terça-feira, 17 de junho de 2014

Lula desmente Míriam Leitão

Do site do Instituto Lula:

Nesta terça-feira (17), a jornalista Míriam Leitão da TV Globo, do jornal O Globo, da Globonews, da CBN e do portal G1 escreveu em sua coluna que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria, em sua fala de sexta-feira (13), reduzido a importância da educação e do estudo. É importante esclarecer que isso não é verdade e que a jornalista deturpou a fala do ex-presidente com uma interpretação incorreta.

A frase de Lula foi: “comeram demais, estudaram demais e perderam a educação”, claramente dizendo que anos de estudo não significam, necessariamente, bons modos e respeito, visto que muitas pessoas com recursos se comportaram de forma desrespeitosa e mal-educada ao xingarem a presidenta na abertura da Copa.

O governo Lula investiu mais em educação do que qualquer gestão anterior. O orçamento do Ministério mais que triplicou: passou de 33 bilhões de reais em 2002 para 104 bilhões de reais em 2013. Lula e seu vice, José Alencar, os dois sem diploma universitário, foram o presidente e o vice-presidente que mais criaram universidades no Brasil: 14 novas universidades. Nos últimos 11 anos, o número de estudantes universitários no Brasil dobrou, subindo de 3,5 milhões em 2003, para mais de 7 milhões em 2013. E o programa Prouni permitiu que 1,5 milhão de jovens sem condições financeiras pudessem estudar e obter um diploma.

* Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

3 comentários:

  1. Sempre que se fala em educação há um desvio de raciocínio. Confundem educação com instrução. O que o sapo barbudo quis dizer se refere a escolaridade e não educação, essa que deveria vir de berço, de família e que não veio. O que se vê são pais, no Itaquerão ensinando seus rebentos a chamar os croatas de "viadinhos". A partir daí, pode-se esperar qualquer coisa. Inclusive insultar o cargo de presidente da república.

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  2. Não é sem razão que o Conversa Afiada só se dirige a ela como
    'uruburóloga'...

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  3. Se a Miriam é uma boa comentarista de economia nesse País, prefiro jogar meu diploma de economista no lixo.

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