Por Joaquin Piñero, no jornal Brasil de Fato:
Pouco a pouco a situação no país vai se configurando da forma como os que perderam a eleição presidencial planejaram. Ou seja, dia após dia, o projeto derrotado na eleição passada vai ganhando corpo e seus operadores vão se fortalecendo nas esferas do poder ditando as regras, mudando as leis e aplicando seus planos.
A grande maioria que votou pela continuidade de um projeto ganhou mas não levou. Esse projeto vinha dando certo, com desemprego baixo, aumento real do salário mínimo, aumento do poder de compra, programas sociais inclusivos, mas também exigia avanços com projetos estruturais.
Governo acuado
O que vemos é um governo acuado, perdendo cada vez mais base de sustentação e apoios Um governo chantageado por um parlamento corrupto, por uma burguesia sedenta de lucros estratosféricos e por um conjunto de ações articuladas por esses setores que têm como principal porta-voz os meios de comunicações empresariais.
Diariamente, nos dizem que o remédio para sair da crise deve ser os cortes nos investimentos sociais, a retirada dos direitos trabalhistas, pois pesam na folha de pagamento das empresas, privatização de empresas como a Petrobrás, os Correios, etc. É a receita neoliberal.
A classe trabalhadora não vai aceitar passivamente a volta de um projeto que penaliza cada vez mais os pobres. Não se pode aceitar essa política econômica na qual quem paga a conta da crise são os que ganham menos.
É hora de resistir, de demonstrar descontentamento e de exigir que o governo cumpra o projeto para o qual foi eleito. É hora de ir às ruas. É hora de pressionar por mudanças estruturais, é hora de retomar o diálogo com o povo para fortalecer essa luta.
Atos no Rio de Janeiro
Nos próximos dias 2 e 3 de outubro, haverá mobilizações em todo o país levantando essa bandeira por uma nova política econômica e para que os ricos paguem pela crise. Ocorrerão várias atividades de rua ao longo desses dias. Participe!
* Joaquin Piñero é da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Pouco a pouco a situação no país vai se configurando da forma como os que perderam a eleição presidencial planejaram. Ou seja, dia após dia, o projeto derrotado na eleição passada vai ganhando corpo e seus operadores vão se fortalecendo nas esferas do poder ditando as regras, mudando as leis e aplicando seus planos.
A grande maioria que votou pela continuidade de um projeto ganhou mas não levou. Esse projeto vinha dando certo, com desemprego baixo, aumento real do salário mínimo, aumento do poder de compra, programas sociais inclusivos, mas também exigia avanços com projetos estruturais.
Governo acuado
O que vemos é um governo acuado, perdendo cada vez mais base de sustentação e apoios Um governo chantageado por um parlamento corrupto, por uma burguesia sedenta de lucros estratosféricos e por um conjunto de ações articuladas por esses setores que têm como principal porta-voz os meios de comunicações empresariais.
Diariamente, nos dizem que o remédio para sair da crise deve ser os cortes nos investimentos sociais, a retirada dos direitos trabalhistas, pois pesam na folha de pagamento das empresas, privatização de empresas como a Petrobrás, os Correios, etc. É a receita neoliberal.
A classe trabalhadora não vai aceitar passivamente a volta de um projeto que penaliza cada vez mais os pobres. Não se pode aceitar essa política econômica na qual quem paga a conta da crise são os que ganham menos.
É hora de resistir, de demonstrar descontentamento e de exigir que o governo cumpra o projeto para o qual foi eleito. É hora de ir às ruas. É hora de pressionar por mudanças estruturais, é hora de retomar o diálogo com o povo para fortalecer essa luta.
Atos no Rio de Janeiro
Nos próximos dias 2 e 3 de outubro, haverá mobilizações em todo o país levantando essa bandeira por uma nova política econômica e para que os ricos paguem pela crise. Ocorrerão várias atividades de rua ao longo desses dias. Participe!
* Joaquin Piñero é da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: