Por Wagner Gomes
Neste artigo quero conversar com os trabalhadores e trabalhadoras do estado de São Paulo, num momento crucial para a vida de todos. A eleição deste ano pode aprofundar um projeto de desenvolvimento livre, soberano, autônomo e um projeto de Nação grande, de cabeça erguida, sem submeter-se a interesses de outras nações como era feito o passado.
O processo que começou em 2003 com a posse de Lula na Presidência da República, tem sequência com a Presidenta Dilma e a meu ver não pode parar. Imagine você o Brasil voltar a submeter-se aos ditames do Fundo Monetário Internacional (FMI) com suas políticas recessivas que levaram o mundo à maior crise de sua história.
Basta ver a situação dos Estados Unidos com alta taxa de desemprego, assim como a Europa, onde os países estão à beira do abismo e o FMI receita ajuda financeira a banqueiros que não criam uma vaga de trabalho sequer e jogam pesadíssimo contra o povo trabalhador que se vê na rua da amargura.
No Brasil tudo está diferente. Estamos crescendo pouco é verdade, mas continuamos crescendo e o crescimento se dá em bases novas. Dá-se em cima dos anos anteriores que foram de uma média bastante boa. Além disso, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mesmo pequeno mantém o nível de emprego elevado.
Nos governos de Lula e Dilma, foram criados cerca de 20 milhões de emprego com carteira assinada, mais de 40 milhões de brasileiros e brasileiras foram tirados da miséria absoluta, o país vive em situação de pleno emprego, com taxas de desemprego em torno de 5%.
Mais de 1,5 milhão de estudantes estão nas universidades graças ao Programa Universidade para Todos (ProUni), outros tantos através do Financiamento Estudantil (Fies), O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) dá oportunidade a milhares de jovens no país de ponta a ponta.
Além disso, criou-se a política de cotas para negros e índios, criou-se a Lei Maria da Penha para combater a violência contra as mulheres, ampliando as políticas de apoio às agredidas, combatendo todas as formas de preconceito e defendendo o direito à orientação sexual, inclusive.
Imagine você tudo isso andando para trás. É certo de que não se resolver séculos de descaso em 12 anos, mas já avançamos muito e precisamos continuar nessa toada ou o Brasil volta a ser aquela república (assim mesmo minúscula) de bananas, pedido a autorização ao governo dos Estados Unidos para tudo o que deseja tocar no país, além de beijar a mão e curvar-se aos interesses estrangeiros como fazia Fernando Henrique Cardoso (cabo eleitoral de Aécio Neves).
Na época de FHC o país vivia submerso ao desemprego em níveis insuportáveis, em torno de 20%, jutos acima disso, tendo chegado a quase 50% ao ano, Real desvalorizado e o Brasil falava grosso com a Bolívia e se ajoelhava para os EUA e países europeus.
A política neoliberal do PSDB quase aniquilou o Brasil, privatizou dezenas de estatais e até hoje não se sabe onde está o dinheiro arrecadado com o caso da Vale do Rio Doce, uma grande empresa de mineração entregue por moedas podres, quase de graça.
No tempo de FHC, os trabalhadores eram recebidos pelos cassetetes da policia, hoje sentamos à mesa para conversar com a presidenta. Só esse fato já bastaria para entendermos a diferença entre aqueles que governam para os ricos e Dilma que governa para todos, dando prioridade aos que mais precisam.
Por isso, venho conversar com você trabalhador, com você trabalhadora. Você sabe bem que o país mudou para melhor e certamente não quer voltar ao tempo onde ao filho do pobre não era dado oportunidade nenhuma.
É preciso pensar muito em como votar nestas eleições. Os paulistas não podem dar mau exemplo para a Nação. Vamos votar pelos interesses maiores do país. E a presidenta Dilma é a única opção da classe trabalhadora neste ano. Reeleger Dilma é essencial para a classe trabalhadora.
