Por Osvaldo Bertolino, em seu blog:
O juiz Sérgio Moro, o chefe da “Operação Lava Jato”, anuncia que o assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, que era do Partido dos Trabalhadores (PT), pode ter ligações com possíveis casos de “corrupção” (sempre na condicional). Já que ele tocou em assunto tão complexo, poderia ressuscitar outro cadáver, este do seu círculo político, o do secretário da Fazenda da prefeitura de Maringá, Paraná, Luiz Antônio Paolicchi, durante a gestão do ex-prefeito tucano Jairo Gianoto, que comandou o desvio de R$ 500 milhões, na época.
Sérgio Moro trabalhava com o advogado tributarista Irivaldo Souza, que era assessor jurídico do prefeito. No processo de condenação dos envolvidos, Souza só conseguiu o habeas corpus depois que Moro testemunhou a seu favor.
Paolicchi foi assassinado e poucas pessoas sabem a dimensão do seu envolvimento com as sujeiras tucanas. Ele era o operador de um esquema de desvio de dinheiro para as campanhas de Álvaro Dias e Jaime Lerner a senador e a governador, respectivamente. Seu corpo foi encontrado amarrado dentro do porta-malas de um carro abandonado.
Sua ligação com o esquema de corrupção incluía o banqueiro tucano Daniel Dantas, que operava o “caixa-dois” criado com alta tecnologia do PSDB e que depois a mídia tentou atribuir ao PT com o apelido de “mensalão”. (A suspeita é que ele operava esquema mais barra pesada do tucanato.)
Relembro que em entrevista ao jornal de Maringá O Diário, o principal participante confesso do assassinato de Paolicchi diz que um advogado de Dantas orientou o ex-secretário a firmar união estável para se proteger da Justiça.
O trecho é esse:
De quem partiu a proposta de firmar uma união estável?
O juiz Sérgio Moro, o chefe da “Operação Lava Jato”, anuncia que o assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, que era do Partido dos Trabalhadores (PT), pode ter ligações com possíveis casos de “corrupção” (sempre na condicional). Já que ele tocou em assunto tão complexo, poderia ressuscitar outro cadáver, este do seu círculo político, o do secretário da Fazenda da prefeitura de Maringá, Paraná, Luiz Antônio Paolicchi, durante a gestão do ex-prefeito tucano Jairo Gianoto, que comandou o desvio de R$ 500 milhões, na época.
Sérgio Moro trabalhava com o advogado tributarista Irivaldo Souza, que era assessor jurídico do prefeito. No processo de condenação dos envolvidos, Souza só conseguiu o habeas corpus depois que Moro testemunhou a seu favor.
Paolicchi foi assassinado e poucas pessoas sabem a dimensão do seu envolvimento com as sujeiras tucanas. Ele era o operador de um esquema de desvio de dinheiro para as campanhas de Álvaro Dias e Jaime Lerner a senador e a governador, respectivamente. Seu corpo foi encontrado amarrado dentro do porta-malas de um carro abandonado.
Sua ligação com o esquema de corrupção incluía o banqueiro tucano Daniel Dantas, que operava o “caixa-dois” criado com alta tecnologia do PSDB e que depois a mídia tentou atribuir ao PT com o apelido de “mensalão”. (A suspeita é que ele operava esquema mais barra pesada do tucanato.)
Relembro que em entrevista ao jornal de Maringá O Diário, o principal participante confesso do assassinato de Paolicchi diz que um advogado de Dantas orientou o ex-secretário a firmar união estável para se proteger da Justiça.
O trecho é esse:
De quem partiu a proposta de firmar uma união estável?
Foi ideia dele, orientado pelo advogado do Daniel Dantas (banqueiro), que ele tinha contato. Ele tinha contato com o advogado, não sei bem que tipo de contato que eles tinham. Ele me falou que o advogado o orientou a fazer a união estável para poder, através desta união estável, paralisar os processos que estavam em andamento, com execução do patrimônio dele, que está todo alienado, tudo indisponível.
Eta, esse moro está em todas!
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