Ilustração: Pedro X. Molina |
Em pronunciamento após um atirador matar ao menos 13 pessoas em uma faculdade no Estado do Oregon, o presidente norte-americano, Barack Obama, defendeu a regulação das armas de fogo nos Estados Unidos. Ele afirmou que “de algum modo, isso [tiroteios] virou rotina”, se referindo não só às tragédias, mas também aos discursos presidenciais e à resposta do lobby armamentista que se seguem.
Obama afirmou que seria capaz de imaginar que após a tragédia, o release dos defensores das armas já estaria pronto com o argumento de que o país precisa de mais armas para se defender. “Existe praticamente uma arma para cada homem, mulher e criança nos Estados Unidos”, afirmou.
O presidente disse que as orações não são suficientes para a dor de perder parentes e também “não previnem essa carnificina de acontecer em outro lugar dos Estados Unidos”.
“Somos o único país desenvolvido do mundo que presencia esses tiroteios a cada poucos meses”, disse Obama, que se referiu ao fato de que Estados que possuem legislações mais duras possuem menos mortes por armas de fogo.
Obama afirmou que seria capaz de imaginar que após a tragédia, o release dos defensores das armas já estaria pronto com o argumento de que o país precisa de mais armas para se defender. “Existe praticamente uma arma para cada homem, mulher e criança nos Estados Unidos”, afirmou.
O presidente disse que as orações não são suficientes para a dor de perder parentes e também “não previnem essa carnificina de acontecer em outro lugar dos Estados Unidos”.
“Somos o único país desenvolvido do mundo que presencia esses tiroteios a cada poucos meses”, disse Obama, que se referiu ao fato de que Estados que possuem legislações mais duras possuem menos mortes por armas de fogo.
“Espero que eu não precise aparecer novamente [para se pronunciar sobre um tiroteio]. Porém, baseado em minha experiência como presidente, não posso garantir isso”, disse Obama.
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