Do site Vermelho:
Mais de 300 intelectuais e acadêmicos de renome internacional pediram, nesta quarta-feira (8), em um comunicado o fim das medidas de austeridade e o direito do povo grego a decidir livremente as eleições do próximo dia 25 de janeiro.
O texto publicado na Internet em cinco idiomas, sob o título de "El Cambio en Grécia", a mudança na Europa, a mudança para todos", foi subscrito por personalidades como Noam Chomsky, David Harvey, Marta Harnecker, Immanuel Wallerstein, entre outros.
Os que assinaram reagiram perante as ameaças e intromissões de numerosos dirigentes europeus que ameaçaram com desastres econômicos para a Grécia se o partido esquerdista Syriza, principal favorito nas pesquisas de opinião, chegasse ao governo nas próximas eleições legislativas.
O manifesto expressou, pelo contrário, que a vitória de Syriza "representaria a expressão da exigência de dignidade e de justiça, da esperança", e também "um método radicalmente diferente, uma reorientação social e democrática" para pôr fim a políticas de austeridade causadoras da crise humanitária e dos estragos que sofre a Grécia.
Ao mesmo tempo, demandou o apoio em massa dos cidadãos europeus a Syriza, caso chegue ao governo, "para combater todas as pressões dos mercados financeiros e das forças políticas que temem uma ruptura dos marcos da mundialização capitalista".
"Empreenderemos a batalha das ideias, uniremos todas aquelas e aqueles que querem construir junto com o povo grego uma Europa social, ecológica e democrática, nos colocaremos ao lado do povo grego porque seu combate também é o nosso", concluiu o texto.
Mais de 300 intelectuais e acadêmicos de renome internacional pediram, nesta quarta-feira (8), em um comunicado o fim das medidas de austeridade e o direito do povo grego a decidir livremente as eleições do próximo dia 25 de janeiro.
O texto publicado na Internet em cinco idiomas, sob o título de "El Cambio en Grécia", a mudança na Europa, a mudança para todos", foi subscrito por personalidades como Noam Chomsky, David Harvey, Marta Harnecker, Immanuel Wallerstein, entre outros.
Os que assinaram reagiram perante as ameaças e intromissões de numerosos dirigentes europeus que ameaçaram com desastres econômicos para a Grécia se o partido esquerdista Syriza, principal favorito nas pesquisas de opinião, chegasse ao governo nas próximas eleições legislativas.
O manifesto expressou, pelo contrário, que a vitória de Syriza "representaria a expressão da exigência de dignidade e de justiça, da esperança", e também "um método radicalmente diferente, uma reorientação social e democrática" para pôr fim a políticas de austeridade causadoras da crise humanitária e dos estragos que sofre a Grécia.
Ao mesmo tempo, demandou o apoio em massa dos cidadãos europeus a Syriza, caso chegue ao governo, "para combater todas as pressões dos mercados financeiros e das forças políticas que temem uma ruptura dos marcos da mundialização capitalista".
"Empreenderemos a batalha das ideias, uniremos todas aquelas e aqueles que querem construir junto com o povo grego uma Europa social, ecológica e democrática, nos colocaremos ao lado do povo grego porque seu combate também é o nosso", concluiu o texto.
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