Por Altamiro Borges
A bilionária famiglia Marinho, que até hoje não esclareceu as várias denúncias sobre sonegação fiscal e outros crimes praticados pelo Grupo Globo, está excitada com o covil do Judas Michel Temer. Após protagonizar o "golpe dos corruptos", ela agora aposta as fichas em um radical programa de desmonte do Estado e de privatizações imposto pelo governo interino de bandidos. Em editorial publicado neste domingo (26), intitulado "Existência de estatais é causa básica da corrupção", O Globo escancara sua visão privatista e explicita os reais motivos da sua cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma.
Segundo o jornal, a midiática Lava-Jato fez uma "autópsia da corrupção" no país, confirmando que as estatais são antros de corrupção. O diário nada fala sobre a Operação Zelotes, que revelou o esquema bilionário de fraudes fiscais de poderosas empresas privadas - inclusive da RBS, afiada da TV Globo no Sul do Brasil. Também não trata do escândalo do HSBC, que mostrou como as corporações fazem remessas ilegais ao exterior. E nem tocou no recente caso do "Panama Papers", com o vazamento de milhares de documentos sobre sonegação e evasão de divisas - alguns deles envolvendo o próprio clã Marinho. A roubalheira privada não vem ao caso na mídia privada - nos dois sentidos da palavra!
O Judas Michel Temer está totalmente afinado com este discurso privatista - na verdade, ele é apenas um apêndice da famiglia Marinho no Palácio do Planalto. Pouco dias depois da sessão de horrores na Câmara Federal que deu a largada ao processo de impeachment de Dilma, um documento divulgado por seus aspones já pregava a urgência "de transferir para o setor privado tudo o que for possível". No capítulo intitulado "A travessia social", o Judas já falava em "regeneração do Estado" e na entrega do patrimônio público, através de um amplo programa de privatizações e de concessões. O texto serviu como passaporte para garantir o apoio dos empresários, incluindo a sonegadora famiglia Marinho.
Em tempo: Em meados de maio, o Fundo Monetário Internacional divulgou uma pesquisa que mostra que a corrupção é uma praga espalhada pelo mundo e tem um custo global de quase R$ 7 trilhões. De acordo com o insuspeito FMI - que não tem tanta moral para tratar do assunto, já que está envolvido em vários escândalos -, "a corrupção é um problema que afeta tanto os países desenvolvidos como os em desenvolvimento".
A bilionária famiglia Marinho, que até hoje não esclareceu as várias denúncias sobre sonegação fiscal e outros crimes praticados pelo Grupo Globo, está excitada com o covil do Judas Michel Temer. Após protagonizar o "golpe dos corruptos", ela agora aposta as fichas em um radical programa de desmonte do Estado e de privatizações imposto pelo governo interino de bandidos. Em editorial publicado neste domingo (26), intitulado "Existência de estatais é causa básica da corrupção", O Globo escancara sua visão privatista e explicita os reais motivos da sua cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma.
Segundo o jornal, a midiática Lava-Jato fez uma "autópsia da corrupção" no país, confirmando que as estatais são antros de corrupção. O diário nada fala sobre a Operação Zelotes, que revelou o esquema bilionário de fraudes fiscais de poderosas empresas privadas - inclusive da RBS, afiada da TV Globo no Sul do Brasil. Também não trata do escândalo do HSBC, que mostrou como as corporações fazem remessas ilegais ao exterior. E nem tocou no recente caso do "Panama Papers", com o vazamento de milhares de documentos sobre sonegação e evasão de divisas - alguns deles envolvendo o próprio clã Marinho. A roubalheira privada não vem ao caso na mídia privada - nos dois sentidos da palavra!
Com base no seu diagnóstico mentiroso, que serve para manipular os 'midiotas', O Globo conclui que chegou a hora de privatizar tudo. Uma proposta destrutiva deste tipo não teria como vingar através de eleições diretas - que o diga o "picolé de chuchu" Geraldo Alckmin, que até se fantasiou de defensor das estatais na campanha presidencial de 2006. Daí a necessidade do "golpe dos corruptos" e de um governo biônico, como o do ilegítimo Michel Temer, para viabilizar o radical desmonte do Estado e a acelerada privatização das estatais. O editorial é explícito e raivoso:
"É necessário atacar os pilares estruturais do roubo do dinheiro do contribuinte e da sociedade em geral, como a quantidade absurda de estatais. É a existência delas que facilita a corrupção, pois fica mais fácil desviar dinheiro graúdo onde há operações vultosas de compra e venda... O antídoto infalível contra a corrupção é um amplo programa de privatizações. Chega".
O Judas Michel Temer está totalmente afinado com este discurso privatista - na verdade, ele é apenas um apêndice da famiglia Marinho no Palácio do Planalto. Pouco dias depois da sessão de horrores na Câmara Federal que deu a largada ao processo de impeachment de Dilma, um documento divulgado por seus aspones já pregava a urgência "de transferir para o setor privado tudo o que for possível". No capítulo intitulado "A travessia social", o Judas já falava em "regeneração do Estado" e na entrega do patrimônio público, através de um amplo programa de privatizações e de concessões. O texto serviu como passaporte para garantir o apoio dos empresários, incluindo a sonegadora famiglia Marinho.
Em tempo: Em meados de maio, o Fundo Monetário Internacional divulgou uma pesquisa que mostra que a corrupção é uma praga espalhada pelo mundo e tem um custo global de quase R$ 7 trilhões. De acordo com o insuspeito FMI - que não tem tanta moral para tratar do assunto, já que está envolvido em vários escândalos -, "a corrupção é um problema que afeta tanto os países desenvolvidos como os em desenvolvimento".
O Brasil até é citado no estudo, tendo como referência a midiática Operação Lava-Jato, que tantos estragos causou à imagem do país no exterior. Mas, como aponta o documento, o problema é planetário e envolve agentes públicos e privados. Como receita para atacar esta chaga, o FMI propõe "o aumento da transparência nas ações governamentais, o fortalecimento do Estado de Direito e o monitoramento das transações bancárias para detectar movimentos suspeitos".
O documento desmonta a velha tese do jornal O Globo de que a corrupção é uma chaga nativa, que nasceu com o lulopetismo e que infesta as empresas estatais. Por razões óbvias, o documento do FMI não teve qualquer destaque nos veículos de comunicação da famiglia Marinho.
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Mais uma das consequências da ida do falso "ministro" da justiça a Curitiba conversar com o juiz da vara da Guantánamo brasileira: a truculenta invasão da casa de Gleisi Hoffmann para intimidá-la pela sua ativa participação na comissão do golpe no Senado:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/hc9_PE6A76A
Acho totalmente inválida esta proposta de sair privatizando sem critérios. É preciso analisar estatal por estatal e verificar. A estatal está dando lucro? É realmente necessário manter a estatal? O que vai ocorrer se esta estatal deixar de existir? Os políticos roubam desta estatal? Os salários desta estatal estão bem acima do mercado? Que tipo de prejuízo eu tenho mantendo esta estatal? Que tipo de benefício eu tenho mantendo esta estatal. Os políticos ficam pedindo para colocar parente na estatal? A estatal não consegue pessoas talentosas para trabalhar? A estatal consegue demitir gente incompetente? Totalmente absurdo sair privatizando sem um estudo profundo.
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