Por Altamiro Borges
O governador mineiro Fernando Pimentel é um petista famoso por sua postura conciliadora – meio atucanada. Nesta sexta-feira (15), porém, ao assinar um avançado acordo coletivo com os docentes da rede estadual, ele fugiu ao figurino e deu uma alfinetada no tucano Beto Richa, o Hitler do Paraná. “Ao contrário de outros Estados, onde nós assistimos espetáculos lamentáveis de agressão aos professores, em Minas nós construímos o diálogo, o consenso... Em Minas Gerais, os professores são tratados com respeito e dignidade, como deve ser com todas as categorias profissionais”.
A mídia tucana sentiu a bordoada e chiou! A justa ironia deveria ser mais utilizada nestes momentos de forte embate de ideias na sociedade. O governador mineiro merece parabéns. Em primeiro lugar por ter conduzido uma negociação madura com a combativa entidade dos professores de Minas Gerais. O acordo firmado garante o pagamento do piso nacional da categoria até 2017, antiga reivindicação dos docentes. Em segundo lugar, por ter aproveitado a solenidade de assinatura do acordo para fazer a boa polêmica, que revela os campos políticos em disputa no Brasil.
No Paraná, o ditador Beto Richa segue à risca a cartilha neoliberal. Impôs um pacote de maldade contra os direitos previdenciários dos servidores públicos; transformou a Assembleia Legislativa em um campo de guerra, transportando deputados em camburões; recusou-se a negociar com os professores em greve; e, no ápice desta postura autoritária, promoveu um massacre contra os grevistas no dia 29 de abril, que resultou em mais de 200 pessoas feridas. Confirmou a tese de que o neoliberalismo não combina com a democracia!
Como afirmou Fernando Pimentel – sem citar o seu nome e nem precisava –, o governador tucano Beto Richa, tão paparicado pela mídia chapa-branca, transformou-se no protagonista de “espetáculos lamentáveis”. Durante doze anos, o Estado de Minas Gerais também foi governado pelo PSDB e o “choque de indigestão” patrocinado pelo cambaleante Aécio Neves e seu filhote, Antonio Anastasia, produziu cenas lamentáveis de desrespeito aos docentes. Com as suas greves e protestos, a categoria foi fundamental para desmascarar o tucanato, o que resultou na dupla derrota de Aécio Neves – na disputa presidencial e na manutenção do governo mineiro. Agora, ela festeja a vitória do acordo coletivo, mas mantém-se mobilizada para as futuras batalhas!
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O governador mineiro Fernando Pimentel é um petista famoso por sua postura conciliadora – meio atucanada. Nesta sexta-feira (15), porém, ao assinar um avançado acordo coletivo com os docentes da rede estadual, ele fugiu ao figurino e deu uma alfinetada no tucano Beto Richa, o Hitler do Paraná. “Ao contrário de outros Estados, onde nós assistimos espetáculos lamentáveis de agressão aos professores, em Minas nós construímos o diálogo, o consenso... Em Minas Gerais, os professores são tratados com respeito e dignidade, como deve ser com todas as categorias profissionais”.
A mídia tucana sentiu a bordoada e chiou! A justa ironia deveria ser mais utilizada nestes momentos de forte embate de ideias na sociedade. O governador mineiro merece parabéns. Em primeiro lugar por ter conduzido uma negociação madura com a combativa entidade dos professores de Minas Gerais. O acordo firmado garante o pagamento do piso nacional da categoria até 2017, antiga reivindicação dos docentes. Em segundo lugar, por ter aproveitado a solenidade de assinatura do acordo para fazer a boa polêmica, que revela os campos políticos em disputa no Brasil.
No Paraná, o ditador Beto Richa segue à risca a cartilha neoliberal. Impôs um pacote de maldade contra os direitos previdenciários dos servidores públicos; transformou a Assembleia Legislativa em um campo de guerra, transportando deputados em camburões; recusou-se a negociar com os professores em greve; e, no ápice desta postura autoritária, promoveu um massacre contra os grevistas no dia 29 de abril, que resultou em mais de 200 pessoas feridas. Confirmou a tese de que o neoliberalismo não combina com a democracia!
Como afirmou Fernando Pimentel – sem citar o seu nome e nem precisava –, o governador tucano Beto Richa, tão paparicado pela mídia chapa-branca, transformou-se no protagonista de “espetáculos lamentáveis”. Durante doze anos, o Estado de Minas Gerais também foi governado pelo PSDB e o “choque de indigestão” patrocinado pelo cambaleante Aécio Neves e seu filhote, Antonio Anastasia, produziu cenas lamentáveis de desrespeito aos docentes. Com as suas greves e protestos, a categoria foi fundamental para desmascarar o tucanato, o que resultou na dupla derrota de Aécio Neves – na disputa presidencial e na manutenção do governo mineiro. Agora, ela festeja a vitória do acordo coletivo, mas mantém-se mobilizada para as futuras batalhas!
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