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Qualquer pessoa equilibrada - e equilíbrio é pilar para quem desempenha função pública e, especialmente, a judicial - triplica sua dose de moderação quando está prestes a deixar suas funções.
Faz parte dos ritos a que se obriga quem sabe que é transitório na função, mas que é permanente e institucional a função que vai deixar.
O ministro Joaquim Barbosa, como não é uma pessoa equilibrada, faz o inverso.
Aliás, como em tudo o que faz, o que mira é a repercussão pública, em tudo aquilo que o possa afirmar como “o justiceiro”, “o vingador”, “o indignado” diante de uma máquina judicial que, senão na letra da lei, no seu comportamento deve se assemelhar ao um tribunal de linchamentos.
Joaquim Barbosa, neste momento, está apenas preparando seu próximo capítulo de vaidades, que é a participação na campanha e no horário eleitoral.
Não quis ser candidato, mas quer ser o “grande eleitor”.
Pretende, na TV, rivalizar com Lula como o maior cabo eleitoral de 2014.
E, para isso, procura se manter no noticiário, até que venham os holofotes e as câmaras de TV.
A aposentadoria precoce é parte desta estratégia.
A provocação a advogados, idem.
E, agora, a renúncia ao cargo de relator do processo do chamado “mensalão”, idem.
Está louco para que o novo relator, como o faria qualquer outro jurista, reveja suas absurdas decisões sobre o direito ao trabalho dos apenados.
O ministro Luiz Roberto Barroso vai praticar os atos de consciência que cabem a um magistrado.
E Joaquim Barbosa esfrega as mãos.
Quer ficar como “o que manda prender”, enquanto os outros “mandam soltar”.
Joaquim Barbosa não transformou o STF em seu palanque.
Ele é o próprio palanque.
Barroso pegou a relatoria e Barbosa tem ele atravessado na garganta quando perdeu os infringentes. portanto ele deve ser precavido ja que so temos mais 12 dias ate a aposentadoria da PESTE. ate la Barroso nao deve tomar nenhuma atitude porque o Joaquim Barbosa vai desfazer pois ainda é o Presidente do Supremo
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