Do site do FNDC:
Representantes do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) levaram ao ministro Miguel Rosseto (Secretaria-Geral da Presidência da República) a proposta de abertura de uma mesa de diálogo permanente e interministerial para discutir um novo marco regulatório para o setor de comunicação. A reivindicação já tinha sido feita ao ministro Ricardo Berzoini em janeiro deste ano e vem sendo reforçada pela entidade no diálogo com representantes do governo desde então. A agenda foi apresentada em audiência realizada na manhã desta terça (19/5), no Palácio do Planalto.
A coordenadora-geral da entidade, Rosane Bertotti, também cobrou a nomeação dos conselheiros eleitos em 2014 para o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A Presidência da República recebeu a lista tríplice para nomeação dos conselheiros há mais de um ano mas até o momento não preencheu as vagas. A situação gerou, inclusive, reação do próprio conselho, que divulgou nota criticando a postura do governo em meados de abril.
Os representantes do FNDC também entregaram uma cópia do Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Comunicação Social Eletrônica (Lei da Mídia Democrática) a Rosseto e cobraram a realização de audiência com a presidenta Dilma Rousseff para que o movimento pela democratização da comunicação possa apresentar suas propostas. "Ficamos surpresos com a declaração da presidenta sobre não conhecer nossa proposta de regulação da comunicação, por isso consideramos indispensável que ela nos receba para conhecer a proposta, que foi construída a partir de uma grande articulação de centenas de entidades que defendem uma regulação democrática para o setor da comunicação no país", argumentou Rosane.
O ministro se disse sensível às reivindicações. “A reforma política e a democratização da comunicação são as duas grandes agendas republicanas que devemos ao processo democrático brasileiro”. Rosseto se comprometeu a conversar com a presidenta sobre elas e com os ministros Ricardo Berzoini (Comunicações) e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) para buscar a construção da mesa de diálogo. Renata Mielli, secretária-geral do FNDC, explicou que o objetivo das entidades que compõem o movimento pela democratização da comunicação é constituir um espaço de discussão entre governo e sociedade civil.
“Precisamos avançar na garantia do direito à comunicação e à liberdade de expressão com propostas claras e inspiradas em regulações de países democráticos como Estados Unidos, Inglaterra, França e, mais recentemente, Argentina e Uruguai. Mas preciso que o governo também se envolva nesse processo”, observou Renata.
Bia Barbosa, secretária de comunicação do Fórum, falou sobre a audiência com Berzoini, em janeiro deste ano, na qual a entidade apresentou as mesmas reivindicações e propostas. "Nossa atividade política não cessa. Organizamos um grande evento em abril, com a participação de convidados internacionais e ouvimos suas experiências de regulação democrática do setor de comunicação. Estamos sempre promovendo o diálogo com a sociedade, mas sem o interesse efetivo do governo a discussão sobre esse assunto continuará restrita às organizações que a fazem e rechaçada pelos setores empresariais", observou.
Além da proposta de Lei da Mídia Democrática, o FNDC também entregou ao ministro a Carta de Belo Horizonte, a Plataforma da Comunicação Pública e uma agenda de curto prazo com sugestão de medidas que independem de um novo marco regulatório.
Também participaram da audiência Orlando Guilhon (Arpub), José Antônio de Jesus da Silva (Fitert) e o secretário-executivo do FNDC, Pedro Rafael Vilela.
Representantes do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) levaram ao ministro Miguel Rosseto (Secretaria-Geral da Presidência da República) a proposta de abertura de uma mesa de diálogo permanente e interministerial para discutir um novo marco regulatório para o setor de comunicação. A reivindicação já tinha sido feita ao ministro Ricardo Berzoini em janeiro deste ano e vem sendo reforçada pela entidade no diálogo com representantes do governo desde então. A agenda foi apresentada em audiência realizada na manhã desta terça (19/5), no Palácio do Planalto.
A coordenadora-geral da entidade, Rosane Bertotti, também cobrou a nomeação dos conselheiros eleitos em 2014 para o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A Presidência da República recebeu a lista tríplice para nomeação dos conselheiros há mais de um ano mas até o momento não preencheu as vagas. A situação gerou, inclusive, reação do próprio conselho, que divulgou nota criticando a postura do governo em meados de abril.
Os representantes do FNDC também entregaram uma cópia do Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Comunicação Social Eletrônica (Lei da Mídia Democrática) a Rosseto e cobraram a realização de audiência com a presidenta Dilma Rousseff para que o movimento pela democratização da comunicação possa apresentar suas propostas. "Ficamos surpresos com a declaração da presidenta sobre não conhecer nossa proposta de regulação da comunicação, por isso consideramos indispensável que ela nos receba para conhecer a proposta, que foi construída a partir de uma grande articulação de centenas de entidades que defendem uma regulação democrática para o setor da comunicação no país", argumentou Rosane.