* Wagner Gomes é metroviário, sindicalista, dirigente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
Neste artigo quero conversar com os trabalhadores e trabalhadoras do estado de São Paulo, num momento crucial para a vida de todos. A eleição deste ano pode aprofundar um projeto de desenvolvimento livre, soberano, autônomo e um projeto de Nação grande, de cabeça erguida, sem submeter-se a interesses de outras nações como era feito o passado.
O processo que começou em 2003 com a posse de Lula na Presidência da República, tem sequência com a Presidenta Dilma e a meu ver não pode parar. Imagine você o Brasil voltar a submeter-se aos ditames do Fundo Monetário Internacional (FMI) com suas políticas recessivas que levaram o mundo à maior crise de sua história.
Basta ver a situação dos Estados Unidos com alta taxa de desemprego, assim como a Europa, onde os países estão à beira do abismo e o FMI receita ajuda financeira a banqueiros que não criam uma vaga de trabalho sequer e jogam pesadíssimo contra o povo trabalhador que se vê na rua da amargura.
No Brasil tudo está diferente. Estamos crescendo pouco é verdade, mas continuamos crescendo e o crescimento se dá em bases novas. Dá-se em cima dos anos anteriores que foram de uma média bastante boa. Além disso, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mesmo pequeno mantém o nível de emprego elevado.
Nos governos de Lula e Dilma, foram criados cerca de 20 milhões de emprego com carteira assinada, mais de 40 milhões de brasileiros e brasileiras foram tirados da miséria absoluta, o país vive em situação de pleno emprego, com taxas de desemprego em torno de 5%.
Mais de 1,5 milhão de estudantes estão nas universidades graças ao Programa Universidade para Todos (ProUni), outros tantos através do Financiamento Estudantil (Fies), O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) dá oportunidade a milhares de jovens no país de ponta a ponta.
Além disso, criou-se a política de cotas para negros e índios, criou-se a Lei Maria da Penha para combater a violência contra as mulheres, ampliando as políticas de apoio às agredidas, combatendo todas as formas de preconceito e defendendo o direito à orientação sexual, inclusive.
Imagine você tudo isso andando para trás. É certo de que não se resolver séculos de descaso em 12 anos, mas já avançamos muito e precisamos continuar nessa toada ou o Brasil volta a ser aquela república (assim mesmo minúscula) de bananas, pedido a autorização ao governo dos Estados Unidos para tudo o que deseja tocar no país, além de beijar a mão e curvar-se aos interesses estrangeiros como fazia Fernando Henrique Cardoso (cabo eleitoral de Aécio Neves).
Na época de FHC o país vivia submerso ao desemprego em níveis insuportáveis, em torno de 20%, jutos acima disso, tendo chegado a quase 50% ao ano, Real desvalorizado e o Brasil falava grosso com a Bolívia e se ajoelhava para os EUA e países europeus.
A política neoliberal do PSDB quase aniquilou o Brasil, privatizou dezenas de estatais e até hoje não se sabe onde está o dinheiro arrecadado com o caso da Vale do Rio Doce, uma grande empresa de mineração entregue por moedas podres, quase de graça.
No tempo de FHC, os trabalhadores eram recebidos pelos cassetetes da policia, hoje sentamos à mesa para conversar com a presidenta. Só esse fato já bastaria para entendermos a diferença entre aqueles que governam para os ricos e Dilma que governa para todos, dando prioridade aos que mais precisam.
Por isso, venho conversar com você trabalhador, com você trabalhadora. Você sabe bem que o país mudou para melhor e certamente não quer voltar ao tempo onde ao filho do pobre não era dado oportunidade nenhuma.
É preciso pensar muito em como votar nestas eleições. Os paulistas não podem dar mau exemplo para a Nação. Vamos votar pelos interesses maiores do país. E a presidenta Dilma é a única opção da classe trabalhadora neste ano. Reeleger Dilma é essencial para a classe trabalhadora.
* Wagner Gomes é metroviário, sindicalista, dirigente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
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