Do blog de Zé Dirceu:
Passou-se um mês com a gente de férias, houve a virada do ano, voltamos e continua a impressionar a insistência com a qual a mídia, em meio a todo o noticiário-denúncia que propala contra a Petrobras, sempre arruma um jeito de combater o pré-sal e a exigência do governo federal de conteúdo nacional de até 60% em tudo o que envolva a exploração do petróleo da camada marítima.
Neste domingo foi a vez do jornal O Globo insistir nessa história de que a crise na estatal já leva o mercado a discutir a obrigatoriedade do conteúdo nacional. Mas, o objetivo de fomentar e sustentar a “crise” desde o início, ainda no ano passado, não era já exatamente este?
Vejam, também, que diariamente nossa velha e conservadora mídia afirma que com a queda da cotação do preço internacional do barril de petróleo, em breve, não compensará mais o petróleo da camada e sim o país continuar importador ad eternum. Nas verdade, torcem para que isso aconteça. Esse é o objetivo central da oposição.
Objetivo já anunciado, aliás, pelo candidato da oposição ao Planalto, senador Aécio Neves (PSDB-MG), ao longo de sua campanha eleitoral no ano passado, quando pregou a mudança do marco regulatório; o fim do modelo de partilha, com revisão do conteúdo nacional e distribuição dos royalties; a entrega para o capital financeiro do controle do petróleo, do excedente da renda; e o fim de uma indústria nacional de óleo e gás.
Já em relação às investigações da Lava Jato, espantam os dois pesos e duas medidas da nossa velha imprensa. Durante o recesso do blog, vocês puderam acompanhar o forte empenho da Rede Globo em repetir o desmentido do advogado do senador eleito Antonio Anastasia (PSDB-MG) assim que surgiu a denúncia de um ex-policial afirmando ter levado malas de dinheiro para o tucano mineiro em 2010. Questão desmentida à exaustão nos noticiosos da Rede Globo, o assunto, em seguida, simplesmente sumiu do noticiário.
Passou-se um mês com a gente de férias, houve a virada do ano, voltamos e continua a impressionar a insistência com a qual a mídia, em meio a todo o noticiário-denúncia que propala contra a Petrobras, sempre arruma um jeito de combater o pré-sal e a exigência do governo federal de conteúdo nacional de até 60% em tudo o que envolva a exploração do petróleo da camada marítima.
Neste domingo foi a vez do jornal O Globo insistir nessa história de que a crise na estatal já leva o mercado a discutir a obrigatoriedade do conteúdo nacional. Mas, o objetivo de fomentar e sustentar a “crise” desde o início, ainda no ano passado, não era já exatamente este?
Vejam, também, que diariamente nossa velha e conservadora mídia afirma que com a queda da cotação do preço internacional do barril de petróleo, em breve, não compensará mais o petróleo da camada e sim o país continuar importador ad eternum. Nas verdade, torcem para que isso aconteça. Esse é o objetivo central da oposição.
Objetivo já anunciado, aliás, pelo candidato da oposição ao Planalto, senador Aécio Neves (PSDB-MG), ao longo de sua campanha eleitoral no ano passado, quando pregou a mudança do marco regulatório; o fim do modelo de partilha, com revisão do conteúdo nacional e distribuição dos royalties; a entrega para o capital financeiro do controle do petróleo, do excedente da renda; e o fim de uma indústria nacional de óleo e gás.
Já em relação às investigações da Lava Jato, espantam os dois pesos e duas medidas da nossa velha imprensa. Durante o recesso do blog, vocês puderam acompanhar o forte empenho da Rede Globo em repetir o desmentido do advogado do senador eleito Antonio Anastasia (PSDB-MG) assim que surgiu a denúncia de um ex-policial afirmando ter levado malas de dinheiro para o tucano mineiro em 2010. Questão desmentida à exaustão nos noticiosos da Rede Globo, o assunto, em seguida, simplesmente sumiu do noticiário.
Só espero que essa investigação da Lava Jato não termine como a do Banestado e nem se repita o Mentirão. Aliás, vai ficar por isso mesmo?
ResponderExcluirEsse é o nosso dever - pressionar para que o pessoal envolvido com a negociação não repita as pataquadas do passado. Olho vivo, que cavalo não desce escada.