Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Ao dar um cala-boca em Moro e Gilmar Mendes a um só tempos, o ministro Teori Zavascki escreveu uma das mais belas e mais corajosas páginas da história do STF.
O STF e a Justiça em geral tinham sido sequestrados por Gilmar e Moro – mais a Globo – para impor ao país um golpe que representaria um retrocesso brutal das instituições nacionais.
Teori pediu satisfações a Moro por seu grampo indecente e fez letra morta da decisão abjeta de Gilmar de entregar a cabeça de Lula na bandeja de Moro.
Tempos desesperadores impõem medidas grandiosas, e foi isso que Teori fez.
Seu gesto épico foi precedido, durante o dia, por uma manifestação enérgica de Janot contra a partidarização do Ministério Público.
Partidarizar a Justiça é estuprá-la, e é isso que Gilmar e Moro vinham fazendo sem resistência nenhuma na corte suprema brasileira.
Mais uma vez, aí, foi um recado direto a Moro e a Gilmar. “A Lava Jato não vai salvar o país”, disse Janot. Vai, aliás, jogá-lo numa guerra civil fraticida se continuar desse jeito.
Ambos, Moro e Gilmar, perderam completamente o equilíbrio nas últimas semanas.
Moro imaginou que o apoio irrestrito da Globo lhe permitiria fazer tudo – incluído aí passar um grampo criminoso para os irmãos Marinhos e promover uma caçada assassina contra o maior líder político desde Getúlio Vargas.
Gilmar, ensandecido, conseguiu dizer que não havia nada de mais em se encontrar com Serra no mesmo dia em que passou Lula a Moro para que este pudesse prendê-lo.
Se um juiz do STF acha que política e Justiça podem se misturar é porque a Justiça está morta.
Por isso é preciso celebrar o gesto de Zavascki. Não por favorecer Lula, ou o governo, ou o que for – mas para preservar a civilização e a democracia no Brasil.
Na prática, Zavascki chamou o golpe de golpe, e nada poderia ser mais duro para os golpistas neste momento do que isso.
É um primeiro e essencial passo.
O serviço só estará completo quando aberrações como Moro e Gilmar, e tantos procuradores que mancharam a honra da Justiça ao atuar como políticos, forem erradicados da cena jurídica nacional.
Ao dar um cala-boca em Moro e Gilmar Mendes a um só tempos, o ministro Teori Zavascki escreveu uma das mais belas e mais corajosas páginas da história do STF.
O STF e a Justiça em geral tinham sido sequestrados por Gilmar e Moro – mais a Globo – para impor ao país um golpe que representaria um retrocesso brutal das instituições nacionais.
Teori pediu satisfações a Moro por seu grampo indecente e fez letra morta da decisão abjeta de Gilmar de entregar a cabeça de Lula na bandeja de Moro.
Tempos desesperadores impõem medidas grandiosas, e foi isso que Teori fez.
Seu gesto épico foi precedido, durante o dia, por uma manifestação enérgica de Janot contra a partidarização do Ministério Público.
Partidarizar a Justiça é estuprá-la, e é isso que Gilmar e Moro vinham fazendo sem resistência nenhuma na corte suprema brasileira.
Mais uma vez, aí, foi um recado direto a Moro e a Gilmar. “A Lava Jato não vai salvar o país”, disse Janot. Vai, aliás, jogá-lo numa guerra civil fraticida se continuar desse jeito.
Ambos, Moro e Gilmar, perderam completamente o equilíbrio nas últimas semanas.
Moro imaginou que o apoio irrestrito da Globo lhe permitiria fazer tudo – incluído aí passar um grampo criminoso para os irmãos Marinhos e promover uma caçada assassina contra o maior líder político desde Getúlio Vargas.
Gilmar, ensandecido, conseguiu dizer que não havia nada de mais em se encontrar com Serra no mesmo dia em que passou Lula a Moro para que este pudesse prendê-lo.
Se um juiz do STF acha que política e Justiça podem se misturar é porque a Justiça está morta.
Por isso é preciso celebrar o gesto de Zavascki. Não por favorecer Lula, ou o governo, ou o que for – mas para preservar a civilização e a democracia no Brasil.
Na prática, Zavascki chamou o golpe de golpe, e nada poderia ser mais duro para os golpistas neste momento do que isso.
É um primeiro e essencial passo.
O serviço só estará completo quando aberrações como Moro e Gilmar, e tantos procuradores que mancharam a honra da Justiça ao atuar como políticos, forem erradicados da cena jurídica nacional.
A Rede Globo não tem ética. Primeiro golpeia a sócia ‘Time Life’ e depois continua desenvolvendo sua vocação golpista aliando-se a ‘Operação Condor’ no Brasil fazendo junto com os militares o golpe de 64 (ver o filme ‘Para Além do Cidadão Kane’). Hoje a Globo quer repetir o golpe, só que desta vez aliada ao ‘Podre Judiciário’. Mas, encontra resistências! O ilustre Ministro do STF Celso de Mello, constantemente tem manifestado sua perplexidade frente aos abusos dessa lamentável parte do podre judiciário. A atitude do Ministro Teori Zavascky não só engrandece o Poder Judiciário, como também é uma resposta que a Rede Globo: você não vai conseguir INTIMIDAR a instância maior do Poder Judiciário Brasileiro. Parabéns Ministros Celso de Mello e parabéns Ministro Teori Zavascki ambos merecem nosso apoio e admiração!
ResponderExcluirCorregindo o nome do Ministro Marco Aurélio Melo.
ResponderExcluirConceição Beltrão Filha