”, e que a atual presidenta, juntamente com seu antecessor, fossem para o xadrez.
De repente, na rua Coronel Xavier de Toledo, parte dos manifestantes começa a vaiar e a gritar “fora, petistas!” e “fora, vermelhos!” para um grupo de cerca de vinte jovens cabeludos que passavam na calçada, no sentido contrário, vestidos de… preto. Eram fãs de rock que iam para o show do Metallica, no Morumbi.
Vestindo uma regata verde amarela, Eduardo Freires, de 35 anos, portava um cartaz com o símbolo do integralismo e com a frase “Volta CCC, para a nossa alegria!”, em referência ao grupo Comando de Caça ao Comunismo, organização de extrema-direita que atuava durante a ditadura. Questionado sobre o motivo de querer seu retorno, Freires, que se definiu como um “integralista independente”, disse que hoje o Brasil vive uma “ditadura do proletariado” e precisa, portanto “de uma intervenção militar”.
Outro cartaz com o símbolo do integralismo era segurado por um homem de meia idade e cabelos grisalhos. Mas dessa vez os dizeres estavam em alemão: “Não tememos o diabo nem a morte”. Segundo ele, era um slogan usado pelo exército da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. “Mas não é bem do nazismo. É uma homenagem às ideias direitistas, anticomunistas. E não sou integralista. Só estou segurando esse cartaz para provocar os comunistas.”
Enquanto marchavam sobre o Viaduto do Chá, religiosos portando terços – entre eles, dois jovens de batina – rezavam o “Pai Nosso” e a “Ave Maria” em meio a gritos de “Viva Cristo Redentor”, “Viva Jesus Cristo” e, logo depois, “Viva a PM!”, e entre as faixas “Direitas Já” e “Só a verdade tortura o comunista”.
Apoiadas na mureta do viaduto, duas garotas beijavam-se calorosamente. “Estamos achando isso aqui um horror, eles querem a volta da ditadura”, disseram as duas, uma de 17 e outra de 19 anos. Estavam voltando da marcha antifascista e se depararam com os manifestantes da Marcha da Família com Deus. “Ninguém nos hostilizou, mas o pessoal está nos olhando bem feio.”
Quando a marcha entrava na rua Líbero Badaró, o carro de som começou a ecoar a música “Eu te amo, meu Brasil”, que ficou conhecida como hino da ditadura. “Eu te amo, meu Brasil, eu te amo! Meu coração é verde, amarelo, branco, azul, anil. Eu te amo, meu Brasil, eu te amo! Ninguém segura a juventude do Brasil. As tardes do Brasil são mais douradas. Mulatas brotam cheias de calor. A mão de Deus abençoou. Eu vou ficar aqui, porque existe amor”, cantavam os manifestantes, empolgados, enrolados em bandeiras do Brasil e do estado de São Paulo.
Mais adiante, quando os manifestantes passaram em frente ao Largo São Francisco, encontraram dois homens vestidos com roupas femininas e portando cartazes com as frases “Marcha quase de família” e “Marcha praticamente de família”. Os cartazes foram arrancados de suas mãos sob chutes e ameaças de morte. “Nossa ideia era mostrar a contradição do discurso desta marcha”, disse um deles, João, de 30 anos, que não quis dizer seu sobrenome.
Na praça da Sé, parte dos participantes do protesto ocupou as escadarias da catedral para ouvir os últimos discursos. Alguns minutos depois, com o local quase totalmente vazio, um homem alto, forte e de cabelo curto aproximou-se de um grupo de fotógrafos e repórteres que conversavam: “Jornalistas, tomem cuidado, os black blocs estão vindo aí! Não queremos que vocês se machuquem”. E seguiu: “Eles são patrocinados pelo PT, pela Dilma, que dão suporte a eles. E o Zé Dirceu manda dinheiro para eles da cadeia”, disse. “Vocês têm que entender isso!”. E fim.
Algumas palavras de ordem e dizeres de faixas e cartazes
“Forças Armadas, salvem o Brasil!”
