Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Muito curiosa a reação da Folha de S. Paulo, querendo atribuir a este rapaz, Rodrigo “Pilha” Grassi, “culpa” pelo completo destempero do senador Aloísio Nunes Ferreira, que o mandou para a “puta que o pariu” e outras ‘cositas más” por perguntas de que não gostou.
Primeiro, a malandragem de chama-lo de blogueiro, quando Rodrigo tem é uma página no Facebook, apenas.
Como é seu direito e seria também o de ter um blog.
Mas é claro que isso é reflexo da “maldade” com o recente encontro de Lula com blogueiros.
Ficasse aí a “pegadinha” da Folha, normal.
Mas o jornal também arranjou um “bolinha de papel” travestida em garrafa de água mineral “arremessada” contra o senador, embora fosse este que estivesse correndo para agredir o rapaz, já fora do prédio do Senado.
Qualquer um que já tenha vivido em Brasília na época seca sabe que é normal “portar” uma garrafinha de água.
E que o próprio vídeo “denúncia” obtido com a Polícia do Senado mostra o rapaz todo o tempo numa postura não-reativa, até mesmo levantando os braços. Ele não arremessa a garrafa contra ninguém, apenas a atira fora para fugir dos valentões.
O Rodrigo Vianna escreveu - muito bem, aliás - que o destempero seria compreensível quando o rapaz pergunta, com o cuidado de acrescentar um “suposto” antes da pergunta, sobre o envolvimento do senador no escândalo de corrupção Siemens-Alston-Metro-CTPM.
Talvez o senador esteja acostumado a um imprensa que não pergunte sobre o que ela própria publica, quando se trata de tucanos.
Porque não foram os blogs ou os petistas que publicaram esta acusação, feita pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer.
Foi o Estadão.
Se pergunta inconveniente fosse motivo para mandar à “puta que o pariu” e correr atrás para agredir, o que seriam dos comediantes do CQC e do “Pânico” que fazem isso de forma muito mais agressiva e intempestiva ai nos corredores do Congresso?
E se forem perguntar ao Senador porque ele assinou e depois riscou o nome na CPI do Metrô, ele vai também mandar à “puta que o pariu”.
Recomenda-se aos jornalistas que aguentem firme a seca de Brasília e não andem com garrafinhas d’água.
Muito curiosa a reação da Folha de S. Paulo, querendo atribuir a este rapaz, Rodrigo “Pilha” Grassi, “culpa” pelo completo destempero do senador Aloísio Nunes Ferreira, que o mandou para a “puta que o pariu” e outras ‘cositas más” por perguntas de que não gostou.
Primeiro, a malandragem de chama-lo de blogueiro, quando Rodrigo tem é uma página no Facebook, apenas.
Como é seu direito e seria também o de ter um blog.
Mas é claro que isso é reflexo da “maldade” com o recente encontro de Lula com blogueiros.
Ficasse aí a “pegadinha” da Folha, normal.
Mas o jornal também arranjou um “bolinha de papel” travestida em garrafa de água mineral “arremessada” contra o senador, embora fosse este que estivesse correndo para agredir o rapaz, já fora do prédio do Senado.
Qualquer um que já tenha vivido em Brasília na época seca sabe que é normal “portar” uma garrafinha de água.
E que o próprio vídeo “denúncia” obtido com a Polícia do Senado mostra o rapaz todo o tempo numa postura não-reativa, até mesmo levantando os braços. Ele não arremessa a garrafa contra ninguém, apenas a atira fora para fugir dos valentões.
O Rodrigo Vianna escreveu - muito bem, aliás - que o destempero seria compreensível quando o rapaz pergunta, com o cuidado de acrescentar um “suposto” antes da pergunta, sobre o envolvimento do senador no escândalo de corrupção Siemens-Alston-Metro-CTPM.
Talvez o senador esteja acostumado a um imprensa que não pergunte sobre o que ela própria publica, quando se trata de tucanos.
Porque não foram os blogs ou os petistas que publicaram esta acusação, feita pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer.
Foi o Estadão.
Se pergunta inconveniente fosse motivo para mandar à “puta que o pariu” e correr atrás para agredir, o que seriam dos comediantes do CQC e do “Pânico” que fazem isso de forma muito mais agressiva e intempestiva ai nos corredores do Congresso?
E se forem perguntar ao Senador porque ele assinou e depois riscou o nome na CPI do Metrô, ele vai também mandar à “puta que o pariu”.
Recomenda-se aos jornalistas que aguentem firme a seca de Brasília e não andem com garrafinhas d’água.
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