Do site da CTB:
A crise da água que assola o estado de São Paulo está alcançando patamares alarmantes, sem que o governo estadual sequer tome uma atitude responsável. Para denunciar essa postura e a gravidade do problema à população o Sindicato de Água, Esgoto e Meio Ambiente de São Paulo (Sintaema), em parceria com a CTB, promoveu na manhã desta terça-feira (25) mais um ato de protesto que percorreu as ruas da região central da cidade.
O ato que contou com a presença dos dirigentes da CTB, do Sintaema e de entidades dos movimentos sócias como a Conam e Facesp, reuniu dezenas de trabalhadores lotaram a Praça do Patriarca que carregavam bandeiras, baixas e banners contra a atitude privatista do governador Geraldo Alckmin e suas consequências para a população, que desde o mês de dezembro do ano passado enfrenta racionamento de água nas periferias da cidade.
“A crise da água é grave e se não forem tomadas medidas emergenciais o sistema vai entrar em colapso. Não podemos deixar que isso ocorra porque água é vida. Por isso pedimos que a população se informe para ter a real dimensão desse problema”, alertou Nivaldo santa, vice-presidente da CTB e especialista no tema.
De acordo com os sindicalistas, o grande responsável por essa crise, que afeta toda a população, é o governo estadual e não São Pedro. “O governo não fez os investimentos necessários em busca de recursos hídricos de outras bacias, na ampliação da armazenagem da água para o abastecimento humano em torno da região metropolitana”, defendeu Renê Vicente, presidente do Sintaema.
Para ele o governo estadual priorizou a divisão de lucros entre os acionistas em detrimento do bem estar da população. “No nosso ponto de vista, o grande responsável pela situação chegar ao estágio em que está, afetando toda a população, é o governo do estado que prefere garantir o lucro dos seus acionistas ao invés de levar saneamento e saúde para a população do estado, a Sabesp. Portanto, os trabalhadores da Sabesp não têm culpa, são apenas vítimas da postura irresponsável do governo estadual”.
Opinião compartilhada por Adilson Araújo, presidente nacional da CTB. “O governo tenta jogar a culpa nas costas de São Pedro, mas a culpa é do formato de gestão implantado na Sabesp pelo governo, que joga no colo da iniciativa privada o patrimônio público. A presidenta Dilma já destinou 3 milhões de reais para resolver o problema que o governador Alckmin não foi capaz de resolver. Não podemos permitir que o governo Alckmin use esse patrimônio em beneficio dessa burguesia. Vamos levantar nossa bandeira e tomar as ruas!”, afirmou o presidente da CTB.
Após o ato realizado na Praça do Patriarca, o protesto seguiu rumo ao prédio da Bovespa, onde os manifestantes gritavam palavras de ordem, exigindo do governo uma solução para a crise hídrica que assola o estado.
A crise da água que assola o estado de São Paulo está alcançando patamares alarmantes, sem que o governo estadual sequer tome uma atitude responsável. Para denunciar essa postura e a gravidade do problema à população o Sindicato de Água, Esgoto e Meio Ambiente de São Paulo (Sintaema), em parceria com a CTB, promoveu na manhã desta terça-feira (25) mais um ato de protesto que percorreu as ruas da região central da cidade.
O ato que contou com a presença dos dirigentes da CTB, do Sintaema e de entidades dos movimentos sócias como a Conam e Facesp, reuniu dezenas de trabalhadores lotaram a Praça do Patriarca que carregavam bandeiras, baixas e banners contra a atitude privatista do governador Geraldo Alckmin e suas consequências para a população, que desde o mês de dezembro do ano passado enfrenta racionamento de água nas periferias da cidade.
“A crise da água é grave e se não forem tomadas medidas emergenciais o sistema vai entrar em colapso. Não podemos deixar que isso ocorra porque água é vida. Por isso pedimos que a população se informe para ter a real dimensão desse problema”, alertou Nivaldo santa, vice-presidente da CTB e especialista no tema.
De acordo com os sindicalistas, o grande responsável por essa crise, que afeta toda a população, é o governo estadual e não São Pedro. “O governo não fez os investimentos necessários em busca de recursos hídricos de outras bacias, na ampliação da armazenagem da água para o abastecimento humano em torno da região metropolitana”, defendeu Renê Vicente, presidente do Sintaema.
Para ele o governo estadual priorizou a divisão de lucros entre os acionistas em detrimento do bem estar da população. “No nosso ponto de vista, o grande responsável pela situação chegar ao estágio em que está, afetando toda a população, é o governo do estado que prefere garantir o lucro dos seus acionistas ao invés de levar saneamento e saúde para a população do estado, a Sabesp. Portanto, os trabalhadores da Sabesp não têm culpa, são apenas vítimas da postura irresponsável do governo estadual”.
Opinião compartilhada por Adilson Araújo, presidente nacional da CTB. “O governo tenta jogar a culpa nas costas de São Pedro, mas a culpa é do formato de gestão implantado na Sabesp pelo governo, que joga no colo da iniciativa privada o patrimônio público. A presidenta Dilma já destinou 3 milhões de reais para resolver o problema que o governador Alckmin não foi capaz de resolver. Não podemos permitir que o governo Alckmin use esse patrimônio em beneficio dessa burguesia. Vamos levantar nossa bandeira e tomar as ruas!”, afirmou o presidente da CTB.
Após o ato realizado na Praça do Patriarca, o protesto seguiu rumo ao prédio da Bovespa, onde os manifestantes gritavam palavras de ordem, exigindo do governo uma solução para a crise hídrica que assola o estado.
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