“Um, dois três. Quatro, cinco, mil. Queremos os militares no comando do Brasil!”
“Não quero uma estrela vermelha na bandeira do Brasil!”
“Verde e amarelo, sem foice e sem martelo!”
“Dilma e Lula, vão para a Cuba que os pariu!”
“Fora Dilma, fora comunista”
“Fora comunismo”
“O governo é cúmplice do terrorismo internacional. As Forças Armadas são nossa última chance”
“Forças Armadas já”
“Um, dois, três, Lula e Dilma no xadrez!”
“Viva a PM!”
“Intervenção militar constitucional não é golpe”
“Não é mole não, o comunismo é a desgraça da nação!”
“Dilma nunca mais, queremos generais!”
“Volta CCC, para a nossa alegria!”
“Viva Cristo Redentor!”
“Viva Jesus Cristo!”
“Direitas Já”
“Só a verdade tortura o comunista”
“Intervenção militar já!”
“Brasil vendido. Defendo intervenção militar”
“Not socialism! Not communism!”
“Ei, PT, vai tomar no cu!”
“Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!”
“A melhor liberdade é quando você se livra do que te faz mal. Fora esquerda. Fora Dilma. Fora Lula. SOS Forças Armadas”
Um espectro ronda o Brasil. O espectro do comunismo. Pelo menos esse é o temor - e a certeza - dos entre 300 e 500 participantes da Marcha da Família com Deus pela Liberdade realizada na tarde deste sábado, 22, em São Paulo (SP).
O processo de cubanização, ou venezuelanização, do Brasil está sendo executado a passos largos. Lula, Dilma, Dirceu, PT, PCdoB e demais partidos de esquerda são seus agentes. A grande mídia, aliada a estes na implementação da ditadura do proletariado, contribui com a manipulação da população, que não consegue reagir. Por essa razão, só há uma saída: a intervenção militar.
“Forças Armadas, salvem o Brasil!”, dizia um dos muitos cartazes levantados na manifestação, cuja concentração foi na praça da República, na região central da cidade. Um coro gritava que as pessoas ali reunidas queriam os militares no comando do Brasil. Verde, amarelo, azul e branco eram as cores que predominavam, contra o vermelho do comunismo. Afinal, uma estrela dessa cor chamativa no meio da bandeira nacional era tudo que os manifestantes não desejavam. O verde e amarelo, segundo eles deixavam bem claro em coro, era preferível à foice e ao martelo.
Mulheres e homens de várias idades, jovens, alguns adolescentes, vindos de várias partes da cidade, integravam o protesto. Poucos eram os explicitamente apoiadores que não estavam enrolados numa bandeira do Brasil, não seguravam cartazes e faixas ou não vestiam alguma camiseta temática. Para compensar, contribuíam com aplausos, gritos de incentivo, adesão às palavras de ordem e a mão no peito e a voz a plenos pulmões nas dezenas de vezes em que o hino brasileiro foi tocado pelo carro de som ou simplesmente entoado pelos manifestantes.
Um dos que o cantava aos berros era um jovem de cabelo raspado que vestia roupas pretas e coturno nos pés e segurava um cartaz pedindo o fim do comunismo no Brasil.
Ao término do hino, ele negou o pedido de entrevista, mas apontou para um amigo, também de cabelo raspado. “Ele pode falar.” Vários jovens, todos com o mesmo visual, cercaram a reportagem enquanto Kleber Eduardo, de 39 anos, falou. “Temos de tirar os comunistas do poder. É a hora de dar um basta socialmente e politicamente. Defendo a intervenção militar.” Questionado sobre as torturas, desaparecimentos e assassinados cometidos pelo Estado durante o regime militar, Kleber atenuou: “não se faz guerra com rosas”.
