domingo, 7 de dezembro de 2014

Aécio faz o marketing do ódio

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

A Fel-lha (no ABC) descobriu que o Aécio Never babar de ódio não passa de marketing eleitoral:







http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/12/1558755-aecio-quer-se-diferenciar-de-alckmin-ao-atacar-dilma.shtml

O Conversa Afiada já tinha ponderado que esse não é um ódio tresloucado: tem lógica.

Sair por aí a convocar os marchadeiros do impeachment e da intervançao militar.

Por quê ?

Porque ele perdeu onde nasceu, Minas, onde vive, Rio, onde foi em Cavalgada Funebre (PE), e ganhou onde o Alckmin venceu no primeiro turno.

A votação de São Paulo não é dele.

O Alckmin vai lá e pega na hora em que quiser.

Nem do Cerra, que vai produzir muitas bolinhas de papel no Senado para poder aparecer.

Os votos tucanos de São Paulo têm dono.

Por isso, o Aecioporto baba de ódio (ou finge) e o Cerra confessa, pela primeira vez em público – porque tem quem faça o trem dele andar – que boicota a Dilma.

É uma batalha perdida.

Está escrito nas estrelas: 2018, Lula vs Alckmin, de novo.

E São Paulo voltará a ter um candidato a Presidente que não leva o FHC ao palanque – o do Golpe com preconceito.

Quem quer essa companhia, numa eleição?

Não é, Amore?

Em tempo: o que o Pimentel vai revelar quando sentar na cadeira, em Minas?

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