Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Lembram das “tuitadas” do Pastor Silas Malafaia que fizeram Marina Silva sair correndo para mudar seu programa e dar o dito pelo não dito?
Pois o astrólogo Olavo de Carvalho é o novo Malafaia esotérico, agora em relação ao líder do movimento “Vem pra Rua”, o senhor Rogério Chequer, um ex-operador de mercado financeiro nos Estados Unidos que voltou ao Brasil (aqui, aqui e aqui) depois de anos fazendo fortuna nos Estados Unidos. Supõe-se, é claro, que tenham sido as saudades e não problemas financeiros que determinaram a volta de Chequer ao Brasil.
Esta semana, no twitter, Carvalho chamou Chequer às falas.
Ameaçou chamá-lo de “Chequer SemFunds” e de “Talão de Chequers”.
Foi o que bastou para Chequer correr a dar explicações em particular.
E procurar o “Estadão” para abjurar publicamente de sua – delicada definição de Olavo de Carvalho – “paumolice tucana”.
Vai descendo do muro “impiximoso”.
Note-se-lhe a firmeza de convicções e de caráter.
E a “curiosidade” inacreditável do jornalista, que abre espaço quase que para uma “nota oficial” de Chequer, sem perguntar-lhe coisa alguma sobre os conflitos públicos com os outros grupos de direita ou sobre o “de onde vem você” que, a esta altura, todos deveriam estar se perguntando sobre o súbito personagem.
Olavo, o Cardeal, já havia recebido Chequer no confessionário e ouvido sua penitência, após a chantagem política explícita.
Agora, no Estadão, leva-o à praça pública para seu ato de contrição como preço para conceder-lhe o “perdão”e esquecer a história do “Sem Funds”
Malafaia foi mais piedoso com Marina.
Lembram das “tuitadas” do Pastor Silas Malafaia que fizeram Marina Silva sair correndo para mudar seu programa e dar o dito pelo não dito?
Pois o astrólogo Olavo de Carvalho é o novo Malafaia esotérico, agora em relação ao líder do movimento “Vem pra Rua”, o senhor Rogério Chequer, um ex-operador de mercado financeiro nos Estados Unidos que voltou ao Brasil (aqui, aqui e aqui) depois de anos fazendo fortuna nos Estados Unidos. Supõe-se, é claro, que tenham sido as saudades e não problemas financeiros que determinaram a volta de Chequer ao Brasil.
Esta semana, no twitter, Carvalho chamou Chequer às falas.
Ameaçou chamá-lo de “Chequer SemFunds” e de “Talão de Chequers”.
Foi o que bastou para Chequer correr a dar explicações em particular.
E procurar o “Estadão” para abjurar publicamente de sua – delicada definição de Olavo de Carvalho – “paumolice tucana”.
Vai descendo do muro “impiximoso”.
Note-se-lhe a firmeza de convicções e de caráter.
E a “curiosidade” inacreditável do jornalista, que abre espaço quase que para uma “nota oficial” de Chequer, sem perguntar-lhe coisa alguma sobre os conflitos públicos com os outros grupos de direita ou sobre o “de onde vem você” que, a esta altura, todos deveriam estar se perguntando sobre o súbito personagem.
Olavo, o Cardeal, já havia recebido Chequer no confessionário e ouvido sua penitência, após a chantagem política explícita.
Agora, no Estadão, leva-o à praça pública para seu ato de contrição como preço para conceder-lhe o “perdão”e esquecer a história do “Sem Funds”
Malafaia foi mais piedoso com Marina.
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