Por Altamiro Borges
Talvez insatisfeito com o seu mísero salário de R$ 5 milhões por mês, o apresentador Fausto Silva anda muito pessimista e rabugento. Ele transformou o seu “Domingão” num palanque oposicionista, com duras críticas aos rumos políticos e econômicos. O criticismo seletivo, somado aos enfadonhos quadros de entretenimento, talvez ajudem a explicar a constante perda de audiência do seu programa na TV Globo. No último domingo (13), na entrega do troféu “Melhores do Ano”, Faustão voltou a destilar seu veneno. Diante do ator Alexandre Nero, visivelmente constrangido, ele discursou: “Esse país não pode ficar do jeito que está. O país da corrupção, o país que não tem nada de educação, não tem nada de infraestrutura, não tem assistência médica, tem uma violência absurda. Não pode ficar o país ao Deus dará, nessa bagunça que está”.
Talvez insatisfeito com o seu mísero salário de R$ 5 milhões por mês, o apresentador Fausto Silva anda muito pessimista e rabugento. Ele transformou o seu “Domingão” num palanque oposicionista, com duras críticas aos rumos políticos e econômicos. O criticismo seletivo, somado aos enfadonhos quadros de entretenimento, talvez ajudem a explicar a constante perda de audiência do seu programa na TV Globo. No último domingo (13), na entrega do troféu “Melhores do Ano”, Faustão voltou a destilar seu veneno. Diante do ator Alexandre Nero, visivelmente constrangido, ele discursou: “Esse país não pode ficar do jeito que está. O país da corrupção, o país que não tem nada de educação, não tem nada de infraestrutura, não tem assistência médica, tem uma violência absurda. Não pode ficar o país ao Deus dará, nessa bagunça que está”.