Por Altamiro Borges
O programa CQC, famoso por sua linha “humorística” invasiva e desmoralizadora, bem que poderia fazer um especial sobre a postura truculenta dos donos dos meios de comunicação no país. Enquanto ostentam fortunas e circulam em festas luxuosas, eles demitem sem vacilar seus serviçais. Daria uma bela pauta, com direito a risíveis escrachos. Na segunda-feira (24), foi a vez do “humorista” Oscar Filho comunicar aos seus seguidores que foi dispensado. "Fui mandado embora, me deram um pezão na bunda", afirmou em seu blog. Antes dele, Guga Noblat e Ronald Rios já tinham sido descartados pela direção da Band. Marcelo Tas, o chefão da turma de preto, foi mais esperto e pediu as contas antes – talvez já temendo o pior ou com base em algum acordo de bastidor.
Segundo Daniel Castro, do site “Noticias da TV”, o CQC deverá trocar metade do seu elenco em 2015. O objetivo alardeado pela empresa é que a medida visa “reverter a crise de audiência” que afunda o programa há muito tempo. Na pratica, novos “humoristas” serão contratados em condições mais precárias e com rendimentos menores. Os antigos serviçais, que fizeram o jogo sujo da emissora – ajudando a avacalhar ainda mais a programação da tevê brasileira –, não servem mais e são jogados fora como bagaço. Em seu blog, Oscar Filho, que participava do programa desde 2008, evitou criticar a direção da Band, falou que seu sentimento era de “gratidão”, mas não escondeu a sua magoa:
“Não tenho nada em vista. Nenhum projeto, nenhum convite, nenhuma emissora interessada. Só me restou a sarjeta. Já pensei sobre isso e tive uma importante decisão: rasparei a cabeça, chamarei um ex-aluno meu, comprarei um trailer, fabricarei metanfetamina com 96% de pureza, exterminarei o cartel e morrerei rindo. E que venha o futuro!”.
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O programa CQC, famoso por sua linha “humorística” invasiva e desmoralizadora, bem que poderia fazer um especial sobre a postura truculenta dos donos dos meios de comunicação no país. Enquanto ostentam fortunas e circulam em festas luxuosas, eles demitem sem vacilar seus serviçais. Daria uma bela pauta, com direito a risíveis escrachos. Na segunda-feira (24), foi a vez do “humorista” Oscar Filho comunicar aos seus seguidores que foi dispensado. "Fui mandado embora, me deram um pezão na bunda", afirmou em seu blog. Antes dele, Guga Noblat e Ronald Rios já tinham sido descartados pela direção da Band. Marcelo Tas, o chefão da turma de preto, foi mais esperto e pediu as contas antes – talvez já temendo o pior ou com base em algum acordo de bastidor.
Segundo Daniel Castro, do site “Noticias da TV”, o CQC deverá trocar metade do seu elenco em 2015. O objetivo alardeado pela empresa é que a medida visa “reverter a crise de audiência” que afunda o programa há muito tempo. Na pratica, novos “humoristas” serão contratados em condições mais precárias e com rendimentos menores. Os antigos serviçais, que fizeram o jogo sujo da emissora – ajudando a avacalhar ainda mais a programação da tevê brasileira –, não servem mais e são jogados fora como bagaço. Em seu blog, Oscar Filho, que participava do programa desde 2008, evitou criticar a direção da Band, falou que seu sentimento era de “gratidão”, mas não escondeu a sua magoa:
“Não tenho nada em vista. Nenhum projeto, nenhum convite, nenhuma emissora interessada. Só me restou a sarjeta. Já pensei sobre isso e tive uma importante decisão: rasparei a cabeça, chamarei um ex-aluno meu, comprarei um trailer, fabricarei metanfetamina com 96% de pureza, exterminarei o cartel e morrerei rindo. E que venha o futuro!”.
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O CQC era um bom programa no seu primeiro ano fazia uma critica bastante agressiva a sociedade, as ditas celebridades e a políticos. Mas depois foi cooptado pelos representantes do status quo e viraram o que eles criticavam. Já como sub celebridades, passaram a ser seletivo a quem destinavam suas criticas, vindo a se tornar na politica um braço representativo da opinião do seu patrão. Triste fim pra algo que prometia muito no seu inicio.
ResponderExcluir'Empresa'? Huahuahuahua, aquilo não passa de uma lojinha!!!
ResponderExcluirO CQC sem o Marcelo Tas não será o mesmo.
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