Do site Opera Mundi:
Um minifestival, liderado pelo cantor Fito Páez, reuniu manifestantes em uma praça em Buenos Aires no último sábado (13/02) para fazer um protesto contra o presidente do país, Mauricio Macri. Eles reclamam do que classificam como atitudes autoritárias do mandatário, como as demissões em massa de servidores públicos e a perseguição a movimentos sociais.
A iniciativa, chamada de “Praça dos Artistas”, em referência às “Praças do Povo” idealizadas na época do governo kirchnerista, foi convocada por meio de um vídeo no YouTube. Nele, artistas da Argentina, ao som da música “Y dale alegría a mi corazón”, de Páez, falavam as palavras “alegria”, “trabalho” e “liberdade”, motes da manifestação idealizada pelo cantor.
Ao jornal Página 12, o ator Pablo Echarri afirmou que o festival é parte de um “espaço de pensamento através da arte, da canção e da poesia”, para defender “o mais importante que nós [argentinos] ganhamos nos últimos anos: poder nos expressar livremente, sem medo”.
As manifestações contrárias a Macri e a aliados têm crescido, principalmente no meio artístico. O cantor brasileiro Chico Buarque, por exemplo, assinou uma carta aberta, dirigida ao presidente e ao prefeito da capital do país, Horácio Rodríguez Larreta, pedindo a demissão do ministro de Cultura de Buenos Aires, Darío Lopérfido, que afirmou que o número de 30 mil desaparecidos na ditadura da Argentina era uma “mentira”.
A iniciativa, chamada de “Praça dos Artistas”, em referência às “Praças do Povo” idealizadas na época do governo kirchnerista, foi convocada por meio de um vídeo no YouTube. Nele, artistas da Argentina, ao som da música “Y dale alegría a mi corazón”, de Páez, falavam as palavras “alegria”, “trabalho” e “liberdade”, motes da manifestação idealizada pelo cantor.
Ao jornal Página 12, o ator Pablo Echarri afirmou que o festival é parte de um “espaço de pensamento através da arte, da canção e da poesia”, para defender “o mais importante que nós [argentinos] ganhamos nos últimos anos: poder nos expressar livremente, sem medo”.
As manifestações contrárias a Macri e a aliados têm crescido, principalmente no meio artístico. O cantor brasileiro Chico Buarque, por exemplo, assinou uma carta aberta, dirigida ao presidente e ao prefeito da capital do país, Horácio Rodríguez Larreta, pedindo a demissão do ministro de Cultura de Buenos Aires, Darío Lopérfido, que afirmou que o número de 30 mil desaparecidos na ditadura da Argentina era uma “mentira”.
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