O avanço da direita fanática no SBT

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:


O episódio Sheherazade jogou luzes sobre o tipo de jornalismo feito por Sílvio Santos no SBT.

O baixo Ibope fez com que ninguém prestasse atenção à linha editorial do SBT.

Hoje, o jornalismo do SBT é uma máquina vibrante e histérica de propaganda de direita fanática. Tudo isso se faz sem que sejam questionados os limites do que você pode fazer numa concessão pública como é o caso das emissoras de televisão.

Blogueiro perseguido pede socorro

Por Conceição Oliveira, no blog Maria Frô:

Vivemos em um país onde Sheherazades podem em canal de concessão pública expor livremente seus preconceitos, incitar a violência contra a juventude negra, contra populações vulneráveis, rasgando o código de ética jornalística, o ECA e a Constituição Brasileira. Mas se um jornalista sério expõe as entranhas do maior império da comunicação do país, ele pode ser processado.

É o que está acontecendo pela segunda vez com Marco Aurélio Mello, jornalista premiado, com décadas de carreira na televisão brasileira.

Algo se move na política dos EUA

Por Dan La Botz, na revista Fórum:

A eleição de Bill de Blasio como presidente da Câmara de Nova York e a vitória de Kshama Sawant em Seattle abanaram a política nos EUA. Mais recentemente, a criação de uma organização política independente a partir do sindicato de professores de Chicago e a campanha de Dan Siegel em Oakland sugerem que algo novo e importante está a caminho de acontecer neste país.

Homofobia e machismo não existem!

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O brasileiro não é racista.

Nem machista.

Muito menos homofóbico.

Ricos e pobres têm acesso iguais a direitos.

Marco Antonio Villa e o golpe de 1964

Por Demian Melo, no blog Convergência:

Desde que publicou sua biografia do ex-presidente João Goulart [1], Marco Antonio Villa vem defendendo a tese de que aquele presidente também pretendia “um golpe” em 1964 [2]. Sendo assim os eventos de 31 de março/2 de abril daquele ano seriam uma espécie de “contra-golpe preventivo” – uma tese, aliás, que nada mais é do que o argumento dos verdadeiros golpistas. Do mesmo modo, o celebrado jornalista Elio Gaspari, em seu livro A ditadura envergonhada defende a mesma “tese” [3].

A pedagogia dos médicos cubanos


Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

“As médicas cubanas parecem empregadas domésticas.” A afirmação, a mais expressiva da onda de expressões de intolerância e de discriminação racista, feita por uma jornalista brasileira de direita, representa, sem perceber, o mais significativo elogio de Cuba.

O poder de um banqueiro

Por Cadu Amaral, em seu blog:

“Operação Banqueiro” lançado pela Geração Editorial relata em 464 páginas (14 páginas são os agradecimentos e o índice onomástico) os andamentos da Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF) conduzida, até o início do desfecho, pelo então delegado Protógenes Queiroz. O alvo da investigação era o banqueiro Daniel Dantas e suas manobras fiscais e políticas para obter o controle de boa parte das empresas de telecomunicações do país após as privatizações promovidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Veja é barbárie: jornalismo justiceiro

pigimprensagolpista.blogspot.com.br
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Nas redes sociais, tarde da noite de sexta-feira, jornalistas afinados com o tucanato e militantes da esquerda extremada se esparramavam em elogios à capa da “Veja”. Eu, que procuro manter distância sanitária da revista, aproximei-me da capa. E só consegui enxergar um gesto de oportunismo barato.