Por José Coutinho Júnior, no jornal Brasil de Fato:
E se eu morrer como resistente
Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus!
Adeus! Adeus!
E se eu morrer como resistente
Tu deves sepultar-me
E sepultar-me na montanha
Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus!
Adeus! Adeus!
E sepultar-me na montanha
Sob a sombra de uma linda flor
(Bella Ciao)
Uma das músicas favoritas do jornalista, escritor e militante Vito Giannotti (1943-2015) era Bella Ciao, hino do partido comunista italiano contra o fascismo e a opressão dos trabalhadores camponeses.
O italiano, que chegou ao Brasil em 1964, com 21 anos. Foi operário metalúrgico, participou da militância sindical durante a ditadura militar. Se tornou jornalista, e lutou por toda sua vida na para que a classe trabalhadora tivesse veículos próprios de mídia.
Criou o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), que tinha como objetivo melhorar a comunicação de sindicatos e centrais operárias. Vito também foi um dos fundadores do jornal Brasil de Fato e do Brasil de Fato RJ, sendo parte do conselho editorial de ambos.
Neste sábado (8), às 14h, no Sindicato dos Químicos de São Paulo, será realizada uma homenagem à trajetória de Vito Giannotti, com debates sobre seu legado e os desafios que a comunicação alternativa enfrenta hoje.
Vito Giannotti, que nos deixou no final de julho, viveu uma vida inteira como resistente, e sob a sombra de uma linda flor, pode ter a certeza de que plantou sementes em pessoas e organizações, que darão muitos frutos.
Serviço:
Homenagem ao jornalista Vito Giannotti
Quando: Sábado (8), às 14h
Onde: Sindicato dos Químicos de São Paulo - Rua Tamandaré, 348, Liberdade
E se eu morrer como resistente
Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus!
Adeus! Adeus!
E se eu morrer como resistente
Tu deves sepultar-me
E sepultar-me na montanha
Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus!
Adeus! Adeus!
E sepultar-me na montanha
Sob a sombra de uma linda flor
(Bella Ciao)
Uma das músicas favoritas do jornalista, escritor e militante Vito Giannotti (1943-2015) era Bella Ciao, hino do partido comunista italiano contra o fascismo e a opressão dos trabalhadores camponeses.
O italiano, que chegou ao Brasil em 1964, com 21 anos. Foi operário metalúrgico, participou da militância sindical durante a ditadura militar. Se tornou jornalista, e lutou por toda sua vida na para que a classe trabalhadora tivesse veículos próprios de mídia.
Criou o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), que tinha como objetivo melhorar a comunicação de sindicatos e centrais operárias. Vito também foi um dos fundadores do jornal Brasil de Fato e do Brasil de Fato RJ, sendo parte do conselho editorial de ambos.
Neste sábado (8), às 14h, no Sindicato dos Químicos de São Paulo, será realizada uma homenagem à trajetória de Vito Giannotti, com debates sobre seu legado e os desafios que a comunicação alternativa enfrenta hoje.
Vito Giannotti, que nos deixou no final de julho, viveu uma vida inteira como resistente, e sob a sombra de uma linda flor, pode ter a certeza de que plantou sementes em pessoas e organizações, que darão muitos frutos.
Serviço:
Homenagem ao jornalista Vito Giannotti
Quando: Sábado (8), às 14h
Onde: Sindicato dos Químicos de São Paulo - Rua Tamandaré, 348, Liberdade
Ouvi pela primeira vez na vida essa música em... 2015! Foi no funeral de Tignous (CHARLIE HEBDO) um amigo dele a cantou. Desidratei de chorar. Agora é nossa música e aqui em casa a escutamos direto.Meu filho de 07 anos ADORA escutá-la. Que louco, no interiorzão do RS Bella Ciao ecoa! Fascistas não passarão!
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