Um cartaz pedia a saída de Dilma, identificada como comunista. Uma faixa dizia que o governo era “cúmplice do terrorismo internacional” e que as Forças Armadas eram “nossa última chance”. Outra, pendurada no carro de som alugado pela organização do protesto, exigia “Forças Armadas já”. Enquanto isso, um dos organizadores “esclarecia”, ao microfone, que uma intervenção militar era, sim, constitucional: seria permitida em situações de caos – segundo ele, exatamente o que acontece agora.
Minutos depois, um dos apoiadores da marcha começa a defender a instalação de uma monarquia. Quase é linchado pelos demais manifestantes que, aos gritos, “xingam-no” de petista e “pedem”, aos berros e empurrões, que ele vá embora. Um dos exaltados, um senhor de cabelos brancos, exclama: “Tem que linchar! Vermelho aqui não tem vez!”. A Polícia Militar intervém e retira o monarquista do local.
Após a confusão, Angelo Ferraz de Oliveira, cozinheiro de 36 anos e morador de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, disse à reportagem. “Estou aqui para comemorar a contrarrevolução de 31 de março e defender a intervenção militar no Brasil.” De acordo com ele, os militares precisam derrubar “o governo corrupto de Dilma” e convocar eleições depois de 60 dias. Embora não defenda a permanência dos militares no poder, como ocorreu durante a ditadura militar no Brasil, pois “os tempos são outros”, aprova a prática de tortura, “se necessário”. “Matar não defendo, mas defendo que se use de todos os meios para conseguir informações.”
Ao seu lado, três senhoras vestidas com roupas caras protestavam contra o governo atual: “Hoje vivemos enjaulados em casa. Tenho saudades do período dos militares, naquela época havia respeito”, disse Maria de Lourdes, de 70 anos.
Às 16h20, a manifestação saiu em caminhada, em direção à praça da Sé. Os participantes cantavam que não era mole não, o comunismo era a desgraça da nação, que “Dilma nunca mais”, o que eles queriam era “generais”, e que a atual presidenta, juntamente com seu antecessor, fossem para o xadrez.
De repente, na rua Coronel Xavier de Toledo, parte dos manifestantes começa a vaiar e a gritar “fora, petistas!” e “fora, vermelhos!” para um grupo de cerca de vinte jovens cabeludos que passavam na calçada, no sentido contrário, vestidos de… preto. Eram fãs de rock que iam para o show do Metallica, no Morumbi.
Vestindo uma regata verde amarela, Eduardo Freires, de 35 anos, portava um cartaz com o símbolo do integralismo e com a frase “Volta CCC, para a nossa alegria!”, em referência ao grupo Comando de Caça ao Comunismo, organização de extrema-direita que atuava durante a ditadura. Questionado sobre o motivo de querer seu retorno, Freires, que se definiu como um “integralista independente”, disse que hoje o Brasil vive uma “ditadura do proletariado” e precisa, portanto “de uma intervenção militar”.
Outro cartaz com o símbolo do integralismo era segurado por um homem de meia idade e cabelos grisalhos. Mas dessa vez os dizeres estavam em alemão: “Não tememos o diabo nem a morte”. Segundo ele, era um slogan usado pelo exército da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. “Mas não é bem do nazismo. É uma homenagem às ideias direitistas, anticomunistas. E não sou integralista. Só estou segurando esse cartaz para provocar os comunistas.”
Enquanto marchavam sobre o Viaduto do Chá, religiosos portando terços – entre eles, dois jovens de batina – rezavam o “Pai Nosso” e a “Ave Maria” em meio a gritos de “Viva Cristo Redentor”, “Viva Jesus Cristo” e, logo depois, “Viva a PM!”, e entre as faixas “Direitas Já” e “Só a verdade tortura o comunista”.
Apoiadas na mureta do viaduto, duas garotas beijavam-se calorosamente. “Estamos achando isso aqui um horror, eles querem a volta da ditadura”, disseram as duas, uma de 17 e outra de 19 anos. Estavam voltando da marcha antifascista e se depararam com os manifestantes da Marcha da Família com Deus. “Ninguém nos hostilizou, mas o pessoal está nos olhando bem feio.”
