Do site Vermelho:
Militantes de movimentos sociais brasileiros promoveram nesta quarta-feira (14), em frente à sede da TV Globo, em Brasília, um protesto pela integração latino-americana e contra a manipulação da mídia. Ao mesmo tempo, manifestantes se reuniam na Argentina, Cuba, Honduras, México e Peru pelo mesmo motivo.
O objetivo foi alertar a população contra as mentiras veiculadas sobre a crise na Venezuela que buscam desestabilizar o país para justificar uma nova tentativa de golpe de estado.
Há anos a Venezuela tomou a decisão política de enfrentar o problema histórico da concentração dos meios de comunicação e, por isso, é vítima frequente dos grandes grupos de comunicação locais e internacionais, incluindo os brasileiros.
Nei Zavaski, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) lembrou da participação da mídia convencional nos golpes de estado que ainda hoje, mesmo após o fim do ciclo das ditaduras militares, ainda assolam a continente. “Sabemos do incentivo que essa mídia golpista dá para violar as democracias. Nós não vamos permitir mais golpes na América Latina como os que ocorreram em Honduras e no Paraguai”, afirmou.
Iridiane Seibert, que estudou agroecologia na Venezuela, deu exemplos sobre as transformações alcançadas pelo país após o início da Revolução Bolivariana de Hugo Chaves. “Viemos expressar nosso rechaço a essa mídia golpista. Na Venezuela, menos de 30% da população tinha acesso à educação, mas depois da Revolução Bolivariana, mais de 80% da população passaram a ter acesso a esse direito”, exemplificou.
Militantes de movimentos sociais brasileiros promoveram nesta quarta-feira (14), em frente à sede da TV Globo, em Brasília, um protesto pela integração latino-americana e contra a manipulação da mídia. Ao mesmo tempo, manifestantes se reuniam na Argentina, Cuba, Honduras, México e Peru pelo mesmo motivo.
O objetivo foi alertar a população contra as mentiras veiculadas sobre a crise na Venezuela que buscam desestabilizar o país para justificar uma nova tentativa de golpe de estado.
Há anos a Venezuela tomou a decisão política de enfrentar o problema histórico da concentração dos meios de comunicação e, por isso, é vítima frequente dos grandes grupos de comunicação locais e internacionais, incluindo os brasileiros.
Nei Zavaski, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) lembrou da participação da mídia convencional nos golpes de estado que ainda hoje, mesmo após o fim do ciclo das ditaduras militares, ainda assolam a continente. “Sabemos do incentivo que essa mídia golpista dá para violar as democracias. Nós não vamos permitir mais golpes na América Latina como os que ocorreram em Honduras e no Paraguai”, afirmou.
Iridiane Seibert, que estudou agroecologia na Venezuela, deu exemplos sobre as transformações alcançadas pelo país após o início da Revolução Bolivariana de Hugo Chaves. “Viemos expressar nosso rechaço a essa mídia golpista. Na Venezuela, menos de 30% da população tinha acesso à educação, mas depois da Revolução Bolivariana, mais de 80% da população passaram a ter acesso a esse direito”, exemplificou.
Em tempo: você falou cinco países eu li e reli mas nao achei nenhum....
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