Por Aloísio Morais
Desde o último sábado, dois notórios militantes do movimento pelo golpe aparecem em fotos no Facebook se vangloriando de terem arrancado faixas que convocavam a população de Belo Horizonte para a manifestação do dia 18 de março, saindo da Praça Afonso Arinos e seguindo até a Praça da Estação. No dia seguinte, eles devem ter ficado bastante frustrados, porque o ato reuniu cerca de 60 mil pessoas, principalmente jovens, que até as 22 horas ouviram discursos de políticos, de representantes de movimentos populares e dezenas de músicos em defesa do governo.
As faixas foram retiradas no bairro Nova Suíssa, uma região típica de classe média na Zona Oeste de Belo Horizonte. Após o ato de vandalismo em pontos como a esquina das ruas José de Alencar com Oswaldo Cruz, Zolini e Taveira posaram para fotos com seus troféus, o primeiro ostentando uma faca, enquanto o outro segurava um alicate.
A Frente Brasil Popular encomendara 100 faixas para serem afixadas em diversos bairros de Belo Horizonte, convidando a população para o ato do dia 18. Mas seus organizadores notaram que algumas delas foram realmente arrancadas e destruídas em atos de vandalismo político. O curioso é que, pelo menos nas duas últimas manifestações dos golpistas, foram espalhadas faixas pelas ruas, praças e avenidas da Zona Sul de BH, que reúne os moradores mais abastados da cidade, e elas não foram destruídas. Nas ruas Leopoldina e Paulo Afonso, no bairro Santo Antônio, por exemplo, elas ficaram esquecidas durante vários dias, poluindo o visual da cidade.
Professor
Metaleiro e fã de Black Sabbah, conforme faz questão de mostrar em sua página no Face, Bruno Zolini se diz professor de Canto e Técnica Vocal na empresa Estúdio Inferninho. Na página, ele praticamente se dedica a atacar o PT, Lula e o governo Dilma. "Pra mim, a guerra civil no Brasil acaba de começar", anunciou no dia 16 de março. Mas, pelo visto, logo em seguida ele decretou uma trégua em sua guerra particular, porque entre os dias 19 e 28/3 ele não postou nada na página.
No dia 18 aconteceu a grande manifestação em Belo Horizonte e outras capitais contra o golpe. Na madrugada seguinte, do dia 19, sábado, a sede do PT em Belo Horizonte foi invadida e depredada por vândalos.
Desde o último sábado, dois notórios militantes do movimento pelo golpe aparecem em fotos no Facebook se vangloriando de terem arrancado faixas que convocavam a população de Belo Horizonte para a manifestação do dia 18 de março, saindo da Praça Afonso Arinos e seguindo até a Praça da Estação. No dia seguinte, eles devem ter ficado bastante frustrados, porque o ato reuniu cerca de 60 mil pessoas, principalmente jovens, que até as 22 horas ouviram discursos de políticos, de representantes de movimentos populares e dezenas de músicos em defesa do governo.
As fotos foram postadas pelos autores do ato de vandalismo, o músico Bruno Zolini e seu cunhado, Carlos Eduardo Taveira, dois raivosos militantes de BH no movimento pelo golpe contra o governo Dilma. "Missão dada é missão cumprida. Em BH, com meu cunhado opressor Carlos Eduardo Taveira, arrancando faixas de propaganda petista pela cidade. Não vai ter golpe, vai ter impeachment na quadrilha de bandidos do PT!!!", diz Zolini na sua postagem, repetindo a mesma mensagem do parente.
As faixas foram retiradas no bairro Nova Suíssa, uma região típica de classe média na Zona Oeste de Belo Horizonte. Após o ato de vandalismo em pontos como a esquina das ruas José de Alencar com Oswaldo Cruz, Zolini e Taveira posaram para fotos com seus troféus, o primeiro ostentando uma faca, enquanto o outro segurava um alicate.
A Frente Brasil Popular encomendara 100 faixas para serem afixadas em diversos bairros de Belo Horizonte, convidando a população para o ato do dia 18. Mas seus organizadores notaram que algumas delas foram realmente arrancadas e destruídas em atos de vandalismo político. O curioso é que, pelo menos nas duas últimas manifestações dos golpistas, foram espalhadas faixas pelas ruas, praças e avenidas da Zona Sul de BH, que reúne os moradores mais abastados da cidade, e elas não foram destruídas. Nas ruas Leopoldina e Paulo Afonso, no bairro Santo Antônio, por exemplo, elas ficaram esquecidas durante vários dias, poluindo o visual da cidade.
Professor
Metaleiro e fã de Black Sabbah, conforme faz questão de mostrar em sua página no Face, Bruno Zolini se diz professor de Canto e Técnica Vocal na empresa Estúdio Inferninho. Na página, ele praticamente se dedica a atacar o PT, Lula e o governo Dilma. "Pra mim, a guerra civil no Brasil acaba de começar", anunciou no dia 16 de março. Mas, pelo visto, logo em seguida ele decretou uma trégua em sua guerra particular, porque entre os dias 19 e 28/3 ele não postou nada na página.
No dia 18 aconteceu a grande manifestação em Belo Horizonte e outras capitais contra o golpe. Na madrugada seguinte, do dia 19, sábado, a sede do PT em Belo Horizonte foi invadida e depredada por vândalos.
Eles não têm,é claro,sequer o pudor de esconder quem são e como são.Mas o Brasil
ResponderExcluirnão os terá para nada,nos livraremos desses e de todos os outros golpistas,com as
bençãos de Deus e a garra e a coragem dos brasileiros lúcidos e corajosos!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirTCHAU, QUERIDA!!!!!!