O ministro se disse sensível às reivindicações. “A reforma política e a democratização da comunicação são as duas grandes agendas republicanas que devemos ao processo democrático brasileiro”. Rosseto se comprometeu a conversar com a presidenta sobre elas e com os ministros Ricardo Berzoini (Comunicações) e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) para buscar a construção da mesa de diálogo. Renata Mielli, secretária-geral do FNDC, explicou que o objetivo das entidades que compõem o movimento pela democratização da comunicação é constituir um espaço de discussão entre governo e sociedade civil.
“Precisamos avançar na garantia do direito à comunicação e à liberdade de expressão com propostas claras e inspiradas em regulações de países democráticos como Estados Unidos, Inglaterra, França e, mais recentemente, Argentina e Uruguai. Mas preciso que o governo também se envolva nesse processo”, observou Renata.
Bia Barbosa, secretária de comunicação do Fórum, falou sobre a audiência com Berzoini, em janeiro deste ano, na qual a entidade apresentou as mesmas reivindicações e propostas. "Nossa atividade política não cessa. Organizamos um grande evento em abril, com a participação de convidados internacionais e ouvimos suas experiências de regulação democrática do setor de comunicação. Estamos sempre promovendo o diálogo com a sociedade, mas sem o interesse efetivo do governo a discussão sobre esse assunto continuará restrita às organizações que a fazem e rechaçada pelos setores empresariais", observou.
Além da proposta de Lei da Mídia Democrática, o FNDC também entregou ao ministro a Carta de Belo Horizonte, a Plataforma da Comunicação Pública e uma agenda de curto prazo com sugestão de medidas que independem de um novo marco regulatório.
Também participaram da audiência Orlando Guilhon (Arpub), José Antônio de Jesus da Silva (Fitert) e o secretário-executivo do FNDC, Pedro Rafael Vilela.
ResponderExcluir… Ainda sobre malandragens dos da [eterna] DIREITONA!
Ontem (19/05/2015), tivemos, no Brasil, três fatos relevantes, a saber:
1- a presença da missão do governo chinês e o anúncio de vultosos investimentos no nosso país;
2- a aprovação pelo Senado Federal do nome do eminente jurista Luiz Edson Fachin para compor o STF;
3- as manifestações populares realizadas em Curitiba contra o (des)governo DEMoTucano Beto ‘Hitler’!
[Alguns desdobramentos:
Beto Richa cogita renunciar ao mandato de governador do Paraná)
20 MAI 2015 – 11:02
(…)
FONTE: http://www.esmaelmorais.com.br/2015/05/beto-richa-cogita-renunciar-ao-mandato-de-governador-do-parana/ ]
Pois muito bem,
no programete ‘MAU Dia Brasil’ do rádio – edição de hoje (20/05/2015) – o boçal [pseudo-]jornalista Alexandre Garcia “das organizações (sic) Globo *soNEGAdoras” não emitiu uma sílaba (uma sílaba sequer!) a respeito de, ao menos, um destes fatos!
*das verdades – e dos impostos!
Inacreditável!
O mesmo Alexandre Garcia que passou vários dias assassinando a reputação da inocente [e indefesa] cunhada do João Vaccari Neto!
Uma vergonha!
Uma lástima!
Na edição do panfletário e terrorista ‘MAU Dia Brasil’ de hoje, o Garcia voltou a criminalizar o MST!
Aproveitou para tangenciar o assunto Operação Zelotes!
Sobre o tema, afirmou que “a pena relacionada ao crime de concussão associado aos investigados não deve ser de oito, e sim de, pelo menos, 20 anos de cadeia!”
RESCALDO: vamos ver o que os executivos da *RBS, o [mega]empresário Jorge Gerdau, os donos do Bradesco, da Mitsubishi et caterva irão pensar da condenação (sic) do **Alexandre Garcia!
*a maior emissora afiliada da Rede Globo no sul do Brasil!
**no exercício da função de, digamos, capilarizar o PIG!
Através das ondas potentes do rádio deste ‘Brasilzão do Meu Deus’!
Aqui, em Feira de Santana, o estropício militante divulga o programete ‘MAU Dia Brasil’ pela Rádio Princesa FM 96.9 e Rádio Sociedade de Feira de Santana 970 AM. Emissoras integrantes da Rede Capuchinhos de Comunicações, empresas católicas [do lucro!].
EM TEMPOS FASCIGOLPISTAS: lá isso é jornalismo, siô?!
NOTA: no ‘braZil’, o ‘miniSTÉRIO’ das Comunicações fiscaliza os entes subordinados à Lei Geral que regula as Concessionárias Públicas do setor?
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
República de ‘Nois’ Bananas