Da Rede Brasil Atual:
A Folha de S.Paulo teve acesso à tabela de transferências bancárias no exterior entregue pelos empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, no acordo de delação premiada firmado entre eles e a Procuradoria-Geral da República na Operação Lava Jato. A documentação está sob sigilo, mas hoje (31) o jornal revelou que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é acusado de ter recebido propina em pelo menos mais cinco contas no exterior, até então desconhecidas pelo governo brasileiro. Se confirmadas, já serão nove contas ligadas ao peemedebista no exterior, considerando as quatro descobertas em outubro na Suíça envolvendo ele e sua família.
Os valores informados somam US$ 3,9 milhões entre 2011 e 2014, enviados de contas na Suíça dos delatores para cinco contas no exterior, que, segundo eles, foram indicadas por Eduardo Cunha.
A reportagem diz que, de acordo com os empresários, os valores referem-se a propina para Cunha conseguir liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS para o projeto do Porto Maravilha, no Rio. A Carioca Engenharia obteve a concessão em consórcio com as construtoras Odebrecht e OAS.
De acordo com a Folha, a liberação seria feita por influência do aliado de Cunha Fábio Cleto, que ocupou uma vice-presidência da Caixa Econômica Federal e também o conselho do fundo de investimento do FGTS.
A Folha de S.Paulo teve acesso à tabela de transferências bancárias no exterior entregue pelos empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, no acordo de delação premiada firmado entre eles e a Procuradoria-Geral da República na Operação Lava Jato. A documentação está sob sigilo, mas hoje (31) o jornal revelou que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é acusado de ter recebido propina em pelo menos mais cinco contas no exterior, até então desconhecidas pelo governo brasileiro. Se confirmadas, já serão nove contas ligadas ao peemedebista no exterior, considerando as quatro descobertas em outubro na Suíça envolvendo ele e sua família.
Os valores informados somam US$ 3,9 milhões entre 2011 e 2014, enviados de contas na Suíça dos delatores para cinco contas no exterior, que, segundo eles, foram indicadas por Eduardo Cunha.
A reportagem diz que, de acordo com os empresários, os valores referem-se a propina para Cunha conseguir liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS para o projeto do Porto Maravilha, no Rio. A Carioca Engenharia obteve a concessão em consórcio com as construtoras Odebrecht e OAS.
De acordo com a Folha, a liberação seria feita por influência do aliado de Cunha Fábio Cleto, que ocupou uma vice-presidência da Caixa Econômica Federal e também o conselho do fundo de investimento do FGTS.
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