quarta-feira, 25 de junho de 2014

Dilma fortalece o Brasil no pré-sal

Por João Antônio de Moraes e Vagner Freitas

Nesta terça-feira, 24, o governo da presidenta Dilma Rousseff deu um importante passo para a retomada da soberania nacional sobre uma das maiores reservas de petróleo do planeta, que é o pré-sal brasileiro. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) autorizou a Petrobrás a explorar as reservas de óleo que excederem os cinco bilhões de barris que foram contratados em 2010 por meio de Cessão Onerosa feita pela União durante a capitalização da empresa. Trata-se de uma região, cujo potencial de produção pode ser superior ao do Campo de Libra: entre 9,8 bilhões e 15,2 bilhões de barris de óleo.

STF garante semiaberto para Dirceu

http://pataxocartoons.blogspot.com.br
Do blog de Zé Dirceu:

Demorou sete meses e meio para que houvesse justiça e a lei pudesse ser cumprida no caso, mas na noite desta 4ª feira, por ampla maioria, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) corrigiu a injustiça praticada pelo presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, e o ex-ministro José Dirceu foi autorizado a cumprir sua sentença em regime semiaberto o que lhe possibilita, também, realizar trabalho externo.

Dilma amplia monopólio da Petrobras

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Ver o genro de FHC, ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo, David Zylbersztajn, acusando - no Globo - o governo de aprofundar o monopólio da Petrobras sobre o setor de petróleo, não tem preço.

Ao entregar Búzios à Petrobras, o nacionalismo de Dilma deu um xeque mate nos entreguistas. A estatal terá independência e autonomia para explorar um dos maiores campos de petróleo do mundo, mais que o dobro de Libra.

Abutres, coveiros e goiabas da mídia

Por Flávio Aguiar, no site Carta Maior:

A campanha nacional e internacional contra o Brasil e os brasileiros disseminou três tipos de detratores do nosso país: abutres, coveiros e goiabas.

1- Os abutres

O pensamento mágico na política

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

O futebol, com sua mitologia e suas crenças, coloca na pauta da imprensa a expressão em inglês wishful thinking – que pode ser traduzida como “pensamento mágico”, ou, como preferem alguns filósofos, a “falácia da esperança”. Trata-se de um raciocínio supostamente lógico segundo o qual, fazendo-se certa coisa, se vai produzir um efeito determinado.

Mudanças no Fantástico e no Zero Hora

Por Celso Schröder, no site da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):

A Rede Globo anunciou há semanas com pompa e circunstância, como sempre, sua novidade para as noites de domingo: um novo Fantástico. Mas na verdade não era o novo conteúdo com novos formatos o que interessava. O importante era a ideia da mudança. Ou seja, mais relevante do que criar novos conteúdos com novas linguagens para tentar conter a sangria de audiência que a Rede sofre, a simples ideia da mudança era a notícia.

Galvão sai de férias para não voltar

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Você está vendo o jogo do Brasil com Camarões acompanhado de amigos. Tudo nos conformes, fora uma ou outra escorregada ufanista do locutor do canal pago.

Até que alguém - o mineiro TT - tem a ideia de mudar para a Globo. “Vamos ver o Galvão para dar umas risadas”, é a sugestão. Um ou outro protesto na sala, a vitória já garantida, a atenção diluída, a cerveja… Ok, por que não?

Assange: Dois anos na embaixada

AFP Jens Buttner/http://actualidad.rt.com/
Por Natalia Viana, no site da Agência Pública:

Completam hoje [19/6] dois anos desde que Julian Assange atravessou a porta branca da embaixada equatoriana em Londres, disfarçado, temendo ser interceptado pela polícia britânica que lhe monitorava cada passo através de uma pulseira eletrônica presa ao seu tornozelo. Já fazia então um ano e meio que Julian estava sob prisão domiciliar em uma casa no interior da Inglaterra, após começar o vazamento dos despachos das embaixadas norte-americanas que renderam tantas revelações, tantas reportagens e tanta inspiração para tanta gente. Hoje já são 1289 dias de prisão. Sem qualquer julgamento, sem qualquer condenação.

Eleição segue para a polarização

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A esta altura, até pela falta de apetite do PSB em lançar candidatos aos governos dos estados mais populosos da Federação e seu grupo ir se acertando em alianças, de situação e de oposição, vai ficando claro que Eduardo Campos chegará ao início da campanha na televisão reduzido à condição de mero candidato regional de Pernambuco.

Horário eleitoral "gratuito" é pago

Por Piero Locatelli, na revista CartaCapital:

Emissoras de televisão e rádio deixaram de pagar ao menos 3,57 bilhões de reais de impostos nos últimos 12 anos para exibirem o horário eleitoral gratuito. Mas não é possível saber qual o tamanho do benefício de cada rede. CartaCapital solicitou à Receita Federal os valores, discriminados por emissora e ano, mas o órgão negou a divulgação desta informação.

Reforma política é refém do Congresso

Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

Há exatamente um ano, no dia 24 de junho de 2013, em reunião com governadores e prefeitos no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff (PT) anunciava cinco pactos pelos quais prometeu trabalhar após as manifestações de rua que reuniram mais de um milhão de pessoas em diversas cidades naquele mês para cobrar a redução das passagens no transporte público e melhoria nos serviços públicos. Naquele discurso, Dilma se comprometeu a "apontar soluções" e apresentou o que chamou de "propostas concretas para construção de cinco pactos em favor do Brasil". Os temas eram responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte público e educação.

Quem tem medo da sociedade civil

Ilustração do blog El juglar de la libertad

Por Felipe Amin Filomeno, no site Outras Palavras:

A reação negativa das presidências da Câmara e do Senado Federal e dos partidos de oposição ao governo federal diante do decreto 8243 de 2014, que institui a Política Nacional de Participação Social, é uma tentativa de conter o avanço de uma democracia participativa no Brasil. Esta tentativa busca, fundamentalmente, proteger os interesses daqueles grupos sociais que, historicamente, já tem acesso privilegiado ao Estado, porém é apresentada ao público como defesa do princípio da separação dos poderes.

A Copa já está ganha

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Por Jaime Sautchuk, no site Vermelho:

Ganhe quem ganhar, a Copa do Mundo de Futebol já deu vitória ao povo brasileiro. Ao final da sua primeira fase, o maior evento esportivo do mundo demonstrou nossa capacidade realizadora, fortaleceu o sentimento de brasilidade e, acima de tudo, forçará mudanças significativas na administração do esporte no Brasil.