O detrito sólido de maré baixa publica (sic) essa semana uma "reportagem" vazada com as fotos oficiais, sigilosas dos presos (e muitos ainda não-julgados) na Lava Jato de Guantánamo.
São as fotos de identificação policial, que deveriam ser exclusividade dos documentos da Justiça, da Polícia e da administração penitenciária.
Há pormenorizada descrição da rotina dos presos e fotos internas do Pavilhão 6 onde estão trancafiados.
As celas onde vivem três presos, a cama e o mictório (frequentemente grampeado pela PF do zé).
Malandramente, o detrito sólido não trata das fotos na "reportagem".
Limita-se a descrever a rotina das vítimas.
E os identifica pelo número: José Dirceu de Oliveira e Silva é o 119526.
Quem vazou?
Só há duas hipóteses, zé.
O Dr Moro, do Não Vem ao Caso.
Ou a PF, o centro da sedição nacional!
O principal suspeito é o Dr Moro.
Por que?
Porque ele foi recebido como um Rei numa festa da Abril, dona (provisoriamente) da Veja.
Para que julgar o Marcelo Odebrecht, o Vaccari e o José Dirceu?
Eles já estão condenados!
Nem nos Processos de Moscou, como diria o professor Pedro Serrano!
E viva a "liberdade de imprensa" do Gianca Civita!, não é isso?
E esse, segundo o zé, será o "legado" da Presidenta: em nome do combate à corrupção destruir o sistema de Direitos do Homem.
***
Em tempo para não esquecer: cadê o processo contra a Veja, zé?
Comentário do amigo navegante Cordova Fotografia:
Aécio usou reportagem forjada e pesquisa manipulada para enganar eleitores
A farsa da Veja: revista acusou Dilma com base em suposição do doleiro Alberto Youssef, não registrada em seus depoimentos
Pelo menos dois subterfúgios utilizados pelo candidato derrotado à Presidência, senador Aécio Neves (PSDB), para tentar vencer as eleições do último domingo foram desmascarados nas últimas horas. O primeiro, é a manipulação de pesquisa do instituto Veritá que apontava vantagem do tucano em Minas Gerais, denunciada na edição desta quinta-feira (30) do jornal Folha de S. Paulo.
Capa mentirosa da revista Veja e levantamento falseado do Instituto Veritá foram usadas para induzir eleitores ao erro.
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