Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Depois de uma tarde tensa, em que as especulações na bolsa apontavam possível queda de Dilma nas pesquisas, os números do Ibope mostram um cenário estável. Marina Silva oscilou um ponto para baixo, Dilma perdeu três, Aécio subiu quatro pontos.
A vantagem de Dilma sobre Marina, que era de 8 pontos na última pesquisa, oscilou para 6 pontos, dentro da margem de erro.
Tudo como antes no quartel de abrantes.
Entretanto, Aécio ganha um “fio de esperança” de chegar ao segundo turno.
A tática de Aécio, de pintar Marina como um “plano B” do PT, ou uma forma de ludibriar o voto de oposição, pode estar dando certo.
A vantagem de Marina sobre Aécio, na pesquisa da semana passada, chegava a desestimulantes 16 pontos. Agora são apenas 11 pontos de diferença.
O segundo turno ganha um novo suspense. Agora tudo é possível. Só Dilma mantém uma posição confortável para chegar à segunda fase nas eleições.
Esperava-se que Marina caísse mais, mas o coitadismo parece ter lhe ajudado a segurar um pouco a sangria. Ela caiu, mas não tanto.
Dilma mantém uma liderança substancial de seis pontos sobre Marina, após terem empatado em algumas pesquisas recentes.
A avaliação do governo se mantém no azul, com 37% achando o governo Bom/Ótimo e 28% Ruim/Péssimo.
Os números mostram que o percentual de Bom/Ótimo é sempre muito próximo da votação da presidente. O histórico da presidente, que chegou a ter 43% de aprovação ao final do ano passado, pode lhe beneficiar.
A recuperação da economia e a manutenção do bom nível de emprego pode ajudar Dilma a recuperar sua popularidade.
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Nas sondagens para o segundo turno, Marina confirmou o esvaziamento já mostrado na última pesquisa. Chegou a 46% há duas semanas, caiu para 43% na semana passada e agora manteve os mesmos 43%. Dilma tinha caído para 36% no dia 26 de agosto, foi subindo nas pesquisas até atingir 42% na semana passada, e agora oscilou na margem de erro, para 40%.
A vantagem de Marina no segundo turno, que chegara a 9 pontos ao final de agosto, caiu para 3 pontos, configurando empate técnico.
A rejeição à Dilma, que tinha chegado a 36% no dia 25 de agosto, caiu para 32%.
Marina Silva, por sua vez, ganhou dois pontos de rejeição, e está com 14%, aproximando-se da rejeição de Aécio.
Entre os eleitores mais pobres, Dilma ganha no primeiro turno: tem 46%, mais que seus adversários somados.
O mesmo Ibope trouxe outra notícia muito boa para Dilma. Seu candidato em Minas, o petista Fernando Pimentel, tem condições de vencer no primeiro turno. O instituto lhe dá 43% das intenções de voto, 20 pontos acima do tucano Pimenta da Veiga.
Este cenário é de grande valia para ajudar a presidenta a manter sua liderança em Minas Gerais, segundo maior eleitorado do país.
A vantagem de Dilma sobre Marina, que era de 8 pontos na última pesquisa, oscilou para 6 pontos, dentro da margem de erro.
Tudo como antes no quartel de abrantes.
Entretanto, Aécio ganha um “fio de esperança” de chegar ao segundo turno.
A tática de Aécio, de pintar Marina como um “plano B” do PT, ou uma forma de ludibriar o voto de oposição, pode estar dando certo.
A vantagem de Marina sobre Aécio, na pesquisa da semana passada, chegava a desestimulantes 16 pontos. Agora são apenas 11 pontos de diferença.
O segundo turno ganha um novo suspense. Agora tudo é possível. Só Dilma mantém uma posição confortável para chegar à segunda fase nas eleições.
Esperava-se que Marina caísse mais, mas o coitadismo parece ter lhe ajudado a segurar um pouco a sangria. Ela caiu, mas não tanto.
Dilma mantém uma liderança substancial de seis pontos sobre Marina, após terem empatado em algumas pesquisas recentes.
A avaliação do governo se mantém no azul, com 37% achando o governo Bom/Ótimo e 28% Ruim/Péssimo.
Os números mostram que o percentual de Bom/Ótimo é sempre muito próximo da votação da presidente. O histórico da presidente, que chegou a ter 43% de aprovação ao final do ano passado, pode lhe beneficiar.
A recuperação da economia e a manutenção do bom nível de emprego pode ajudar Dilma a recuperar sua popularidade.
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Nas sondagens para o segundo turno, Marina confirmou o esvaziamento já mostrado na última pesquisa. Chegou a 46% há duas semanas, caiu para 43% na semana passada e agora manteve os mesmos 43%. Dilma tinha caído para 36% no dia 26 de agosto, foi subindo nas pesquisas até atingir 42% na semana passada, e agora oscilou na margem de erro, para 40%.
A vantagem de Marina no segundo turno, que chegara a 9 pontos ao final de agosto, caiu para 3 pontos, configurando empate técnico.
A rejeição à Dilma, que tinha chegado a 36% no dia 25 de agosto, caiu para 32%.
Marina Silva, por sua vez, ganhou dois pontos de rejeição, e está com 14%, aproximando-se da rejeição de Aécio.
Entre os eleitores mais pobres, Dilma ganha no primeiro turno: tem 46%, mais que seus adversários somados.
O mesmo Ibope trouxe outra notícia muito boa para Dilma. Seu candidato em Minas, o petista Fernando Pimentel, tem condições de vencer no primeiro turno. O instituto lhe dá 43% das intenções de voto, 20 pontos acima do tucano Pimenta da Veiga.
Este cenário é de grande valia para ajudar a presidenta a manter sua liderança em Minas Gerais, segundo maior eleitorado do país.
Como se sabe, as pesquisas são um instrumento do mercado. Entretanto, a majoração mais grave instala-se no perfil de Aécio e Marina: suas personalidades expõem uma pigmaleônica estreiteza de caráter.
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