Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Eduardo Cunha não pode ir à Câmara, ordena o STF, porque pode, por ali, espalhar sua nefanda influência sobre os deputados.
Mas pode, falando em “temerês”, ir à socapa, à sorrelfa, na sede provisória do Governo, no Palácio do Jaburu.
É o que diz o Estadão:
O presidente em exercício Michel Temer recebeu na noite deste domingo, 26, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em sua residência oficial, o Palácio do Jaburu. Segundo interlocutores de Temer, que confirmaram o encontro, os dois fizeram uma avaliação do quadro político atual. A reunião teria sido uma iniciativa de Cunha. Procurado, Cunha negou o encontro. “Não estive com ele ontem (domingo). Eu não confirmo.”
Será que os senhores ministros do Supremo acham que Eduardo Cunha trafica mais sua influência indo ao gabinete do deputado Zezinho do Trombone do que à residência oficial do presidente da República em exercício?
Santa ingenuidade, Batman!
Mas parece que deu resultado, segundo a Folha:
“O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Osmar Serraglio (PMDB-PR), escolheu nesta segunda-feira (27) o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) para relatar o recurso em que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pede a anulação dos principais pontos de seu processo de cassação. Fonseca é evangélico e pastor da Assembleia de Deus (Assembleia de Deus de Taguatinga), a mesma de Cunha (Ministério de Madureira)”
Claro que nada disso tem a ver com o processo de impeachment de Dilma.
Aliás, Temer e Cunha passaram a maior parte do tempo vendo o jogo Chile x Argentina.
O amor é lindo...
Eduardo Cunha não pode ir à Câmara, ordena o STF, porque pode, por ali, espalhar sua nefanda influência sobre os deputados.
Mas pode, falando em “temerês”, ir à socapa, à sorrelfa, na sede provisória do Governo, no Palácio do Jaburu.
É o que diz o Estadão:
O presidente em exercício Michel Temer recebeu na noite deste domingo, 26, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em sua residência oficial, o Palácio do Jaburu. Segundo interlocutores de Temer, que confirmaram o encontro, os dois fizeram uma avaliação do quadro político atual. A reunião teria sido uma iniciativa de Cunha. Procurado, Cunha negou o encontro. “Não estive com ele ontem (domingo). Eu não confirmo.”
Será que os senhores ministros do Supremo acham que Eduardo Cunha trafica mais sua influência indo ao gabinete do deputado Zezinho do Trombone do que à residência oficial do presidente da República em exercício?
Santa ingenuidade, Batman!
Mas parece que deu resultado, segundo a Folha:
“O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Osmar Serraglio (PMDB-PR), escolheu nesta segunda-feira (27) o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) para relatar o recurso em que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pede a anulação dos principais pontos de seu processo de cassação. Fonseca é evangélico e pastor da Assembleia de Deus (Assembleia de Deus de Taguatinga), a mesma de Cunha (Ministério de Madureira)”
Claro que nada disso tem a ver com o processo de impeachment de Dilma.
Aliás, Temer e Cunha passaram a maior parte do tempo vendo o jogo Chile x Argentina.
O amor é lindo...
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