Por Jeferson Miola
Os tempos que correm são de violência desferida contra a democracia, a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito. A ameaça de ruptura institucional através do golpe é tão assustadora quanto a narrativa que o banaliza e que naturaliza valores totalitários.
Nestes tempos coléricos, de grande exacerbação ideológica, o fanatismo, o ódio e a irracionalidade são propagados com perturbadora naturalidade. A razão é substituída pelo delírio, pela dislexia, por uma visão delirante e deturpada, em que crenças são forjadas para justificar o extermínio do outro – no caso, o extermínio do PT, do Lula, da Dilma.
O processo de cassação de Eduardo Cunha se ampara em provas contundentes, porém está estacionado na Câmara dos Deputados. Quando anda, é em passos de tartaruga, para em seguida ser travado novamente com manobras regimentais apoiadas pelo PSDB, DEM, PPS, PTB, PMDB. Já o processo de impeachment da Presidente Dilma, instalado apesar da absoluta inexistência de fato determinado, tem um rito acelerado por este mesmo psicopata corrupto que preside a Câmara dos Deputados.
A interceptação criminosa de conversas telefônicas da Presidente da República não foi condenada pelas altas autoridades do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. Deveria ser tratada como caso de polícia, porém este crime de interceptação foi validado como peça do jogo político pelos chefes das instituições que deveriam velar a Constituição e as Leis.
O conteúdo das gravações ilegais da Presidente da República, que jamais poderia ter sido divulgado, é, contudo, usado por alguns juízes da Suprema Corte – cuja coragem seletiva inexiste para condenar funcionários públicos que partidarizam o aparelho de Estado na cruzada contra inimigos ideológicos – para atacar o ex-Presidente Lula.
A emissora oficial do golpe transmite ao vivo a movimentação golpista como se o país estivesse inteiro unido no golpe, mas invisibiliza a resistência democrática. Esta emissora se vitimiza quando a imensa maioria do povo, que não se reconhece nesta narrativa golpista, diz que não é bobo e pede “abaixo a Rede Globo”.
O Ministro da Justiça defende a atuação da Polícia Federal como polícia Judiciária, de Estado, e é cinicamente atacado por aqueles mesmos que a partidarizam e que a convertem em uma Polícia Política, fascista, que atua para caçar e destruir inimigos ideológicos.
Quando se trata do PT, do Lula e da Dilma, os fatos não são o que são; porque os fatos são o que os justiceiros do condomínio juridico-midiatico-policial querem que eles sejam. Quando, entretanto, se trata do PSDB, do Aécio, FHC, Alckmin, Serra, o Brasil é transportado para uma realidade virtual de santidades puras, honestas, decentes ...
O condomínio jurídico-midiático-policial instrumentaliza a Operação Lava Jato e a investigação da corrupção – que deve ser feita com total radicalidade e identificando todos os corruptos, independentemente de filiação partidária – para desestabilizar o país, inviabilizar o governo e derrubar a Presidente Dilma.
A empreitada golpista entrou na fase do tudo ou nada, e seus sócios praticam o jogo do vale-tudo, distorcendo e mistificando a realidade e a verdade. Estão promovendo uma fissura na sociedade e instilando ódio e intolerância entre os brasileiros.
Disso não poderá resultar coisa boa. Os golpistas sabem que estão conduzindo o país para o caos; para um inferno de dimensões imponderáveis, porque o povo não aceitará nem um minuto de vigência de qualquer solução que não esteja prevista na Constituição Brasileira.
Os tempos que correm são de violência desferida contra a democracia, a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito. A ameaça de ruptura institucional através do golpe é tão assustadora quanto a narrativa que o banaliza e que naturaliza valores totalitários.
Nestes tempos coléricos, de grande exacerbação ideológica, o fanatismo, o ódio e a irracionalidade são propagados com perturbadora naturalidade. A razão é substituída pelo delírio, pela dislexia, por uma visão delirante e deturpada, em que crenças são forjadas para justificar o extermínio do outro – no caso, o extermínio do PT, do Lula, da Dilma.
O processo de cassação de Eduardo Cunha se ampara em provas contundentes, porém está estacionado na Câmara dos Deputados. Quando anda, é em passos de tartaruga, para em seguida ser travado novamente com manobras regimentais apoiadas pelo PSDB, DEM, PPS, PTB, PMDB. Já o processo de impeachment da Presidente Dilma, instalado apesar da absoluta inexistência de fato determinado, tem um rito acelerado por este mesmo psicopata corrupto que preside a Câmara dos Deputados.
