Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Lembra aquela história de que ordem judicial não se discute, cumpre-se?
Nem é tão assim, na verdade: cumpre-se e, então, discute-se.
Mas, para Eduardo Cunha não é assim, como acaba de informar a Folha:
O grupo do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), planeja ignorar a ordem do STF (Supremo Tribunal Federal) para instaurar processo de impeachment contra o vice-presidente Michel Temer.
Em reunião com a presença do peemedebistas, no início da tarde desta terça-feira (5), deputados fizeram duros ataques à decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello, antecipada pela coluna Mônica Bergamo.
Segundo o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), Cunha manifestou insatisfação com o ministro e indicou que não vai cumprir a ordem judicial.
De acordo com o deputado do DEM, a decisão do Supremo será ignorada até que o plenário da Câmara comece a votar o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, em sessão prevista para o próximo dia 15.
“Essa decisão do Supremo é um absurdo. Nós vamos ignorar e pronto”, disse Cavalcante à Folha. “O Supremo está interferido no Legislativo. Eles que venham aqui mandar a gente cumprir. Se eles querem guerra institucional, é guerra que eles vão ter”, afirmou.
Sóstenes é um dos principais representantes de Eduardo Cunha e foi eleito pelo apoio de Silas Malafaia, de quem segundo a revista Época, é “o braço direito”.
Será que precisa de mais para que se veja que Cunha não pode continuar presidente da Câmara?
Lembra aquela história de que ordem judicial não se discute, cumpre-se?
Nem é tão assim, na verdade: cumpre-se e, então, discute-se.
Mas, para Eduardo Cunha não é assim, como acaba de informar a Folha:
O grupo do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), planeja ignorar a ordem do STF (Supremo Tribunal Federal) para instaurar processo de impeachment contra o vice-presidente Michel Temer.
Em reunião com a presença do peemedebistas, no início da tarde desta terça-feira (5), deputados fizeram duros ataques à decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello, antecipada pela coluna Mônica Bergamo.
Segundo o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), Cunha manifestou insatisfação com o ministro e indicou que não vai cumprir a ordem judicial.
De acordo com o deputado do DEM, a decisão do Supremo será ignorada até que o plenário da Câmara comece a votar o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, em sessão prevista para o próximo dia 15.
“Essa decisão do Supremo é um absurdo. Nós vamos ignorar e pronto”, disse Cavalcante à Folha. “O Supremo está interferido no Legislativo. Eles que venham aqui mandar a gente cumprir. Se eles querem guerra institucional, é guerra que eles vão ter”, afirmou.
Sóstenes é um dos principais representantes de Eduardo Cunha e foi eleito pelo apoio de Silas Malafaia, de quem segundo a revista Época, é “o braço direito”.
Será que precisa de mais para que se veja que Cunha não pode continuar presidente da Câmara?
Bem feito ao STF. Deixou o verme solto e engordando...Ta aí, enloquecidamente mordendo todos. Bem feito!
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