Do site SPressoSP:
Isabela Raposeiras, proprietária de uma cafeteria na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, conhecida por reclamar do preconceito e discriminação sofrida pela “elite branca europeia”, foi obrigada a fechar seu estabelecimento. O motivo é a falta d’agua.
“Acredito que seja um racionamento não avisado”, disse Isabela à Veja. “Eu não sou contra racionamento, é digno, já tinha que ter feito muito antes”, criticou a proprietária da cafeteria.
Na manhã desta quarta-feira (30), Isabela publicou em seu perfil no Facebook: “No water. No warning from Sabesp… Até amanhã, então, porque hoje não vai ter café na Vila Madalena.”
Isabela já havia recorrido ao Facebook para fazer uma reclamação muito peculiar, em junho. Segundo a empresária, ela seria parte integrante de uma “elite branca europeia”, uma minoria que é alvo de preconceito e discriminação.
“Não sentirei vergonha pelas minhas conquistas, pelo meu status social, pela minha pele branca. E minha empresa, certamente, faz muito do que o governo deixa de fazer, ajudando famílias, fazendo doações e, especialmente, pagando dignamente – fornecedores e funcionários”, bradou a indignada empresaria que agora parece estar mais tolerante com a falta d’agua que não a deixa acumular riqueza.
Isabela Raposeiras, proprietária de uma cafeteria na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, conhecida por reclamar do preconceito e discriminação sofrida pela “elite branca europeia”, foi obrigada a fechar seu estabelecimento. O motivo é a falta d’agua.
“Acredito que seja um racionamento não avisado”, disse Isabela à Veja. “Eu não sou contra racionamento, é digno, já tinha que ter feito muito antes”, criticou a proprietária da cafeteria.
Na manhã desta quarta-feira (30), Isabela publicou em seu perfil no Facebook: “No water. No warning from Sabesp… Até amanhã, então, porque hoje não vai ter café na Vila Madalena.”
Isabela já havia recorrido ao Facebook para fazer uma reclamação muito peculiar, em junho. Segundo a empresária, ela seria parte integrante de uma “elite branca europeia”, uma minoria que é alvo de preconceito e discriminação.
“Não sentirei vergonha pelas minhas conquistas, pelo meu status social, pela minha pele branca. E minha empresa, certamente, faz muito do que o governo deixa de fazer, ajudando famílias, fazendo doações e, especialmente, pagando dignamente – fornecedores e funcionários”, bradou a indignada empresaria que agora parece estar mais tolerante com a falta d’agua que não a deixa acumular riqueza.
ResponderExcluirE é apenas uma proprietária de um pequeno café.......imaginem.....
Morrem tesos, mas não perdem a pose.
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