Editorial do site Vermelho:
O cenário político segue marcado pela continuidade da ofensiva oposicionista visando a imobilizar e desgastar o governo da presidenta Dilma.
Articulando a ação do campo conservador com o forte impulso da mídia monopolizada, o sistema oposicionista usa todo o seu poder para influenciar a condução das investigações no curso da chamada “Operação Lava Jato”.
O braço midiático da oposição conservadora – com ampla hegemonia na comunicação nacional – atua com lógica maquiavélica: aos que fazem oposição ao governo Dilma, mesmo os reconhecidamente envolvidos em “esquemas”, é oferecida uma blindagem que equivale a um salvo-conduto. Já para os que estão no campo progressista, qualquer ilação é transformada imediatamente em manchete, repercutida em telejornais e tratada como verdade incontestável. Usa-se a sedução do poder midiático.
Assim, servidores públicos da Polícia Federal e do Poder Judiciário têm à disposição generosos espaços na mídia desde que façam declarações convenientes aos interesses do sistema oposicionista. Agir com isenção e independência pode significar entrar no temido “index” do monopólio midiático, o que implica ficar vulnerável a ataques públicos infundados que, mesmo comprovadamente falsos, rendem à vítima graves prejuízos morais. É preciso grande firmeza de caráter para resistir a tal pressão mafiosa, e nem todos resistem.
Mesmo com o principal acusado do escândalo tendo sido nomeado para a direção da Petrobras durante o governo FHC, nada se diz sobre isso. Personagens do campo da oposição, ou que com ela simpatizam, se têm seus nomes citados entre os acusados em um dia, no outro dia já são “absolvidos” pela mídia sem que nenhuma explicação seja dada. O PSDB, partido de oposição citado nominalmente por um dos “vazamentos”, passa quase invisível no noticiário.
O governo Dilma, diante deste cenário, adota medidas visando a isolar a ofensiva golpista, o que precisa fazer com mais assertividade e abrangência. A cedência à pressão conservadora fragilizaria a relação do governo com sua base social de sustentação.
Cabe às forças progressistas entender a delicadeza deste momento e agir com mais energia tendo em meta três objetivos imediatos: denunciar ao povo os objetivos golpistas; fortalecer o governo da presidenta Dilma e atuar para impedir que o governo fique refém de uma postura politicamente defensiva que, objetivamente, o obrigaria a constantes cedências diante da lógica chantagista e golpista da oposição. A ocasião exige iniciativas políticas amplas conjugadas com a mobilização em defesa da democracia, do mandato da presidenta Dilma e das reformas estruturais.
O cenário político segue marcado pela continuidade da ofensiva oposicionista visando a imobilizar e desgastar o governo da presidenta Dilma.
Articulando a ação do campo conservador com o forte impulso da mídia monopolizada, o sistema oposicionista usa todo o seu poder para influenciar a condução das investigações no curso da chamada “Operação Lava Jato”.
O braço midiático da oposição conservadora – com ampla hegemonia na comunicação nacional – atua com lógica maquiavélica: aos que fazem oposição ao governo Dilma, mesmo os reconhecidamente envolvidos em “esquemas”, é oferecida uma blindagem que equivale a um salvo-conduto. Já para os que estão no campo progressista, qualquer ilação é transformada imediatamente em manchete, repercutida em telejornais e tratada como verdade incontestável. Usa-se a sedução do poder midiático.
Assim, servidores públicos da Polícia Federal e do Poder Judiciário têm à disposição generosos espaços na mídia desde que façam declarações convenientes aos interesses do sistema oposicionista. Agir com isenção e independência pode significar entrar no temido “index” do monopólio midiático, o que implica ficar vulnerável a ataques públicos infundados que, mesmo comprovadamente falsos, rendem à vítima graves prejuízos morais. É preciso grande firmeza de caráter para resistir a tal pressão mafiosa, e nem todos resistem.
Mesmo com o principal acusado do escândalo tendo sido nomeado para a direção da Petrobras durante o governo FHC, nada se diz sobre isso. Personagens do campo da oposição, ou que com ela simpatizam, se têm seus nomes citados entre os acusados em um dia, no outro dia já são “absolvidos” pela mídia sem que nenhuma explicação seja dada. O PSDB, partido de oposição citado nominalmente por um dos “vazamentos”, passa quase invisível no noticiário.
O governo Dilma, diante deste cenário, adota medidas visando a isolar a ofensiva golpista, o que precisa fazer com mais assertividade e abrangência. A cedência à pressão conservadora fragilizaria a relação do governo com sua base social de sustentação.
Cabe às forças progressistas entender a delicadeza deste momento e agir com mais energia tendo em meta três objetivos imediatos: denunciar ao povo os objetivos golpistas; fortalecer o governo da presidenta Dilma e atuar para impedir que o governo fique refém de uma postura politicamente defensiva que, objetivamente, o obrigaria a constantes cedências diante da lógica chantagista e golpista da oposição. A ocasião exige iniciativas políticas amplas conjugadas com a mobilização em defesa da democracia, do mandato da presidenta Dilma e das reformas estruturais.
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