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A campanha eleitoral segue seu rumo mostrando quem é quem. Aécio Neves e Eduardo Campos recebem todo o apoio da mídia, mas patinam.
A semana foi repleta de momentos palpitantes na campanha eleitoral. O candidato neoliberal e conservador do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, acompanhado por Serra, Alckmin e Aloisio Nunes, em encontro com "operários" liderados pelo pelego-mor Paulinho da Força, fez na quinta-feira (7) falsas promessas ao mundo do trabalho, depois de ter bajulado burgueses monopolistas e latifundiários, estes sob a liderança da “coronela” Kátia Abreu.
Mas não foi uma semana feliz para a oposição.
Estes mesmos tucanos durante o governo de FHC procederam à mais rematada política antioperária, antipopular e antinacional da história.
Já Eduardo Campos diz que o Brasil nunca esteve tão mal nos últimos 40 anos. Ou seja, o ex-governador de Pernambuco, que foi ministro de Lula e rompeu com o governo progressista, resgata até a ditadura.
Enquanto isso, Dilma Rousseff, presidenta da República e candidata à reeleição, recebeu o apoio maciço de seis centrais sindicais, polarizadas por orientações progressistas, assume compromissos efetivos com os trabalhadores e afirma-se como a porta-bandeira das mudanças democráticas e populares no país.
Na quinta-feira , o Ibope divulgou por meio da Globo e do Estadão pesquisa eleitoral que indica que se o pleito fosse hoje a presidenta seria reeleita no primeiro turno. Dilma Rousseff tem 38% das intenções de voto, o tucano Aécio Neves aparece com 23%, e Eduardo Campos, do PSB, com 9%.
A semana teve encenações e até farsas protagonizadas pelos candidatos da oposição, mas foi promissora para o campo democrático-popular.
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