Editorial do site Vermelho:
Os sinais de mudança na conjuntura política começaram a se evidenciar nas últimas semanas.
Cresceram as dificuldades para a direita e os conservadores que tentam depor Dilma Rousseff e criar um atalho à margem das eleições e da lei para voltar à Presidência da República.
As dificuldades vão desde os constrangimentos dos “moralistas” cuja bandeira está enlameada por revelações recentes, até as decisões prontas e responsáveis do STF que barraram, no campo jurídico, a conspiração golpista, impondo o respeito à lei e à Constituição.
São mudanças importantes; revelam que, ao contrário das anacrônicas pretensões políticas da direita (que é o principal fator de instabilidade política no país), as instituições e a legalidade democrática revelam uma vitalidade e consistência insuspeitas pela direita. Mandões que teimam em ver o Brasil como uma republiqueta que eles dominam e ao qual impõem seus interesses exclusivistas.
Uma importante mudança na conjuntura foi a emergência da liderança política da presidenta Dilma Rousseff contra o golpismo e a direita conservadora.
O protagonismo da presidenta – que se apresenta, e cresce, como líder da luta democrática e desenvolvimentista – fortalece a mobilização da militância ao denunciar de forma aberta e veemente os golpistas e sua tentativa ilegal e antidemocrática. Sua liderança será reforçada com o amplo diálogo com a base social e política, trabalhadores e empresários. Com o campo progressista e avançado para combater a ofensiva reacionária da direita.
A luta democrática do povo, dos trabalhadores, dos movimentos sociais, sindicatos, organizações populares, sai às ruas em defesa da legalidade, do mandato da presidenta Dilma Rousseff, da retomada e avanço do desenvolvimento para fortalecer o emprego e a renda.
É uma conjuntura de luta na qual os democratas, patriotas, a esquerda em geral – e os comunistas em particular – não podem baixar a guarda.
As boas notícias dos últimos dias reequilibraram as condições do enfrentamento e fortaleceram a resistência contra os golpistas.
Mas não se pode esquecer que é uma luta em curso, na qual cresce a importância da mobilização da militância democrática. A “crise política do país continua grave”, alerta o PCdoB. E reforça: “Que ninguém se deixe enganar por miragens” neste momento em que as ameaças contra a democracia continuam presentes. As forças democráticas e progressistas, os movimentos sociais, as centrais sindicais devem manter a “mobilização crescente e permanente contra o golpe”.
Os sinais de mudança na conjuntura política começaram a se evidenciar nas últimas semanas.
Cresceram as dificuldades para a direita e os conservadores que tentam depor Dilma Rousseff e criar um atalho à margem das eleições e da lei para voltar à Presidência da República.
As dificuldades vão desde os constrangimentos dos “moralistas” cuja bandeira está enlameada por revelações recentes, até as decisões prontas e responsáveis do STF que barraram, no campo jurídico, a conspiração golpista, impondo o respeito à lei e à Constituição.
São mudanças importantes; revelam que, ao contrário das anacrônicas pretensões políticas da direita (que é o principal fator de instabilidade política no país), as instituições e a legalidade democrática revelam uma vitalidade e consistência insuspeitas pela direita. Mandões que teimam em ver o Brasil como uma republiqueta que eles dominam e ao qual impõem seus interesses exclusivistas.
Uma importante mudança na conjuntura foi a emergência da liderança política da presidenta Dilma Rousseff contra o golpismo e a direita conservadora.
O protagonismo da presidenta – que se apresenta, e cresce, como líder da luta democrática e desenvolvimentista – fortalece a mobilização da militância ao denunciar de forma aberta e veemente os golpistas e sua tentativa ilegal e antidemocrática. Sua liderança será reforçada com o amplo diálogo com a base social e política, trabalhadores e empresários. Com o campo progressista e avançado para combater a ofensiva reacionária da direita.
A luta democrática do povo, dos trabalhadores, dos movimentos sociais, sindicatos, organizações populares, sai às ruas em defesa da legalidade, do mandato da presidenta Dilma Rousseff, da retomada e avanço do desenvolvimento para fortalecer o emprego e a renda.
É uma conjuntura de luta na qual os democratas, patriotas, a esquerda em geral – e os comunistas em particular – não podem baixar a guarda.
As boas notícias dos últimos dias reequilibraram as condições do enfrentamento e fortaleceram a resistência contra os golpistas.
Mas não se pode esquecer que é uma luta em curso, na qual cresce a importância da mobilização da militância democrática. A “crise política do país continua grave”, alerta o PCdoB. E reforça: “Que ninguém se deixe enganar por miragens” neste momento em que as ameaças contra a democracia continuam presentes. As forças democráticas e progressistas, os movimentos sociais, as centrais sindicais devem manter a “mobilização crescente e permanente contra o golpe”.
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