Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Um homem que:
- Não tem limites;
- Desconhece o que é empatia: caso veja alguém sangrar vai se preocupar em não sujar a roupa de sangue;
- Mente compulsivamente;
- Manipula tudo e todos;
- Jamais demonstra arrependimento.
Este homem, sabemos bem, é Eduardo Cunha. Mas há um problema: acima está a descrição básica de um psicopata.
Foi uma amiga psiquiatra que me alertou para a extraordinária semelhança entre um psicopata e Eduardo Cunha.
Na verdade, ela foi adiante. “Ele é psicopata.”
Isso quer dizer o seguinte: são consideráveis as chances de a Câmara dos Deputados ser comandada por um psicopata.
Significa também que Janot e Teori prolongaram irresponsavelmente, quase que criminosamente o reinado deste psicopata num lugar de tanto poder como a Câmara. Permitiram a ele, acuado e enraivecido pelo que julgou traição do PT, atirar o Brasil numa crise política brutal ao aceitar um esdrúxulo pedido de impeachment.
Significa, igualmente, que a oposição – comandada por Aécio – elevou ao terceiro posto da República um homem sem condições mentais de dirigir sequer um carrinho de pipoca.
Nestes dias, Cunha mais uma vez mostrou as características básicas de um insano. Escreveu em sua conta no Twitter – repleta de erros grosseiros de português, típicos de um semianalfabeto – que não interfere na TV Câmara.
Isso depois de ter sido escancarado que críticas a ele feitas por outros deputados foram censuradas ali.
Ora, ora, ora.
O diretor da TV Câmara, Cláudio Lessa, é um pau mandado de Cunha. Lessa mantém um blog no qual chegou a sugerir que Dilma cometesse suicídio.
O diretor de comunicação da Câmara, Laerte Rímoli, é outro pau mandado. No Facebook, ele se dedica a insultar copiosamente Dilma e Lula, e a defender abjetamente seu patrão. Rímoli, assessor de imprensa de Aécio na campanha de 2014, chegou ao cúmulo de dizer que as contas secretas de Cunha não eram motivo para seu afastamento.
Rímoli é um elo que une Aécio e Cunha, convém não esquecer.
Com Lessa e Rímoli à frente da TV Câmara, Cunha ousa dizer que não interfere nela. Ele faz mais. Ele tomou a TV Câmara para si e seu sinistro projeto de poder.
Já seria terrível isso em si. Mas o pior é que Cunha sequestrou muito mais que a TV Câmara para si. Pegou a Câmara como um todo. Não fossem os suíços – o mérito de Moro e a PF é zero ou abaixo de zero em seu desmascaramento – Cunha poderia ter roubado o Brasil para ele.
É um traço típico de um psicopata.
Quando a louca cavalgada de Cunha chegar ao fim, o país terá que investigar de quem é a culpa pelo crime de lesa pátria que foi, primeiro, abrir-lhe as portas para o domínio total da Câmara, como fizeram Aécio e cúmplices.
Depois, cobrar de quem, diante de evidências terríveis, o deixou de mãos livres para continuar a fazer o que um psicopata encurralado faz.
Vistas as coisas hoje, é fácil entender o terror de delatores ao falar de Cunha. Eles contaram, olhos arregalados de pânico, as ameaças que receberam. Não apenas contra eles, mas contra sua família.
Eles sabiam do que Cunha, ou um psicopata, era capaz.
Janot e Teori, não.
Um homem que:
- É amoral;
- Não tem limites;
- Desconhece o que é empatia: caso veja alguém sangrar vai se preocupar em não sujar a roupa de sangue;
- Mente compulsivamente;
- Manipula tudo e todos;
- Jamais demonstra arrependimento.
Este homem, sabemos bem, é Eduardo Cunha. Mas há um problema: acima está a descrição básica de um psicopata.
Foi uma amiga psiquiatra que me alertou para a extraordinária semelhança entre um psicopata e Eduardo Cunha.
Na verdade, ela foi adiante. “Ele é psicopata.”
Isso quer dizer o seguinte: são consideráveis as chances de a Câmara dos Deputados ser comandada por um psicopata.
Significa também que Janot e Teori prolongaram irresponsavelmente, quase que criminosamente o reinado deste psicopata num lugar de tanto poder como a Câmara. Permitiram a ele, acuado e enraivecido pelo que julgou traição do PT, atirar o Brasil numa crise política brutal ao aceitar um esdrúxulo pedido de impeachment.
Significa, igualmente, que a oposição – comandada por Aécio – elevou ao terceiro posto da República um homem sem condições mentais de dirigir sequer um carrinho de pipoca.
Nestes dias, Cunha mais uma vez mostrou as características básicas de um insano. Escreveu em sua conta no Twitter – repleta de erros grosseiros de português, típicos de um semianalfabeto – que não interfere na TV Câmara.
Isso depois de ter sido escancarado que críticas a ele feitas por outros deputados foram censuradas ali.
Ora, ora, ora.
O diretor da TV Câmara, Cláudio Lessa, é um pau mandado de Cunha. Lessa mantém um blog no qual chegou a sugerir que Dilma cometesse suicídio.
O diretor de comunicação da Câmara, Laerte Rímoli, é outro pau mandado. No Facebook, ele se dedica a insultar copiosamente Dilma e Lula, e a defender abjetamente seu patrão. Rímoli, assessor de imprensa de Aécio na campanha de 2014, chegou ao cúmulo de dizer que as contas secretas de Cunha não eram motivo para seu afastamento.
Rímoli é um elo que une Aécio e Cunha, convém não esquecer.
Com Lessa e Rímoli à frente da TV Câmara, Cunha ousa dizer que não interfere nela. Ele faz mais. Ele tomou a TV Câmara para si e seu sinistro projeto de poder.
Já seria terrível isso em si. Mas o pior é que Cunha sequestrou muito mais que a TV Câmara para si. Pegou a Câmara como um todo. Não fossem os suíços – o mérito de Moro e a PF é zero ou abaixo de zero em seu desmascaramento – Cunha poderia ter roubado o Brasil para ele.
É um traço típico de um psicopata.
Quando a louca cavalgada de Cunha chegar ao fim, o país terá que investigar de quem é a culpa pelo crime de lesa pátria que foi, primeiro, abrir-lhe as portas para o domínio total da Câmara, como fizeram Aécio e cúmplices.
Depois, cobrar de quem, diante de evidências terríveis, o deixou de mãos livres para continuar a fazer o que um psicopata encurralado faz.
Vistas as coisas hoje, é fácil entender o terror de delatores ao falar de Cunha. Eles contaram, olhos arregalados de pânico, as ameaças que receberam. Não apenas contra eles, mas contra sua família.
Eles sabiam do que Cunha, ou um psicopata, era capaz.
Janot e Teori, não.
Se ele ainda continua como Presidente do Congresso, pode-se concluir que o Congresso tem a maioria de sociopatas, gente como ele. Senao ele ja teria caido.
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