Do site da UJS:
A UJS realizou, na noite dessa quinta-feira (3), uma festa em apoio a campanha que os Jornalistas Livres realizam no “Catarse” para viabilizar a estrutura mínima que necessitam para o funcionamento da rede. Recebemos no espaço cultural “Cortiço” o deputado federal Orlando Silva, dirigentes da UNE, da UBES, da ANPG e da UEE-SP, Fora do Eixo, Liga do Funk, Levante Popular da Juventude, jornalistas do Portal Vermelho e da própria rede “Jornalistas Livres”.
Mais do que uma atividade de arrecadação, buscamos exaltar a mídia alternativa. Nesse cenário de acirramento político cuja mídia hegemônica é o principal meio da direita para atingir seus objetivos golpistas, iniciativas como essa cumprem o estratégico papel de disseminar narrativas diferenciadas e alcançar importantes parcelas da sociedade com informações e opiniões que dão conta de fazer o contraponto.
Saudamos os “Jornalistas Livres” porque, diante da promoção do ódio contra tudo que sugere conotação popular, progressista e democrática, a informação se torna um instrumento de luta de valor ainda maior do que já possui. Afinal, não é outro o papel político do ódio se não o de eliminar os questionamentos e o debate na sociedade em troca de uma indignação seletiva, banal e vazia. E que por si só se explica.
A rede se soma a um conjunto vasto de portais e blog´s que nos últimos anos tem cumprido com êxito essa função. O diferencial, entretanto, está no ousado desafio de viabilizar a retomada do jornalismo por meio da sua maior expressão: a reportagem. Falecida na grande mídia – seja porque as demissões em massa já não garante profissionais em número suficiente para produzi-las, seja pela opção prioritária de apenas gerar manchetes contra o governo, a reportagem tem sido praticada com muita qualidade por essa turma. O especial sobre as ocupações em São Paulo é um belo exemplo disso.
Ao se dedicarem a isso, os “Jornalistas Livres” contribuem para que a mídia alternativa passe a pautar a sociedade e não apenas desconstruir o noticiário torto do Partido da Imprensa Golpista (PIG). Ao revelar as faces do Brasil que o PIG se nega a mostrar, tem o potencial de elevar a percepção de seus leitores sobre a problemática do país e, por exemplo, possibilitar o entendimento que o verdadeiro desafio do Brasil não está identificado na fala de Aécio Neves, sempre muito destacada por Globo e congêneres. Mas nas inquietações e angústias daqueles que habitam prédios públicos abandonados, que enfrentam diariamente o trânsito e o transporte público cada vez mais caótico nas grandes cidades, etc. Ou seja, vão facilitando o entendimento a mais pessoas que o foco da juventude e das/os trabalhadoras/es é um novo ciclo de conquistas de mais direitos.
Além disso, tem potencial para ser a maior expressão do jornalismo voltado as/aos trabalhadoras/es. Mais de 100 jornalistas, que sustentam as mais diversas ideias, já se apresentaram à rede, o que permite a produção de muito conteúdo e as mais diversas abordagens.
A UJS é entusiasta da iniciativa e está disposta a contribuir com a sua consolidação.
A UJS realizou, na noite dessa quinta-feira (3), uma festa em apoio a campanha que os Jornalistas Livres realizam no “Catarse” para viabilizar a estrutura mínima que necessitam para o funcionamento da rede. Recebemos no espaço cultural “Cortiço” o deputado federal Orlando Silva, dirigentes da UNE, da UBES, da ANPG e da UEE-SP, Fora do Eixo, Liga do Funk, Levante Popular da Juventude, jornalistas do Portal Vermelho e da própria rede “Jornalistas Livres”.
Mais do que uma atividade de arrecadação, buscamos exaltar a mídia alternativa. Nesse cenário de acirramento político cuja mídia hegemônica é o principal meio da direita para atingir seus objetivos golpistas, iniciativas como essa cumprem o estratégico papel de disseminar narrativas diferenciadas e alcançar importantes parcelas da sociedade com informações e opiniões que dão conta de fazer o contraponto.
Saudamos os “Jornalistas Livres” porque, diante da promoção do ódio contra tudo que sugere conotação popular, progressista e democrática, a informação se torna um instrumento de luta de valor ainda maior do que já possui. Afinal, não é outro o papel político do ódio se não o de eliminar os questionamentos e o debate na sociedade em troca de uma indignação seletiva, banal e vazia. E que por si só se explica.
A rede se soma a um conjunto vasto de portais e blog´s que nos últimos anos tem cumprido com êxito essa função. O diferencial, entretanto, está no ousado desafio de viabilizar a retomada do jornalismo por meio da sua maior expressão: a reportagem. Falecida na grande mídia – seja porque as demissões em massa já não garante profissionais em número suficiente para produzi-las, seja pela opção prioritária de apenas gerar manchetes contra o governo, a reportagem tem sido praticada com muita qualidade por essa turma. O especial sobre as ocupações em São Paulo é um belo exemplo disso.
Ao se dedicarem a isso, os “Jornalistas Livres” contribuem para que a mídia alternativa passe a pautar a sociedade e não apenas desconstruir o noticiário torto do Partido da Imprensa Golpista (PIG). Ao revelar as faces do Brasil que o PIG se nega a mostrar, tem o potencial de elevar a percepção de seus leitores sobre a problemática do país e, por exemplo, possibilitar o entendimento que o verdadeiro desafio do Brasil não está identificado na fala de Aécio Neves, sempre muito destacada por Globo e congêneres. Mas nas inquietações e angústias daqueles que habitam prédios públicos abandonados, que enfrentam diariamente o trânsito e o transporte público cada vez mais caótico nas grandes cidades, etc. Ou seja, vão facilitando o entendimento a mais pessoas que o foco da juventude e das/os trabalhadoras/es é um novo ciclo de conquistas de mais direitos.
Além disso, tem potencial para ser a maior expressão do jornalismo voltado as/aos trabalhadoras/es. Mais de 100 jornalistas, que sustentam as mais diversas ideias, já se apresentaram à rede, o que permite a produção de muito conteúdo e as mais diversas abordagens.
A UJS é entusiasta da iniciativa e está disposta a contribuir com a sua consolidação.
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