Do blog de Zé Dirceu:
Um escândalo a transferência, via decreto, de R$ 250 milhões de um fundo de Saúde destinado aos servidores públicos mineiros para o caixa único do Estado. Para o deputado Rogério Correia (PT-MG), a transferência e apropriação do recurso pelo Tesouro estadual “mostra que os tucanos estão limpando os cofres do Estado antes de entregar o governo ao PT”.
Como vocês sabem, Fernando Pimentel, eleito governador pelo PT, assume Minas Gerais no dia 1º de janeiro do próximo ano. Diante da pilhagem tucana que transferiu os recursos destinados ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG) – e sem dizer onde irá usar o dinheiro – a equipe de transição do novo governador se reuniu com representantes da Coordenação Intersindical para discutir o que é possível fazer.
Eles discutiram o sequestro dos recursos do IPESEMG e o projeto de reajuste dos servidores mineiros. Pediram, inclusive, que o novo governo cobre do atual a restituição desse dinheiro. Como alerta o deputado Rogério Correia, vice-líder do PT na Assembleia Legislativa de Minas, “o perigo é o PT assumir o governo sem caixa nenhum”.
Decreto coloca IPSEMG em risco
Esse recurso transferido pelos tucanos do fundo da saúde dos servidores equivale a uma contribuição de 3,2%, descontada diretamente no contracheque do funcionalismo público, para a assistência médica do IPSEMG. A entidade beneficia quase um milhão de pessoas entre servidores e seus dependentes.
O impacto da decisão errônea é grave, adverte Correia: pode levar desde a perda das receitas de aplicações financeiras (provenientes da utilização da conta original do IPSEMG), até atraso no pagamento de faturas de hospitais, clínicas e laboratórios passando, ainda, pelo comprometimento da flexibilidade de pagamento online de contas estaduais de utilidade pública e impostos…
O deputado lembra, ainda, que o uso desse fundo por saques feitos pelo tucanato mineiro já aconteceu antes. No ano passado, o governo mineiro transferiu para outras rubricas R$ 3,4 bi relativos à previdência social. O resultado foi catastrófico: a extinção do segundo maior fundo de previdência privada do país, o da Fundação de Seguridade Social de Minas Gerais (FUNDASEMG).
Jeito e exemplo tucano de governar! O PSDB está à frente do governo de Minas há nada menos que 12 anos! Oito anos com o governador Aécio Neves, mais 4 anos com o sucessor que ele elegeu, Antônio Anastasia. Vejam a herança que governos tucanos costumam deixar!
Um escândalo a transferência, via decreto, de R$ 250 milhões de um fundo de Saúde destinado aos servidores públicos mineiros para o caixa único do Estado. Para o deputado Rogério Correia (PT-MG), a transferência e apropriação do recurso pelo Tesouro estadual “mostra que os tucanos estão limpando os cofres do Estado antes de entregar o governo ao PT”.
Como vocês sabem, Fernando Pimentel, eleito governador pelo PT, assume Minas Gerais no dia 1º de janeiro do próximo ano. Diante da pilhagem tucana que transferiu os recursos destinados ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG) – e sem dizer onde irá usar o dinheiro – a equipe de transição do novo governador se reuniu com representantes da Coordenação Intersindical para discutir o que é possível fazer.
Eles discutiram o sequestro dos recursos do IPESEMG e o projeto de reajuste dos servidores mineiros. Pediram, inclusive, que o novo governo cobre do atual a restituição desse dinheiro. Como alerta o deputado Rogério Correia, vice-líder do PT na Assembleia Legislativa de Minas, “o perigo é o PT assumir o governo sem caixa nenhum”.
Decreto coloca IPSEMG em risco
Esse recurso transferido pelos tucanos do fundo da saúde dos servidores equivale a uma contribuição de 3,2%, descontada diretamente no contracheque do funcionalismo público, para a assistência médica do IPSEMG. A entidade beneficia quase um milhão de pessoas entre servidores e seus dependentes.
O impacto da decisão errônea é grave, adverte Correia: pode levar desde a perda das receitas de aplicações financeiras (provenientes da utilização da conta original do IPSEMG), até atraso no pagamento de faturas de hospitais, clínicas e laboratórios passando, ainda, pelo comprometimento da flexibilidade de pagamento online de contas estaduais de utilidade pública e impostos…
O deputado lembra, ainda, que o uso desse fundo por saques feitos pelo tucanato mineiro já aconteceu antes. No ano passado, o governo mineiro transferiu para outras rubricas R$ 3,4 bi relativos à previdência social. O resultado foi catastrófico: a extinção do segundo maior fundo de previdência privada do país, o da Fundação de Seguridade Social de Minas Gerais (FUNDASEMG).
Jeito e exemplo tucano de governar! O PSDB está à frente do governo de Minas há nada menos que 12 anos! Oito anos com o governador Aécio Neves, mais 4 anos com o sucessor que ele elegeu, Antônio Anastasia. Vejam a herança que governos tucanos costumam deixar!
Pois é,onde é que está a tal "organização criminosa"?
ResponderExcluirSe o PT quer garantir a governabilidade e a luta por mudanças, um dos caminhos é começar a criar um jornal popular gratuito com uma linguagem acessível e didática para ser distribuído em todas as três esferas, nacional,estadual e municipal.
Elisa