Quando a marcha entrava na rua Líbero Badaró, o carro de som começou a ecoar a música “Eu te amo, meu Brasil”, que ficou conhecida como hino da ditadura. “Eu te amo, meu Brasil, eu te amo! Meu coração é verde, amarelo, branco, azul, anil. Eu te amo, meu Brasil, eu te amo! Ninguém segura a juventude do Brasil. As tardes do Brasil são mais douradas. Mulatas brotam cheias de calor. A mão de Deus abençoou. Eu vou ficar aqui, porque existe amor”, cantavam os manifestantes, empolgados, enrolados em bandeiras do Brasil e do estado de São Paulo.
Mais adiante, quando os manifestantes passaram em frente ao Largo São Francisco, encontraram dois homens vestidos com roupas femininas e portando cartazes com as frases “Marcha quase de família” e “Marcha praticamente de família”. Os cartazes foram arrancados de suas mãos sob chutes e ameaças de morte. “Nossa ideia era mostrar a contradição do discurso desta marcha”, disse um deles, João, de 30 anos, que não quis dizer seu sobrenome.
Na praça da Sé, parte dos participantes do protesto ocupou as escadarias da catedral para ouvir os últimos discursos. Alguns minutos depois, com o local quase totalmente vazio, um homem alto, forte e de cabelo curto aproximou-se de um grupo de fotógrafos e repórteres que conversavam: “Jornalistas, tomem cuidado, os black blocs estão vindo aí! Não queremos que vocês se machuquem”. E seguiu: “Eles são patrocinados pelo PT, pela Dilma, que dão suporte a eles. E o Zé Dirceu manda dinheiro para eles da cadeia”, disse. “Vocês têm que entender isso!”. E fim.
Algumas palavras de ordem e dizeres de faixas e cartazes
“Forças Armadas, salvem o Brasil!”
“Um, dois três. Quatro, cinco, mil. Queremos os militares no comando do Brasil!”
“Não quero uma estrela vermelha na bandeira do Brasil!”
“Verde e amarelo, sem foice e sem martelo!”
“Dilma e Lula, vão para a Cuba que os pariu!”
“Fora Dilma, fora comunista”
“Fora comunismo”
“O governo é cúmplice do terrorismo internacional. As Forças Armadas são nossa última chance”
“Forças Armadas já”
“Um, dois, três, Lula e Dilma no xadrez!”
“Viva a PM!”
“Intervenção militar constitucional não é golpe”
“Não é mole não, o comunismo é a desgraça da nação!”
“Dilma nunca mais, queremos generais!”
“Volta CCC, para a nossa alegria!”
“Viva Cristo Redentor!”
“Viva Jesus Cristo!”
“Direitas Já”
“Só a verdade tortura o comunista”
“Intervenção militar já!”
“Brasil vendido. Defendo intervenção militar”
“Not socialism! Not communism!”
“Ei, PT, vai tomar no cu!”
“Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!”
“A melhor liberdade é quando você se livra do que te faz mal. Fora esquerda. Fora Dilma. Fora Lula. SOS Forças Armadas”
Caramba! Esse pessoal teve o espírito e a mente sequestrados pela direita! Dá pena ver o ser humano ser tão manipulado. E a raiva?! Nem anti-rábica dá conta dessa epidemia.
ResponderExcluirFrustrante a marcha da Família Buscapé nas principais cidades brasileiras. Em Sampa, segundo a polícia militar, os manifestantes não passavam de 300 picaretas com anel de doutor.
ResponderExcluirConcordo com os anteriores.São cães
ResponderExcluirhidrófobos mesmo ou nazi-facistas,
sinônimo.Mas os cães ladram e a ca-
ravana passa...Por mais que assus-
tem e repugnem são um pingo de es-
goto no oceano,não representam se-
quer 1% da população.Vade retro.
que alegria me deu ver como esses imbecis estão isolados no Brasil, so` tem apoio da mídia golpista. Viva i Brasil e seu povo trabalhador !!!
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