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O “fatiamento” da Lava Jato está resultando num chororô sem fim da direita brasileira, enquanto os protagonistas da operação vêem seu status de heróis da pátria ameaçados.
A decisão do Supremo, por 8 votos a 2, deu-se por causa do possível envolvimento de Gleise Hoffmann numa fraude no Ministério do Planejamento.
O ministro Teori Zavascki, responsável pela Lava Jato no STF, afirmou que só poderia se manifestar nos casos diretamente ligados ao escândalo da Petrobras, origem das investigações - foi em Curitiba que tudo começou, com o doleiro Alberto Youssef. Sergio moro é o titular da 13.ª Vara Criminal da Justiça Federal da capital paranaense.
No almoço-debate em que deu uma palestra - organizado pelo pré-candidato à prefeitura paulistana pelo PSDB, João Doria Jr -, Moro evitou comentar o parecer, mas disse temer que a Lava Jato “caia no esquecimento”.
Ora, por que cairia? Se Moro tem fé nas instituições, isso não deveria causar preocupação. Se não tem, o problema é mais grave.
Sua força-tarefa foi mais vocal. Em Nova York, onde participa de uma premiação chamada Global Investigations Review (GIR) com mais dois colegas (quem pagou a conta?), Deltan Dallagnol foi explícito.
“Nós discordamos tecnicamente dessa notícia. Nós estamos convictos de que a competência nesse caso era nossa, nós pretendemos nos próximos casos deixar isso mais claro” afirmou. “Mas devemos ser flexíveis e nos adaptar e continuar lutando, nos reerguer e continuar contribuindo junto com outros juízes para construir um país mais justo, com menos corrupção e menos impunidade”.
Dallagnol, para refrescar sua memória, é aquele procurador que fez uma peroração sobre a corrupção numa igreja Batista no Rio de Janeiro. Na ocasião, mandou ver: “Dentro da minha cosmovisão cristã, eu acredito que existe uma janela de oportunidade que Deus está dando para mudanças”.
O pessoal que vinha incensando a turma de Sergio Moro não tem coração. Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil (rs), é uma lembrança dolorosa. O “Batman” do mensalão hoje é acossado nas redes sociais por seus antigos admiradores.
Sabe-se lá o que está engendrado na cosmovisão de Dallagnol, mas o receio que ele e o chefe têm é de que, a partir de agora, sumam os holofotes.
Menos congressos, menos matérias laudatórias, menos viagens, menos entrevistas, menos cachês, menos premiações de homens do ano etc. Sobra um choro antidemocrático.
A decisão do Supremo, por 8 votos a 2, deu-se por causa do possível envolvimento de Gleise Hoffmann numa fraude no Ministério do Planejamento.
O ministro Teori Zavascki, responsável pela Lava Jato no STF, afirmou que só poderia se manifestar nos casos diretamente ligados ao escândalo da Petrobras, origem das investigações - foi em Curitiba que tudo começou, com o doleiro Alberto Youssef. Sergio moro é o titular da 13.ª Vara Criminal da Justiça Federal da capital paranaense.
No almoço-debate em que deu uma palestra - organizado pelo pré-candidato à prefeitura paulistana pelo PSDB, João Doria Jr -, Moro evitou comentar o parecer, mas disse temer que a Lava Jato “caia no esquecimento”.
Ora, por que cairia? Se Moro tem fé nas instituições, isso não deveria causar preocupação. Se não tem, o problema é mais grave.
Sua força-tarefa foi mais vocal. Em Nova York, onde participa de uma premiação chamada Global Investigations Review (GIR) com mais dois colegas (quem pagou a conta?), Deltan Dallagnol foi explícito.
“Nós discordamos tecnicamente dessa notícia. Nós estamos convictos de que a competência nesse caso era nossa, nós pretendemos nos próximos casos deixar isso mais claro” afirmou. “Mas devemos ser flexíveis e nos adaptar e continuar lutando, nos reerguer e continuar contribuindo junto com outros juízes para construir um país mais justo, com menos corrupção e menos impunidade”.
Dallagnol, para refrescar sua memória, é aquele procurador que fez uma peroração sobre a corrupção numa igreja Batista no Rio de Janeiro. Na ocasião, mandou ver: “Dentro da minha cosmovisão cristã, eu acredito que existe uma janela de oportunidade que Deus está dando para mudanças”.
O pessoal que vinha incensando a turma de Sergio Moro não tem coração. Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil (rs), é uma lembrança dolorosa. O “Batman” do mensalão hoje é acossado nas redes sociais por seus antigos admiradores.
Sabe-se lá o que está engendrado na cosmovisão de Dallagnol, mas o receio que ele e o chefe têm é de que, a partir de agora, sumam os holofotes.
Menos congressos, menos matérias laudatórias, menos viagens, menos entrevistas, menos cachês, menos premiações de homens do ano etc. Sobra um choro antidemocrático.
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