Do site da União Nacional dos Estudantes (UNE):
A presidenta da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, pronunciou-se sobre a decisão do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo de cassação no Congresso Nacional, em aceitar o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff. Em declaração pelas redes sociais, ela afirmou que a medida é imoral e fruto de chantagem política.
“A aceitação do impeachment por Eduardo Cunha é imoral, sua admissibilidade é fruto de uma chantagem política e não terá apoio da UNE!.”, publicou em sua conta no microblog Twitter (@carina_une)
A UNE deverá reunir seus diretores, nos próximos dias, a fim de avaliar a conjuntura nacional e o posicionamento dos estudantes. Para a presidenta da entidade, Eduardo Cunha não tem legitimidade para deflagrar esse processo e tenta apenas pressionar os partidos próximos da presidenta Dilma a votarem pela não cassação de seu mandato no Conselho de Étcia da Câmara
“Eduardo Cunha ao ser indiciado não tem legitimidade para aceitar um processo de impeachment. Existe um vicio de origem”, tuitou Carina.
A UNE seguirá ao lado da democracia, assim como fez em diversos momentos da história nacional, incluindo o período da ditadura militar entre 1964 e 1985. Os estudantes brasileiros não aceitarão movimentos de ruptura democrática e estarão ao lado do povo brasileiro e da soberania nacional
“Impeachment sem base legal é golpe, isso se parece mais com 1964 do que 1992.”, pontou na rede social a presidenta da UNE.
A presidenta da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, pronunciou-se sobre a decisão do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo de cassação no Congresso Nacional, em aceitar o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff. Em declaração pelas redes sociais, ela afirmou que a medida é imoral e fruto de chantagem política.
“A aceitação do impeachment por Eduardo Cunha é imoral, sua admissibilidade é fruto de uma chantagem política e não terá apoio da UNE!.”, publicou em sua conta no microblog Twitter (@carina_une)
A UNE deverá reunir seus diretores, nos próximos dias, a fim de avaliar a conjuntura nacional e o posicionamento dos estudantes. Para a presidenta da entidade, Eduardo Cunha não tem legitimidade para deflagrar esse processo e tenta apenas pressionar os partidos próximos da presidenta Dilma a votarem pela não cassação de seu mandato no Conselho de Étcia da Câmara
“Eduardo Cunha ao ser indiciado não tem legitimidade para aceitar um processo de impeachment. Existe um vicio de origem”, tuitou Carina.
A UNE seguirá ao lado da democracia, assim como fez em diversos momentos da história nacional, incluindo o período da ditadura militar entre 1964 e 1985. Os estudantes brasileiros não aceitarão movimentos de ruptura democrática e estarão ao lado do povo brasileiro e da soberania nacional
“Impeachment sem base legal é golpe, isso se parece mais com 1964 do que 1992.”, pontou na rede social a presidenta da UNE.
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