Por Altamiro Borges
A Editora Três, que publica a mercenária revista 'IstoÉ' - já batizada sarcasticamente de 'QuantoÉ' -, parece que está em estado terminal e decidiu lançar o ônus da sua crise nas costas dos trabalhadores. Segundo reportagem do insuspeito Portal Imprensa nesta segunda-feira (1), a empresa "surpreendeu os funcionários ao sacar, no mês passado, o dinheiro do plano de saúde nos contracheques e não repassar à empresa responsável, a Amil Saúde". De forma mais direta: ela roubou os trabalhadores!
Ainda segundo o portal, "os empregados precisaram de atendimento urgente, mas não conseguiram receber a assistência médica necessária em decorrência do atraso da editora no repasse do dinheiro". Diante do furto descarado, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo já decidiu ingressar com queixa-crime contra a empresa. Segundo Paulo Zocchi, presidente da entidade, o desrespeito patronal deixou a esfera trabalhista para entrar na área criminal. "Está claro que a empresa não repassou o dinheiro ao plano de saúde. Os funcionários vão ao médico e não podem ser atendidos", disse.
A crise da Editora Três - decorrente da explosão da internet e dos erros de administração da famiglia que controla a empresa - é antiga. Em novembro passado, ela atrasou o pagamento dos salários dos profissionais em regime Pessoa Jurídica (PJ) por 13 dias e repassou cheques sem fundos para alguns trabalhadores. Na ocasião, o sindicato chegou a cogitar a deflagração de uma greve, o que forçou o patronato a recuar na sua sacanagem e a saldar os pagamentos.
A Editora Três, que publica a mercenária revista 'IstoÉ' - já batizada sarcasticamente de 'QuantoÉ' -, parece que está em estado terminal e decidiu lançar o ônus da sua crise nas costas dos trabalhadores. Segundo reportagem do insuspeito Portal Imprensa nesta segunda-feira (1), a empresa "surpreendeu os funcionários ao sacar, no mês passado, o dinheiro do plano de saúde nos contracheques e não repassar à empresa responsável, a Amil Saúde". De forma mais direta: ela roubou os trabalhadores!
Ainda segundo o portal, "os empregados precisaram de atendimento urgente, mas não conseguiram receber a assistência médica necessária em decorrência do atraso da editora no repasse do dinheiro". Diante do furto descarado, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo já decidiu ingressar com queixa-crime contra a empresa. Segundo Paulo Zocchi, presidente da entidade, o desrespeito patronal deixou a esfera trabalhista para entrar na área criminal. "Está claro que a empresa não repassou o dinheiro ao plano de saúde. Os funcionários vão ao médico e não podem ser atendidos", disse.
A crise da Editora Três - decorrente da explosão da internet e dos erros de administração da famiglia que controla a empresa - é antiga. Em novembro passado, ela atrasou o pagamento dos salários dos profissionais em regime Pessoa Jurídica (PJ) por 13 dias e repassou cheques sem fundos para alguns trabalhadores. Na ocasião, o sindicato chegou a cogitar a deflagração de uma greve, o que forçou o patronato a recuar na sua sacanagem e a saldar os pagamentos.
Nos últimos tempos, a Editora Três extinguiu vários títulos - como a revista 'Status' - e demitiu vários jornalistas e outros profissionais. Especula-se que a empresa encontra-se em estado falimentar, com dívidas financeiras e pendências trabalhistas e tributárias. Isto talvez explique porque a empresa, que é famosa por seu mercenarismo e suas ligações com o tucanato, tenha radicalizado a sua linha editorial nos últimos meses, tornando a revista "QuantoÉ" um palanque descarado das forças golpistas.
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Pelo menos a editora já tem uma boa reportagem para o próxima edição (se é que haverá próxima edição)
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