Por Maria das Neves, no site da UJS:
2015, um ano marcando pela #PrimaveraFeminista que eclodiu na ruas do Brasil contra o PL 5069, também ganhou força com o tema da redação do Enem que fez mais de 7 milhões de jovens refletirem sobre a violência contra as mulheres.
A maioria das jovens mulheres que ocuparam as ruas Contra o PL 5069 e pelo #ForaCunha fez o Enem. Perguntei em uma das manifestações. E, certamente todas foram muito bem. Afinal, escrever sobre violência é escrever sobre a realidade cotidiana de cada uma de nós, mulheres.
E, muitas aproveitaram a redação para denunciar as violência sofridas. A violência contra as mulheres persiste! E se manifesta de diversas formas, nas ruas, em casa, no trabalho, nas escolas, nas Universidades.
Temos uma geração de meninas que tão jovens passaram a identificar mais a violência que sofrem, estão desnaturalizando o machismo e buscando formas de enfrentar-lo.
Precisamos criar mais canais de diálogo que permitam ouvir as denúncias, seguir ampliando a rede de proteção e enfrentamento à violência contra as mulheres.
As redações só afirmam o papel estratégico da educação para enfrentar o machismo e todas as formas de opressão. Precisamos debater gênero nas escolas e nas Universidades , sim!
Essas meninas estão rompendo séculos e séculos de silêncio imposto, estão enfrentando o medo de denunciar. Esse é o primeiro passo para rompermos o ciclo de violência. Uma vida sem violência é um direito de todas as mulheres. É um direto!
Precisamos continuar encorajando-as! O machismo mata, mas o feminismo liberta!
Espero encontrar essas meninas nas Universidades, no Encontro de Mulheres da UNE, para montarmos coletivos feministas e seguirmos lutando pelo fim da violência contra as mulheres.
Boa sorte, meninas! Tenho certeza que nos encontraremos nas Universidades e nas ruas. Continuem denunciando, liguem 180. Estamos juntas!
Nós somos livres!
2015, um ano marcando pela #PrimaveraFeminista que eclodiu na ruas do Brasil contra o PL 5069, também ganhou força com o tema da redação do Enem que fez mais de 7 milhões de jovens refletirem sobre a violência contra as mulheres.
A maioria das jovens mulheres que ocuparam as ruas Contra o PL 5069 e pelo #ForaCunha fez o Enem. Perguntei em uma das manifestações. E, certamente todas foram muito bem. Afinal, escrever sobre violência é escrever sobre a realidade cotidiana de cada uma de nós, mulheres.
E, muitas aproveitaram a redação para denunciar as violência sofridas. A violência contra as mulheres persiste! E se manifesta de diversas formas, nas ruas, em casa, no trabalho, nas escolas, nas Universidades.
Temos uma geração de meninas que tão jovens passaram a identificar mais a violência que sofrem, estão desnaturalizando o machismo e buscando formas de enfrentar-lo.
Precisamos criar mais canais de diálogo que permitam ouvir as denúncias, seguir ampliando a rede de proteção e enfrentamento à violência contra as mulheres.
As redações só afirmam o papel estratégico da educação para enfrentar o machismo e todas as formas de opressão. Precisamos debater gênero nas escolas e nas Universidades , sim!
Essas meninas estão rompendo séculos e séculos de silêncio imposto, estão enfrentando o medo de denunciar. Esse é o primeiro passo para rompermos o ciclo de violência. Uma vida sem violência é um direito de todas as mulheres. É um direto!
Precisamos continuar encorajando-as! O machismo mata, mas o feminismo liberta!
Espero encontrar essas meninas nas Universidades, no Encontro de Mulheres da UNE, para montarmos coletivos feministas e seguirmos lutando pelo fim da violência contra as mulheres.
Boa sorte, meninas! Tenho certeza que nos encontraremos nas Universidades e nas ruas. Continuem denunciando, liguem 180. Estamos juntas!
Nós somos livres!
Acho muito importante falar sobre esse tema, pois é um tema que é muito mal comentado na sociedade, pois é muito reprimido
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