A interceptação criminosa de conversas telefônicas da Presidente da República não foi condenada pelas altas autoridades do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. Deveria ser tratada como caso de polícia, porém este crime de interceptação foi validado como peça do jogo político pelos chefes das instituições que deveriam velar a Constituição e as Leis.
O conteúdo das gravações ilegais da Presidente da República, que jamais poderia ter sido divulgado, é, contudo, usado por alguns juízes da Suprema Corte – cuja coragem seletiva inexiste para condenar funcionários públicos que partidarizam o aparelho de Estado na cruzada contra inimigos ideológicos – para atacar o ex-Presidente Lula.
A emissora oficial do golpe transmite ao vivo a movimentação golpista como se o país estivesse inteiro unido no golpe, mas invisibiliza a resistência democrática. Esta emissora se vitimiza quando a imensa maioria do povo, que não se reconhece nesta narrativa golpista, diz que não é bobo e pede “abaixo a Rede Globo”.
O Ministro da Justiça defende a atuação da Polícia Federal como polícia Judiciária, de Estado, e é cinicamente atacado por aqueles mesmos que a partidarizam e que a convertem em uma Polícia Política, fascista, que atua para caçar e destruir inimigos ideológicos.
Quando se trata do PT, do Lula e da Dilma, os fatos não são o que são; porque os fatos são o que os justiceiros do condomínio juridico-midiatico-policial querem que eles sejam. Quando, entretanto, se trata do PSDB, do Aécio, FHC, Alckmin, Serra, o Brasil é transportado para uma realidade virtual de santidades puras, honestas, decentes ...
O condomínio jurídico-midiático-policial instrumentaliza a Operação Lava Jato e a investigação da corrupção – que deve ser feita com total radicalidade e identificando todos os corruptos, independentemente de filiação partidária – para desestabilizar o país, inviabilizar o governo e derrubar a Presidente Dilma.
A empreitada golpista entrou na fase do tudo ou nada, e seus sócios praticam o jogo do vale-tudo, distorcendo e mistificando a realidade e a verdade. Estão promovendo uma fissura na sociedade e instilando ódio e intolerância entre os brasileiros.
Disso não poderá resultar coisa boa. Os golpistas sabem que estão conduzindo o país para o caos; para um inferno de dimensões imponderáveis, porque o povo não aceitará nem um minuto de vigência de qualquer solução que não esteja prevista na Constituição Brasileira.
ResponderExcluirO INÉDITO ‘DOMÍNIO DO FATO’ DA POLÍCIA TUCANA FEDERAL “BATE O MARTELO”!
Entenda
… O *Josias de Souza da Folha dos Frias da puta anuncia, com estardalhaço [cortina de fumaça manjada], “o novo domínio do fato da **PTF” – lavra-se a sentença do delegado Igor de Paula mais ou menos assim ou coisa parecida:
[*Josias de Souza um dos rola-bostas militantes do PIMG (Partido da Imprensa Mafiosa &$ Golpista)
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2016/03/20/sitio-e-triplex-pertencem-a-familia-lula-diz-pf/
**PTF: Polícia Tucana Federal]
“Em comunicado à revista ‘veja’, fotografias e não documentos comprovam peremptoriamente que o sítio de Atibaia e o triplex do Guarujá são do presidente Lula, e pode condenar sumariamente – registre-se sem o devido Processo Legal – o miserável em tela e todos os descendentes dele até a derradeira excomungada geração – com o adendo irretratável de que não importa a origem dos recursos utilizados para a compra dos imóveis: sejam fruto do trabalho honesto, sejam do Petrolão.
Nota: participou da formulação da sentença (sic) os dados obtidos pela Receita Federal demonstrando que benfeitorias foram realizadas nos respectivos imóveis”
EM TEMPOS de golpe jurídico-midiático-policialesco:
quem nos dará uma passagem exclusivamente de ida para a Pasárgada do Manuel Bandeira?
NOTA FÚNEBRE:
e o STF em clima de feriadão!
E em plena Semana Santa!
Semana Santa!
‘Capiche’ a santidade?!…
Sim, ‘nois’ estamos ‘fritinhos da Silva’!
E o óleo que unge a frigideira do nosso degredo não é o do pré-sal!
O óleo do pré-sal é exclusivo dos gringos!
O Triunvirato Antinacionalista-entreguista Renan/Aécio/(S)erra que o diga!
E que o faça em alto e bom som – a fim de que não paire a menor sombra [nebulosa!] de dúvida sobre a nação!
A nação em frangalhos!
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
República de 'Nois' Bananas