Por Esmael Morais, em seu blog:
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) reacendendo a chama do golpe e as esperanças de Aécio Neves (PSDB-MG) de chegar - por um atalho - à Presidência da República.
O problema do tucano é que ele vem perdendo espaço dentro do ninho, e se Dilma sustentar-se até o fim do mandato, muito provavelmente, ele não será mais a escolha do PSDB como candidato em 2018.
Dito isto, a tendência é que o candidato do PSDB ao Palácio da Alvorada seja novamente o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
O problema é que a tentativa de Alckmin fechar escolas e a resistência da moçada que ocupa os estabelecimentos ameaçados comoveu o país, a popularidade do tucano paulista derreteu.
O acirramento da disputa e as cenas de policiais prendendo, arrebentando e batendo em estudantes adolescentes escancararam a verdadeira face de Alckmin, como sendo um ditador violento e fascista.
A situação fez lembrar o massacre de 29 de abril, no Centro Cívico, quando numa ação criminosa comandada pelo governador do Paraná, Beto Richa, também do PSDB, policiais atacaram professores e servidores. O resultado foi de 250 feridos.
E a piada do momento nas redes sociais é que: “O PSDB começou o ano batendo em professores no Paraná e termina espancando estudantes em São Paulo”.
Por isso, imaginamos o partido dos tucanos disputando a Presidência da República com chapa pura, dos “amigos da educação” Alckmin e Richa.
Nesse cenário, Aécio estaria mesmo fora do jogo. Richa bate em professores, Alckmin espanca estudantes. E o pobre do Aécio, que a gente saiba, só bate em namorada mesmo… Amador.
O problema do tucano é que ele vem perdendo espaço dentro do ninho, e se Dilma sustentar-se até o fim do mandato, muito provavelmente, ele não será mais a escolha do PSDB como candidato em 2018.
Dito isto, a tendência é que o candidato do PSDB ao Palácio da Alvorada seja novamente o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
O problema é que a tentativa de Alckmin fechar escolas e a resistência da moçada que ocupa os estabelecimentos ameaçados comoveu o país, a popularidade do tucano paulista derreteu.
O acirramento da disputa e as cenas de policiais prendendo, arrebentando e batendo em estudantes adolescentes escancararam a verdadeira face de Alckmin, como sendo um ditador violento e fascista.
A situação fez lembrar o massacre de 29 de abril, no Centro Cívico, quando numa ação criminosa comandada pelo governador do Paraná, Beto Richa, também do PSDB, policiais atacaram professores e servidores. O resultado foi de 250 feridos.
E a piada do momento nas redes sociais é que: “O PSDB começou o ano batendo em professores no Paraná e termina espancando estudantes em São Paulo”.
Por isso, imaginamos o partido dos tucanos disputando a Presidência da República com chapa pura, dos “amigos da educação” Alckmin e Richa.
Nesse cenário, Aécio estaria mesmo fora do jogo. Richa bate em professores, Alckmin espanca estudantes. E o pobre do Aécio, que a gente saiba, só bate em namorada mesmo… Amador.
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